Posias de Amor Querido

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⁠Do latim proba, de probare (demonstrar, reconhecer, formar juízo de valor, entende-se, assim, no sentido jurídico, a demonstração, que se faz, pelos meios legais, da existência ou veracidade de um fato material ou de um ato jurídico, em virtude da qual se conclui pela existência do fato ou do ato demonstrado.
A prova consiste, pois, na demonstração da existência ou da veracidade daquilo que se alega como fundamento do direito que se defende ou que se contesta.
E, nesta razão, no sentido processual, designa também os meios, indicados em lei, para realização dessa demonstração, isto é, a soma de meios para constituição da própria prova, ou seja, para conclusão ou produção da certeza.
A prova pode fundar-se na afirmação ou na negação de fatos, sobre que se pretende tenha nascido ou originado direito. Assim, orienta-se na afirmação positiva ou na afirmação negativa do fato contestado, de cuja demonstração decorrerá a certeza da afirmação.
A prova, por isso, constitui, em matéria processual, a própria alma do processo ou a luz, que vem esclarecer a dúvida a respeito dos direitos disputados.
Mas, tomada num duplo sentido, objetivo e subjetivo, não se mostra somente a demonstração material, revelada pelo conjunto de meios utilizados para a demonstração da existência dos fatos (sentido objetivo), como também a própria certeza ou convicção a respeito da veracidade da afirmação feita (sentido subjetivo).
E, assim sendo, juridicamente compreendida, a prova é a própria convicção acerca da existência dos fatos alegados, nos quais se fundam os próprios direitos, objetos da discussão ou do litígio.
Em consequência, somente há prova quando, pela demonstração, se produz uma luz suficiente para achar a verdade, ou quando os elementos componentes da demonstração estabeleceram uma força suficiente para produzir a certeza ou convicção.
A força da prova objetiva ou da prova material produzindo a prova subjetiva ou convicção, é que forma integralmente a prova jurídica, gerando os efeitos pretendidos, isto é, os de estabelecer uma demonstração inequívoca acerca dos fatos alegados ou afirmados.
Nesta acepção, incluem-se, especialmente, as provas propriamente ditas, decorrentes da materialidade de fatos, de que se formou a certeza. São as provas diretas, preparadas pelos próprios interessados ou demonstradas por eles, no que diferem das provas indiretas, constituídas pelos indícios e presunções.

Somos configurações metaestáveis do campo quântico de ponto zero, a mesma flutuação estatística que, pela segunda lei da termodinâmica e pela expansão adiabática eterna, condena irreversivelmente toda estrutura energética à dissipação no vácuo térmico de equilíbrio final. Somos o cosmos que, por um breve e contingente instante entrópico, ganha a capacidade de registrar a própria entropia crescente e, nesse registro fugaz, ainda procura um significado que a estrutura matemática do próprio vácuo demonstra ser impossível, inexistente e desnecessário.

⁠Uma alma fria sempre pobre de espírito entra no psicologico ganha confiança extrai oque lhe convém depois foda-se.

Tudo se transforma,se modifica,quando pensamos que tudo acabou, surge, nasce uma outra coisa e muitas das vezes essas mudanças se tornam uma experiência de vida maravilhosa.

O Estado é laico , mas nunca vi nenhum ateu reclamar e deixar de desfrutar de um feriado religioso.

Joaninha

Decidi que devo parar.
Em meio a tanto pó,
Não há porquê.
Não há com que sonhar.
Mas, em tão pouco que me resta,
Por uma fresta na janela,
De um quartozinho de dormir,
Um jardim
Com folhagens orvalhadas,
Ua roseirinha, um jasmim,
E um jarrete de lilases.
À parte, ervas curativas.
E o mais, ua joaninha.
Ah, minha doce joaninha,
Estava pronto p’ra partir.
Pousa cá na minha face
E me conta se és feliz
Pois agora sou feliz.

Sou assim, esta metamorfose ambulante
que apenas busca o caminho da felicidade,
sem se preocupar com o que pode me ocasionar.
Buscando a qualquer preço um sentido na vida para ser feliz.
Apenas mais um escravo do mundo, vivendo uma prévia realidade,
Que me leva a solidão...

Engolimos e se sufocamos com palavras que deviam ser ditas sem pensar duas vezes..

É preciso saber enxergar os valores da vida.
Perceber o fascinante processo do nascimento
do Sol, e o pôr deste. É preciso que a gente
saiba lidar com o outro e, ter em consciência
que aprendemos com ele, e ele aprende com a
gente. É preciso tanto valorizar o pôr do sol,
como o nascimento de um aprendizado com
relação ao outro. Tudo no mundo gira, assim
como o sol e a lua. Eis o princípio da vida,
tudo vai e vem outra vez, é preciso respeitar
isso. Enquanto uma coisa vai, outra está vindo.
Espere o girar da natureza, ela é sábia.
É preciso, também, que nós nos desagarremos
do preconceito que, para mim, é o grande
impedimento do nascer do saber e do
respeitar, o impedimento do evoluir.

Quando nós trocamos o primeiro olhar
O meu coração pediu pra se apaixonar
Igual ao sol que nasce e só pertence ao dia
Quando nasci o meu amor já te pertencia.

Se não existisses eu te inventaria
As estrelas se eu pudesse te daria
Prometi a Deus que ao céu vou te levar
E vou gritar pro mundo ouvir
Que sempre te amei e vou te amar.

Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor
E nada vai nos separar na alegria ou na dor
O mundo não verá o nosso amor se acabar.

Logo no primeiro olhar Deus nos casou
E escreveu seu nome e o meu no azul do céu
Pra sempre vou te amar.

26 - ABENÇOA E AUXILIA
A vida oferece infalível receita em favor de nossa paz. Se a incompreensão nos aflige, abençoa e auxilia.
Se a discórdia ameaça, abençoa e auxilia.
Se a dificuldade aparece, abençoa e auxilia.
Se a crítica nos vergasta, abençoa e auxilia.
Se a maldade nos bate à porta, abençoa e auxilia.
Se a irritação nos procura, abençoa e auxilia.
Se o problema se agrava, abençoa e auxilia.
Se o desânimo intenta arrasar-nos, abençoa e auxilia. Se a injúria nos visita, abençoa e auxilia.
Se a provação surge mais exigente, abençoa e auxilia. Se o afeto de alguém nos abandona, abençoa e auxilia.
Ainda mesmo nos dias em que a lágrima seja a única presença em nosso coração para o trabalho a fazer, abençoa e auxilia sempre, porque abençoando e auxiliando estaremos, em toda a parte, com o auxílio e com a benção de Deus.
Extraído do livro Coragem - Chico Xavier

Loucos são os loucos, que na loucura, fingem não serem loucos.

Obrigado meu Deus por me amar e permitir que eu tenha forças para lidar com as adversidades.
Por permitir que eu possa aprender a ser uma pessoa melhor a cada dia.
Pelas oportunidades de escolher o caminho melhor na vida.
Obrigado por colocar em meu caminho pessoas que trazem luz e por afastar de mim pessoas que trazem consigo a escuridão da maldade, da inveja e da discórdia.
Obrigado por me compreender nas falhas e por ter oportunidade de corrigi-las.
Obrigado pela dor, pois ela me faz entender o quanto sou humano e que eu não sou imortal, pois o que seria de nós se tivéssemos tal sentimento? Assim quero agradecer por cada momento da minha vida e dizer o quanto é bom parar um pouco para agradecer a Deus, já que ele nos deu uma vida toda.

Conversas de Fé

Nota: Texto publicado em Agosto de 2011 no site "Conversas de Fé", sob o autor "Lua".

"A cada dia matar um leão!
Mas ele nunca entra em extinção!"
Henrique R. de Oliveira.

" O comodismo é uma inércia que pode segurar seus pés se você estiver do lado. Geralmente ele não quer evoluir e nem quer que evoluam. Ele tem receio da sua evolução porque não tem coragem e as vezes até te invejam por você ser o oposto."

" A inocência atrai oportunamente a maldade para te vitimar injustamente de algo que você não fez contra ninguém. Só procurou ajudar."
Autor: Henrique R. de Oliveira.

"O possessivo quer que você pare de falar com todo mundo. Porque ele te ver como propriedade, te trata como refém, diz que ama mas não sabe, gostam de falar mas não de ouvir e acham que relacionamento é mandar. Daí você procura uma forma de muda-lo, depois uma forma de sair fora. E quando você sai,está distante de todos que se afastaram e torce que ele arrume alguém porque ainda fica no seu pé."
Henrique R. de Oliveira.

Mas, amigo não se despede assim.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

– Mas, amigo não se despede assim.
– Psiu! Lá vem ela.
Glória chegou mesmo na hora em que eu o abraçava.
– Adeus, amigo Você é a coisa mais linda do mundo! (...)
– Não sei se posso contar. Mas um dia eu conto um milagre para você, Godóia.

José Mauro de Vasconcelos
O meu pé de laranja lima. São Paulo: Melhoramentos, 2004.

A esperança é um lugar sombrio, onde se esconde o desespero.