Posias de Amor Querido
Deus concedeu-nos o amor para nunca nos sentirmos sozinhos; o Diabo deu-nos a inveja pelo mesmo motivo.
O amor que queima e tece
as saudades repartidas
é amor que não se esquece
nem por duas ou três vidas.
Se há amor dentro do peito
que para sempre se mantém
é o amor puro e perfeito
no coração de uma mãe.
Nosso amor é tão leve, tão puro, parece com alma de bebê recém nascido;
Nosso amor parece de conto de fadas, tem arco-íris, bolinha de sabão e um céu azul exuberante;
meu amor, você me traz paz, e uma leveza surreal é como a felicidade de receber um presente muito desejado, sabe?
Às vezes nem acredito que isso é real...
Como assim esse amor não saiu de uma historinha clichê?
Você não faz ideia de como te amo e de como te quero e não é só agora, te quero hoje, amanhã e sempre...
Não sinto vergonha de deixar rastros do meu amor por você em toda parte, porque a lembrança é mais perpétua do que a saudade, e na minha ausência, estarás envolta da minha essência.
A relação de amor que temos com nossos filhos é a melhor resposta que podemos ter do nosso altruísmo caridoso e generoso, porque a oportunidade de exercer está sempre ao nosso alcance.
Enquanto procurar por um amor, condicionando-o as tuas preferências, não o vais encontrar. Não o condicione e ele se revelará do jeito que é possível amar.
Sem querer, o amor!
Enquanto procurar o amor, estará condicionado a premissas que não, necessariamente, condizem com o que é melhor ou pior.
Partindo do princípio de que tudo que nos incomoda no outro é o mais puro reflexo dos nossos próprios defeitos, para amar, não defina, não estipule ou especifique a si próprio, inconscientemente, no outro, visto que, consciente, inevitavelmente não se suportará.
Simplesmente, não procure!
Deixe a espontaneidade revelar o que realmente completa, não complementa.
O amor deve ser completude em adição,
Não em complementação.
No que complementa,
O que já tem aumenta.
No que completa,
O que não tem integra.
Instinto
Saudade...
Maldade!
Verdade...
Sinceridade!
Simples paixão?
Amor de verão?
Não!
Vontade do coração.
Essa é a razão
e não minto,
Falo o que sinto,
e apenas sigo o meu instinto.
Nenhum amor é igual
Nenhum amor é igual,
Mas todo amor é real.
Cada um numa intensidade,
Doces vibrações da verdade.
Nem todos se correspondem,
Ao menos se respondem,
Não existe uma previsão,
Mas sempre haverá uma razão.
O talvez também é um sinal,
Enigmático, não revela o final,
Da surpresa a frustração,
Reticências, sim ou não.
Um motivo desmedido,
Quando cego, destemido,
Na dor, incompreendido,
Geralmente, merecido.
Assim é o amor ao natural,
De combinação surreal,
De desencontro casual,
Do improvável ao genial.
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