Posso ser Legal posso ser Chata
E de toda a vida que me resta, dos dias em que fui o que não escolhi ser, em que a liberdade se me impôs como uma condenação, percebo agora, no fim de tudo, que não vivi. Fui, apenas fui – e o ser que fui não foi senão um vagabundo, como um trapo sujo em que o mendigo dorme. O que me resta, afinal, senão um nome e um sobrenome na certidão de nascimento, e uma data e uma hora no obituário? Talvez a cova rasa seja mais profunda do que a minha miserável vida, que agora, afortunadamente, encontra seu único propósito: ser adubo. A terra, fria e indiferente, me receberá calorosamente como alimento para os vermes, que se banquetearão de minha carne, sem julgar o que sou, o que fui. E os vermes, esses mesmos que consomem minha decadência, não saberão, porque nada sabem, da angústia de ser.
O instrumento que o poeta toca não se vê aos olhos,
não faz acordes, nem pode ser escutado pelos ouvidos.
O poeta é o instrumento,
e, se vibra, vibra com a própria vida.
Mas, se cala, cala-se não pela ausência,
mas pela dúvida:
será o som que sai mais que um simples barulho?
O músico tenta tocar o mundo
como quem afina um piano quebrado.
Mas o poeta, ah, o poeta é o mundo,
em todas as suas notas desajustadas e desarranjadas.
O músico, com sua partitura,
tem os dedos certos,
mas o poeta, ah, o poeta,
não tem mais dedos que o próprio instante.
O músico se orgulha do som que cria.
O poeta, esse, se espanta
com o que não pode ser tocado,
e talvez,
no fim,
seja o poeta quem, por fim, toque.
Ser poeta é não ser mais que sentir,
É estar distraído de si, sem pensar,
E deixar que a alma se venha a despir.
Não sei quem me fala, lá no fundo do peito,
Se sou eu, ou um outro que finge que sou.
Mas eu, criança demais pra mentir,
Aponto o dedo e digo o que vejo ser.
O rei desfila despido, e ninguém lhe diz nada,
Pois crê-se vestido de orgulho e poder.
Mas eu, que me vejo de carne lavada,
Desnudo-me ao mundo, sem medo de o ser.
Ser poeta é uma forma de existir sem estar,
De ser sem ter corpo, de ver sem olhar,
Sabendo que nunca se deixa de estar.
Que estranho é existir. Ou, antes, que grotescamente familiar é ser arrastado por esta existência, como um fardo que não se pode abandonar, mas que igualmente não se consegue suportar. Levanto-me todas as manhãs com a mesma dúvida insuportável: Por que continuo aqui? O que é esperado de mim? Para onde vou, se é que vou para algum lugar? As perguntas — essas eternas acompanhantes — não encontram respostas. Há dias em que me pergunto se sou eu quem vive, ou se sou apenas um intruso em minha própria pele, um espectador de algo que se desenrola sem meu consentimento.
Os outros parecem tão certos de sua existência. Eles caminham como se estivessem indo para algum lugar. Para onde? Não sei. Mas eles sabem. Ou fingem saber. Seguem uma linha invisível, uma espécie de mapa que os guia, enquanto eu fico perdido, como se o mundo tivesse virado de cabeça para baixo e só eu notasse. Como se o simples fato de estarem em movimento fosse suficiente para justificar sua razão de ser.
Há algo profundamente errado em mim, algo que não consigo nomear, mas que se manifesta em cada respiração, em cada batida do coração. Uma estranheza desconcertante que me corrói. Minha prisão é feita da minha própria carne, desta carne que me reveste e me nega, que me trai a cada gesto, a cada movimento, a cada palavra.
Cada parte de mim parece se rebelar contra o restante, como se eu fosse um amontoado de estranhos compartilhando o mesmo corpo. Meu corpo, minha mente, minha alma… todas essas instâncias que deveriam formar uma unidade estão agora em conflito constante, como peças de uma máquina que nunca foi montada corretamente e, ainda assim, insiste em funcionar.
Cada gesto, por mais banal que seja, perde todo o significado. Comer não alimenta, dormir não descansa, sorrir não alegra. Tudo o que faço é insípido, como se o próprio ato de existir fosse uma farsa. O que me resta, então, senão esta estranha sensação de vazio, que persiste em mim, mas que jamais me deixa preencher? A solidão não é apenas o estado de estar só, mas a sensação de ser um refugiado sem pátria — nem mesmo a do meu corpo.
”Quanto maior a vulnerabilidade, maior o risco de delegar o que deveria ser autonomia e tornar-se refém dos próprios salvadores.”
Ser bem-sucedido na empresa significa 'ter confiança em si mesmo e domínio sobre o conteúdo da função pretendida'.
Na história da vida, cada um escolhe o papel que deseja interpretar. Eu escolho ser protagonista, não por vaidade, mas por propósito. Ser protagonista não é ser o centro das atenções, é ser a força que impulsiona, que busca a vitória não apenas para si, mas para o coletivo. Porque quando todos vencem, a vitória se torna mais justa, mais saborosa.
Infelizmente, muitos optam pelo papel do antagonista – olham apenas para si, vivem na sombra do egoísmo, sem estender a mão ao próximo. Mas o verdadeiro triunfo não está em ser melhor que alguém, está em crescer junto.
O mundo precisa de mais protagonistas que pensem no coletivo, que façam a diferença sem precisar apagar a luz dos outros. Que sejamos aqueles que constroem, que unem, que elevam. Porque no fim das contas, a melhor vitória é aquela que compartilhamos.
Ser trans é sad
E ser trans e gay (assexual) ainda mais
Cheio de disforia por causa do corpo
Ódio pelos sentimentos e pensamentos
Estar pensando que nunca irá ter alguém
E saber que maior parte das pessoas só irão gostar de nós pelo corpo e não pelo que nós somos...
Deus, em sua infinita bondade, concede ao ser humano a liberdade de escolher entre o bem e o mal. Não impõe caminhos, mas orienta, alertando sobre as consequências de cada escolha.
O livre-arbítrio é um dom sagrado, e com ele vem a responsabilidade: toda escolha carrega em si os encargos que lhe são inerentes. A liberdade é um privilégio, mas também um peso que exige consciência.
É importante lembrar que até a comunhão mais amorosa pode ser prejudicada por uma língua apressada e um ouvido preguiçoso.
Todo ser humano carrega em si a semente do bem — mas só frutifica quem cultiva com esforço, intenção e constância.
Moabe Teles
Ser emocionado não é Fraqueza. É Força. Prefiro ser emocionado do que vazio. Mil vezes um amor intenso, uma amizade verdadeira, um sonho impossível... do que fingir indiferença só para agradar. Já tentei me travar. Já tentei ser
"frio". Já tentei não me importar. Mas isso nunca foi quem eu sou. Eu me entrego. Eu sinto. Eu vibro. Eu sofro. Eu comemoro. E não tenho vergonha disso. Tenho orgulho de ter um coração que ainda pulsa forte... num mundo que insiste em se anestesiar.
Influenciar alguém nunca é um ato neutro. Toda influência carrega uma marca de poder. Ela pode ser sutil, como um olhar de aprovação; ou brutal, com o um silenciamento.
Laços de família
Encerrar um ciclo familiar não precisa ser um ato de rompimento hostil, mas um movimento de reconhecimento, de si, do outro e do tempo.
Encerrar um ciclo familiar não precisa ser um ato de rompimento hostil, mas um movimento de reconhecimento, de si, do outro e do tempo. E se a vida é feita de encontros e despedidas, que saibamos honrar ambos com a mesma nobreza. Pois nas raízes da família, mesmo nas mais tortas, há sempre uma centelha de humanidade a ser cuidada, compreendida e, quem sabe, reconciliada.
Às vezes as pessoas não precisam de uma segunda chance às vezes vc tem que parar de ser vc mesma por causa dos outros, e não é pq vc seja uma pessoa difícil de lidar é só pq não gostam de vc e infelizmente nós temos que sofrer sozinhos com os nossos pensamentos de tristeza, é tão difícil assim viver em sociedade. Bom infelizmente é, é horrível ser comparado com os outros é horrível ser humilhado é horrível ser a pessoa que sofre bullying e nunca conta para ninguém é difícil ter que se segurar nas suas próprias emoções as vezes tudo que a gente precisa é de uma calmaria a brisa do mar, e nem tudo são flores nem tudo que a gente sente é!
E não é fácil, a vida não é fácil, a vida não são só ciclos que se encerram, porque ciclos se encerram, ninguém sabe... Saber... sabem às vezes é um motivo besta mas se as pessoas tivessem a coragem de falar ninguém passaria por isso só que não em forma de bullying ou de chacota.
Bullying é uma coisa friamente calculada onde quem sofre não tem chance de falar e se fala... Vem o pior de tudo, nunca é uma coisa boa quando vc tenta se "salvar", nenhuma escola resolve ninguém deseja te ajudar pq não muda nada na sua vida e aí se acontece alguma coisa com vc aí sim de dão ouvidos caso contrário vc continua sendo a nerd do cabelo esquisito, estranha, feia e assim vai. Um dia vc consegue sair do caos chamado bullying mas não é uma jornada fácil onde as pessoas duvidam do seu caráter, mas só vc sabe dos infernos que vc passou dos traumas de apresentar um trabalho só vc sabe.
Feito por: Maria Heloisa Lankewiks Feitoza.
Em caso de bullying procure ajuda de psicólogos e de seus responsáveis
Não é preciso ser nacionalista nem imaginar que a autodeterminação é fixada em definições modernas de Estados e soberania para concluir que, no fim das contas, a liberdade é um lugar.
Muitas pessoas veem a morte como uma punição, mas na verdade ela pode ser libertadora, liberdade. Se, no último momento de vida, o corpo luta para sobreviver, mas no fim morre, então ele se liberta: liberta-se da dor, liberta-se da punição de ter que lutar até o último momento.
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