Povo
Ao pôr do sol, o povo trouxe a Jesus todos os que tinham vários tipos de doenças; e ele os curou, impondo as mãos sobre cada um deles.
Todo sistema imperialista caiu quando o povo começou a passar fome, e a causa é sempre as mesmas,problemas econômicos, corrupção sistema , ascensão do profano , instabilidade política e social, e se não acredita veja o que aconteceu com Roma e na Revolução Francesa, acho que o Brasil viveu por anos em festas depravadas e orgias e sendo ludibriados pelo Pão e Circo, e eles foram longe de mais e o Caos chegou a nossa porta, e quando de fato o Caos se instalar , nós saberemos o que é a verdadeira ordem.”
Cresci vendo o povo brasileiro reverenciar os três poderes da república que gozavam de respeitabilidade, independência e harmonia entre si. Hoje, vejo os mesmos poderes rolando na lama da promiscuidade do desprestígio e da desconfiança.
Ou a gente corta de vez esse povo tóxico da vida da gente....ou a gente acaba cortando os pulsos... se liberta do que te faz mal!!!! Vira a página, muda o disco!!! Voa borboleta!!!! 🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋🦋
A ansiedade de justiça de um povo pode rapidamente ser suprida por um líder convicto e determinado, mesmo que a justiça em si, nunca venha.
Nosso povo vive bem
no sertão e na cidade
nunca destrata ninguém
quem valoriza amizade
pois na terra do vintém
todo nordestino tem
um selo de qualidade
Toma lá, dá cá... Ou todos os poderes arregimentados contra os legítimos interesses do povo?!?
Alguém já disse que todos nós, estes que vivemos às voltas com os nossos quase sempre imaginariamente agigantados problemas cotidianos, deveríamos parar um pouquinho de fazer tantos dramas, onde talvez só exista realmente uma assimmeioassim aumentada realidade. Sei não...
Por outro lado, que tal seria pensarmos misericordiosamente na quase certamente triste situação do presidente Lula, coitado, ele que nem bem foi libertado da prisão, atrelado nas tradicionalmente suspeitas pesquisas eleitorais brasileiras, e eleito num piscar de olhos do briguento Bolsonaro... Será que agora, nem bem recomeçando seu tradicional turismo mundial free, o pobre e velho estadista de esquerda estaria convivendo já com assustadoras multidões de fantasmas, justiceiros fantasmas morais?... Embora todos saibamos que os fantasminhas “quero-queros” do seu ombro esquerdo, esses tantos mui certamente ele os tira de letra, pois afinal são todos farinha do mesmo lado, ou saco...
Aliás, sabem aqueles tradicionalíssimos fins de noite e inícios de madrugada, morbidamente decisivos para as brasileiríssimas administrações políticas?!
Mas, sem dúvida alguma, os seus piores fantasmas serão sempre aqueles pousados no seu ombro direito, uníssonos e incansáveis a lembrá-lo que os indivíduos verdadeiramente inocentes, esses decrescentes grupos de cidadãos que ainda insistem em viver na mais correta e esperada acepção do termo cidadania, assim como os pouquíssimos funcionários confiáveis de alto escalão estadista, e os quase extintos políticos brasileiros moralmente aceitáveis, esses poucos representantes do povo que ainda tentam seguir legitimamente, mesmo suando a cântaros para ganhar seu próprio minguado pão, realmente esses poucos jamais se permitiriam quaisquer atos de roubalheira oficial e de ensandecidas vinganças indevidas.
Sem esquecer que o mundo inteiro tem percebido as estranhas e nadicadenada divertidas movimentações do tabuleiro oficial brasileiro atual...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
O futuro de um povo está altamente comprometido quando se tem que amarrar as canetas nos balcões para que não sejam roubadas.
Um povo inteligente se empodera ao lado de uma imprensa livre, na defesa do seu direito de acesso à informação.
O povo quer trabalho e dinheiro pra poder exercer sua cidadania. Pagar os boletos, fazer a feira, criar os filhos e ir à praia de vez em quando. Pautas que garantem direitos especiais e criam ressentimentos travestidos de reparos históricos só interessam aos que podem lucrar com isso.
“Cinco séculos é tempo suficiente para um povo escolher entre quebrar as correntes ou continuar servil. Escolhemos a segunda opção.”
O POVO GUERREIRO
Ei! o que foi que aconteceu?
- Você não viu?
O que?
- Por mais uma vez, um negro morreu.
Mas o que ele fez?
- Nada. Ele estava trabalhando.
Estava no seu ambiente natural,
Mas para aqueles caras ali, isso não é normal.
Oh povo guerreiro
tirados de sua terra, para um local como esse,
mas afinal. Que país é esse?
- O país onde eles farão história, o país onde eles farão sua própria glória.
Foram comprados, amarrados, espancados
trazidos em um navio, confinados.
Condenados a algo que não escolheu
pagando por erros que não foram seus
-Mesmo fora do navio, eles são presos
mesmo andando sem correntes, são sufocados
mesmo estando livres, eles são maltratados
mesmo sem fazer nada de errado, eles sempre são os culpados.
Mas afinal, quando isso vai acabar?
quando a pomba branca vai voar?
quando o grito da liberdade vai soar?
-Talvez quando as pessoas pararem de ligar
para a cor, e começar a ver as coisas com amor.
Na história do mundo, quando os representantes do povo não faz a sua parte na democracia, gera a instabilidade, pois o PODER é do povo e não do Estado. Toda tirania tem seu fim.
Quando Salomão pede Sabedoria para trabalhar para o povo de Deus, o primeiro desafio descrito que lhe apareceu, foi alguém reevindicando um filho que não era seu.
Lagrimas de Um Povo
Luiz Carlos Paiva
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Lagrimas não brotam ou saem de uma pedra pomes,
Não se conhece as lagrimas de quem nunca chorou,
Lagrimas são encantos dados a quem sabe o que é amor,
Elas são encantamento de Deus que as temperou no sal.
Uma pedra de amolar, pode afiar ou desgastar o metal,
Um ato que também destrói a pedra que não sabe chorar,
Pedras podem ser imãs, um lado atraí ou outro repele,
Pedras sob pedras, edificam e dão forma ao novo lar.
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A água infiltrada na pedra aos poucos rompe a dureza,
Vaza inicialmente em pequenas gotas, são lagrimas,
Que aos poucos tornam mais densas, rompendo a pedra,
Lagrimas não doem o que doe são os motivos que as causa.
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Somos um povo vivido entre lagrimas, nascidas de pedras,
Pedras de nossos alicerces seguidamente abalados, alhures,
Que somados a interesses esdrúxulos para nosso espanto.
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Sem dúvida lagrimas de pedra angular sustento da nação,
Assistindo invasão de água suja, jorrada de cérebro vazio,
Abala a instituição, sob o sorriso debiloide ansioso de poder.
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Luiz Carlos Paiva / Estiva – MG / 08-01-23
D. A. R. Lei 9.610/98®©
