Pouco

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⁠Muito me faz bem dos males que pouco sei

Um pouco de mim mudou e por causa desse "pouco" tudo em mim se transformou. Ja não sou como antes, ja não consigo voltar pra onde eu estava.

"Quem tem bastante no seu interior, pouco precisa de fora."

⁠Fica!
fica mais um pouco...
Deixa que o tempo passe (sem pressas); deixa lá fora todos os teus pertences, todas as amarguras, as tristezas, os falatórios, as contas por pagar, as desilusões...
Aqui, somos só nós, despidos, despreocupados, um pouco loucos (ou muito loucos até), sem disfarce, despidos de couraças, despidos de vergonhas,
neste nosso espaço, nesta nossa vontade, de ser, de estar, de ser livre, de amar...
onde o tempo não conta. onde a imaginação flutua e nossas almas se unem, em uníssono! onde tu e eu beijamos a lua, abraçamos o sol, conquistamos planetas inabitáveis,
apagamos o fogo que nos queima, na imensidão desse mar...
Fica!
Deixa-te embalar - no berço do meu colo - !
Deixa-te ficar - na grandeza do nosso profundo abraço - !

⁠Não sabe as suas dores, nem tão pouco conhece os caminhos percorridos, mas se acha na razão de criticar. Paciência para pessoas vazias pois o alimento da alma delas é esse, infelizmente.

Tem gente que só faz conta
e a contar não canta...
Tão pouco, se encanta.
Vive do dia a perder os créditos
e no seu findar,
a lamentar seus débitos.
Pobre alma que apenas
recorda as sementes sufocadas
em seus dias gris.
Não estar a viver
o seu grande presente,
este momento
que é o agora,
que foi embora
e sequer viu...⁠

⁠Como casal, nada a ver. Nossa relação sempre teve tudo e mais um pouco para não dar certo. Nossas diferenças, em todos os aspectos, eram gritantes, berrantes, alarmantes, problemáticas, dilemáticas, tragicamente antagônicas.

⁠É melhor viver no pouco, regada de amor,do que no "muito" debaixo de
tristezas...
Isso te diz algo?

⁠Nunca diga que és inútil, porque da sua grandeza interna pouco imaginas, e nem sabes a dimensão das pessoas que se espelham em você. Que Deus em Cristo Jesus abra os olhos do teu coração.

A perda, em suas diversas medidas sempre nos causa algum pesar e nos leva um pouco de confiança ou expectativa. E quando pensamos na dedicação percebemos o quanto é inspirador procurar entender nossas atitudes a partir das razões que nos conduziram às renúncias, somente para evitar desgastes e manter o bom viver. São muitos os temores que, mesmo sem querer, se cultivam e tentar evitá-los pode ser inútil diante dos vestígios de recusas, então encontrar evidências que nos mostrem a proximidade do fim faz diferença quando lembrarmos das pessoas como uma parte que nos falta. Não é somente a ausência definitiva que nos impossibilita de reagir às consequências, dependerá também das circunståncias e do tamanho da decepção, e pode acontecer com qualquer pessoa que faça parte da nossa vida, por qualquer motivo e a qualquer momento. Por isso devemos fazer o possível enquanto podemos.

John Pablo de La Mancha

vou nascendo a cada dia, sobretudo nos dias que me dão a mão, pouco a pouco vou silenciando até que o mundo se esqueça de mim...

⁠"Você quer significar muito para poucos ou pouco para muitos?"

⁠Se há quem me julgue sem nem ao menos me conhecer, talvez o melhor seja sair de cena um pouco, quanto menos coisa verem, menor será os pensamentos falsos que serão criados...

⁠No dia a dia pense um pouco e reflita sobre suas conquistas. Avalie o que você faz e o que você quer. Faça planos sobre os seus objetivos e siga com eles. Comece a colocá-los em prática no dia a dia. Os resultados virão.

⁠UM POUCO DO QUE SOU

Por Nemilson Vieira (*)

Do coco sou água isotônica; do corpo, a água de cheiro.
Morro na praia todos os dias. Lavo os pés, em cerimoniais batizo os fiéis; refresco o corpo e tiro a fadiga...
Sou a poça nas estradas e da criançada, o poço. O suor do rosto, a chuva, a enxurrada, o sereno da madrugada, as lágrimas caídas…
… A esperança dos idosos, a doce alegria das crianças; o fiel da balança, o ouro da torneira a entornar.
Sou o direito, o amor-perfeito que brota do chão, que desce do céu.
No organismo, carreio as impurezas metabólicas, ao ser bombeada pelo coração.
Sou um devoto em súplicas, a água benta; estou no pássaro que voa, no lago e na lagoa; no Rio Mosquito, no Bezerra no Montes Claro...
Sou a vida na Terra acontecendo. Uma célula pulsando em cada canto.
Estou no predador e na presa fugidia; fonte a brotar água cristalina, nos brejos, juntinho dos buritis…
Sou de todos os lugares: do Planalto Central, da Serra da Mesa, da Moeda, da Canastra… Da Serra do Geral.
Sou das veredas do Guimarães Rosa, da Serra do Curral; do Pantanal…
Sou das Minas Gerais, Universal.
Fui vista até em Marte; visualizada do espaço sideral.
Por fim, sou a justiça qual rio a correr, que não pode secar.
Sou a vida a escoar na direção do mar.

* Nemilson Vieira,
Gestor Ambiental, Acadêmico Literário

⁠Uns tá com muito, mas pouco pra dar
Guardando dinheiro pra poder ostentar
Enquanto esse lado do mapa, meu Deus
Só história triste eu tenho pra contar

Ninguém sabe tudo. Na verdade, sabemos tão pouco que aprendemos algo novo a todo instante. Entretanto, os sábios não são mestres, mas eternos aprendizes

⁠Faço o que posso com o pouco que tenho. No mais confio Naquele que tudo pode - Deus.

⁠Um pouco de ignorância faz bem para a felicidade. Muito conhecimento produz depressão. Para intermediar entre esses dois fatores só uma boa dose de sabedoria que ajuda tanto na compreensão, quanto na tolerância do circundante existencial.

⁠BARES DA VIDA

Garçom! Por favor...
Dois dedos de prosa
um trago de cachaça
e um pouco de atenção.
Traga-me um pano
e limpe essa dor
espalhada no balcão.
Garçom! Por favor...
Mais duas cachaças,
uma pra mim,
outra pra minha alucinação.
Deixe-me logo a garrafa,
baixe o volume da saudade
ou ao menos mude de estação.
Garçom! Por favor...
Cigarro, isqueiro e cinzeiro,
papel e caneta tinteiro
e bom bocado de inspiração.
Um envelope sem remetente,
e peça água de colônia ao barbeiro
para disfarçar o cheiro desta assombração.
Garçom! Por favor...
Uma canção de Amor
e um bocado de gelo
pra anestesiar meu coração
E traga logo a minha conta
e um prego de pendurar alma
tão maltratada pela paixão.
Garçom! Por favor...
E se eu não vier resgatá-la,
é porque não preciso mais,
use-a para limpar o chão!