Posso Ficar Triste sem Dinheiro
Cada dia que passa, Percebo que não aproveitei minha adolescência como deveria, e a vida adulta chega arrombando a porta sem aviso prévio.
Aprendendo com os sentimentos
Quando a tristeza se instala no peito, é como se um peso insuportável esmagasse a alma tornando cada respiração um esforço sobre-humano.
Os dias cinzentos se multiplicam, as lágrimas inundam os olhos e a esperança parece se dissipar como fumaça ao vento. Em meio a essa tempestade emocional, a vontade de desistir sussurra em meus ouvidos, tentando me arrastar para um abismo de desespero.
É difícil lutar contra essa maré de melancolia que inunda meu ser, é exaustivo manter a chama da esperança acesa quando tudo ao redor parece mergulhado em sombras. As forças parecem escassas, os sorrisos rareiam e a sensação de solidão se torna avassaladora.
Às vezes, o pensamento de simplesmente desistir, de deixar para trás as dores e os medos, parece tentador. Mas então lembro-me de todas as batalhas já vencidas, de todas as cicatrizes que carrego como troféus da minha resiliência.
Beira a insanidade.
Contorce-se, movimenta o corpo de forma estranha e incontrolável, como se não detivesse domínio sobre si.Espasmos súbitos, ligeiros.
Fita o vazio, os olhos vagam e a mente se perde em um vão de nada.
Tem derradeiras lembranças confusas e alusões sobre o porvir, mas sem conclusões.
Parece uma overdose espontânea, cuja causa é desconhecida, indefinida.
Todo o conhecimento adquirido obscurece-se de repente, esvai-se, adormece nos recônditos cerebrais.
Frequentes são os sintomas descritos acima. Beira a insanidade.
Talvez seja um dom: desprover-se da lucidez.
Talvez, no fim, enlouquecer seja o único jeito de sobreviver.
Não sabe o que dizer.
O coração queima e acelera. Os olhos estão lubrificados por um choro que não cessa.
A emoção faz os pelos dos braços e das pernas se arrepiarem, mas a boca permanece calada.
Som algum se atreve a sair dali.
A verdade é que o silêncio, ainda que nada atrativo por aqui, agora se faz dominante e, irresistivelmente, confortável.
Você me deixou, assim, como o vento que levou as folhas de outono, que juntei com carinho em meu quintal e esse quintal era o meu coração.
Os meus demônios
Afastou-nos e nos separou
Hoje não sou o mesmo
Onde estou?
Estou no canto de meu quarto
Onde mais um dia aqui por ti clamou
Saudades, ansiedade e depressão
É apenas as dores que sinto em meu coração
Ver você partir sem dar adeus
Aqui estou em minha cama, clamando a Deus
O mundo não mais gira
O tempo parou
A felicidade em mim acabou?
Mas, quem eu sou?
Sei que estou cansado
De sofrer para obter nada
Eu preciso de uma companheira?
Eu preciso de uma amada?
Enquanto uns sofrem por amor
Por não ganhar aquilo que deseja
Outros sofrem por não terem alguém
Para dar ao próximo aquilo que o parceiro almeja
Enquanto um busca receber amor
Outro busca dar amor e parar a dor
O fim do amor chegou
E assim, meu coração congelou
Minha memórias foram apagadas?
Não, eu apenas evito lembrar
para não ser destruído,
Para que assim eu não sofrer
Por um amor
não correspondido
Fragmentos para um amor morto
Teu nome
ainda arranha
meu sono.
No prato vazio,
mastigo tua ausência
como pão duro.
Minha boca chama —
mas só responde
o silêncio.
Um lençol,
um cheiro,
uma falta.
Teu corpo foi,
mas tua sombra
não desaprende.
Grito teu nome
e ele volta
sem carne.
A noite me veste
com tua ausência:
lã fria,
sangue lento.
Quando lágrimas pesadas lavarem teu rosto
Não se deixe perder ao buscar o teu tempo no tempo dos outros. Muitos, já lá não estarão!
Aproveite e veja quando falsos amigos
As tuas lágrimas lavaram
E também os apregoados amores fortificados
Num ápice, desaparecerão!
Não tenha medo que lágrimas cubram teu rosto
Elas aliviam o coração da tristeza, enquanto limpam "amigos" espinhosos que nos dias festivos, afirmam, teu amigo ser.
As lágrimas
Quanto tempo faz desde a última vez? Nem me lembro mais. Antes era tão mais fácil, tão mais comum. Quando caía no chão e ralava o joelho, ou ao levar uma bronca da mãe, quando brigava com o irmão, ou quando perdia algo valioso.
Elas vinham como um dia chuvoso, lavando a alma e logo depois o céu ficava azul novamente.
Mas já fazia um tempo que elas não caíam. Até que hoje choveu bastante, como nunca antes, mas o céu não ficou azul. Elas não lavaram a alma.
Elas apenas caíram...
Tristeza no coração, saudades na lembrança
O mundo sagaz cruel, que brinca com a esperança
O ódio carregado na veia, tem que desabafar
Um brilho se torna opaco, uma luz não vai brilhar
Uma quebrada de irmandade, separadas pelo fel
Uma dor que está no peito clamando pelo céu
Choro pelo luto, choro pela dor
Choro pela raiva eu choro pelo amor
Ando desnorteado, por um vale sombrio
O corpo todo treme, na alma um calafrio
Peço perdão ao pai peço perdão a ti
Com as lágrimas caindo, sem motivos pra sorrir
Um grito que não ecoa, um eco que aqui jaz.
Estejam em PAZ!!!
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e que a paz e calmaria reine em nossos corações...
"Que os outros nos enganem é uma coisa ...agora que nos enganemos a nós próprios é outra. E é bem triste !"
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