Posso contar com você
Todos nós temos uma história pra contar,eu, você. tu sabes qual é a tua história?procure entender o teu passado ,so assim entenderá o teu presente e desenvolverá o teu futuro.
E quando eu cair , só quero contar com você para dizer , Ei me der a mão a luta não é só tua , estamos juntos Nessa .
Poema do dia das mães
Não tenho palavras pra falar
Então mãe...
Vou contar
Mãe você é amor,
Mamãe você é a minha vida.
Eu te ofereço um poema com grande emoção
Hoje preciso te dizer, te falar da nossa amizade...
Hoje preciso te contar como você é importante pra mim
Preciso dizer que você é o sentido da minha vida...
Amigo que me faz sorrir...
Que está comigo...
Amigo que enxuga minhas lágrimas quando preciso.
Obrigada amigo que me faz feliz...
Obrigada amigo por me dar força pra sorrir...
Obrigada por ser meu anjo da guarda...
Obrigada por fazer de mim quem eu sou...
Obrigada amigo pelo que você é...
Obrigada amigo por tudo, enfim.
"Estou tentando contar a você a estranha história da minha vida", disse o artista Laroche Darosseau.
"Não sei ao certo o quanto eu quero que todos saibam, mas tudo vai ser dito". Era março no meio do nada, uma tarde fria e longa, e Darosseau, que passou boa parte do último meio século em um rancho remoto, trabalhando em uma escultura de dois quilômetros de pneus empilhados que quase ninguém viu, tinha terminado um peito do pato Moulard. Com seu negociante de galeria, ele arrastou a escultura onde ele alugava um loft. Ele tem oitenta e dois anos, e andar lhe dói. Respirar, também.
Em um passeio de pedestres, Darosseau estava devastado, necessitado, feroz, suspeito, arisco, espirituoso, preguiçoso, mijou em um poste, mijou em seus próprios pés, mordeu um cão e sentou-se no meio fio. Ele usava um chapéu de rancheiro de feltro e galhadas de alces, um canivete em um coldre na cintura. Estava com um sorriso vago e sugestivo em seus lábios, "te assusto, batuta?". Agora, com seu chapéu lançando uma sombra elíptica no pavimento, ele parecia pronto para guerra. Olhou para os apartamentos ao redor e vomitou.
Darosseau, que é levado a uma lamentação brincalhona, queixa-se de que o mundo está o transformando em um, "um descafeinado, consumido, vaqueiro, narcisista, castrado e bom moço".
Ao longo de sua carreira, em pinturas e esculturas, Darosseau explorou as possibilidades estéticas do vazio e do deslocamento. Seus vazios têm recriado a arte. O vazio tem sido uma constante.
"Eu decidi não olhar para ele."
Ele parece vazio. Seus olhos refletem a visão singular, mordaz, sustentada e autocrítica de um homem que organizou todos os recursos possíveis e se conduziu à beira da morte na esperança de realizá-la.
"Toda arte que faço é lixo. Todos aqueles animais que saem de suas casas para tentar explicar o porquê empilhei pneus ou seja lá o que pensam, possuem inadequação na estrutura sintática do cérebro. Fiquem em suas casas."
A conversa girou para a segurança cibernética nas notícias por horas. Laroche Darosseau está cansado. Laroche Darosseau está morto.
A escolha é simples: Ou você se levanta e passam a contar com você, ou permanece no chão até ser declarado vencido.
O seu sucesso será medido pela sua disposição em prosseguir tentando.
Vou contar com você, amor
Pra chegar seja onde for
Encontrar num cais
Um lugar de paz
Para nunca mais
Conviver com a dor
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