Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
Talvez seja um Adeus
Talvez seja um adeus, sem voz, sem porquê,
um silêncio que parte antes de se ver.
Um gesto contido, um olhar que se vai,
como o vento que toca, e depois não volta mais.
Talvez seja um adeus, ou só um até logo,
mas algo em mim arde como brasa no fogo.
Se for despedida, que leve a verdade:
amei-te em silêncio com toda a saudade.
Quando olho para a lua, me bate uma tristeza. A lua me faz lembrar você. Aí eu choro porque estou sozinho.
Pense bem nas suas ações, pois isso refletirá no seu futuro. Dê o seu máximo, porque em todo lugar há invejosos!
Se a felicidade tivesse uma forma, ela teria uma forma de cristal, porque pode estar ao seu redor sem que você perceba. Mas se você mudar sua perspectiva, ela pode refletir uma luz que pode iluminar tudo.
Em alguns momentos percebemos que muitas coisas acontecem porque nunca desistimos, mesmo diante de adversidades. Daí enfrentamos obstáculos, mas sempre seguimos em frente...
A verdadeira oportunidade é construída pelo esforço contínuo, aprendizado constante e disposição para se arriscar. E, quando nos preparamos as portas se abrem naturalmente! Continue firme, lutando e não desista!
Raphael Denizart
Existir apenas não bastava,
Ela tinha sede de viver,
Para que a vida não lhe escapasse.
Porque viver era uma arte,
Viver, é uma poesia divina.
Em silêncio ouvia às estrelas.
– Porque pararam de falar do céu?
Ele, que assiste todas as histórias,
sorri, e chora sem ir embora.
Acho que só não estou oca porque estou cheia de saudades.
É ela que me preenche quando você falta.
Uma presença dolorosa, mas viva.
O Peso do Porquê”
Quanto mais porquês,
mais porquês aparecem,
como ecos da mente
que nunca adormecem.
Vivemos tentando
explicar a dor,
o tempo, a perda,
a falta de cor.
Mas há coisas fundas
que não se traduzem,
mistérios da vida
que apenas nos usam.
O saber tem limites,
o sentir, não tem,
e às vezes, silenciar
é também um bem.
Pois nem todo porquê
pede uma resposta
às vezes só quer
que a gente se encoste.
A Bíblia nunca disse que o amor não dói. Porque o amor que vem de Deus não é só sentimento, é sacrifício. Amar, às vezes, vai doer mesmo. Vai exigir silêncio quando você quer gritar. Vai pedir paciência quando tudo em você quer desistir. Vai fazer você permanecer, mesmo quando a vontade é sair correndo. O mundo diz que se dói, não é amor. Mas o amor de verdade sangra, suporta e insiste. E se entrega... mesmo sem garantia de volta.
Você até tenta, prova a sua fidelidade,
com o proximo mas não consegue,
porque sua fidelidade começa em
você mesmo.
Tudo tem um porquê,
um impasse no tempo,
uma lógica que desafia o sentir,
uma regra sussurrada pela razão,
um dilema que dança com o conflito.
Na estrada da vida,
nada é por acaso
tudo tem um porquê,
até o silêncio que cala
grita tem um porque.
Era uma vez um homem que acreditava caminhar só... não por falta de passos ao redor, mas porque havia se tornado prisioneiro de muros erguidos dentro de si. Vivia entre palavras guardadas, olhares desviados e silêncios pesados como correntes. Até que um dia, como um raio de sol que ousa atravessar as frestas da cela, apareceu ela: uma amiga que não se intimidava com o seu estranho jeito de existir.
Ela o chamou de amigo, mesmo quando ele dizia que não sabia ser. Disse que ficaria, mesmo que o mundo partisse. E prometeu que, se um dia os dois se encontrassem sós no destino, ficariam sozinhos... juntos.
Ele a questionou, como quem duvida da própria liberdade, e ela o respondeu com leveza, como quem não tem medo de cuidar... nem de se deixar ser cuidado. Entre perguntas e provocações, entre o medo do amor e a esperança do abrigo, os dois descobriram que talvez a verdadeira fuga da solidão não estivesse no mundo lá fora, mas nos olhos de quem vê a alma e ainda assim decide ficar.
E assim, entre prisões internas e promessas eternas, nasceu uma história onde dois corações, marcados por feridas, aprenderam que não há maior liberdade do que encontrar repouso um no outro.
E viveram... como sabem viver os que ainda acreditam no amor que se escreve devagar.
Dói porque você sentiu de verdade. Porque o que você viveu, o que você sonhou, o que você queria, era sincero. E quando algo assim é quebrado, rasga junto um pedaço da gente que a gente nem sabia que tava tão colado. Dói porque você se entregou com um coração inteiro, porque você viu beleza até nas partes difíceis. Dói porque você acreditou. E quando a realidade não corresponde àquilo que a gente sentiu tão profundamente… a dor não é só da perda, é da quebra daquilo que parecia certo, bonito, possível. Se dói tanto, é porque foi muito bonito dentro de você. E isso nunca é em vão.
Primeiro, eles vieram para levar os ciganos
e eu fiquei feliz porque eles saqueavam.
Depois, vieram para levar os judeus e eu não disse nada,
porque eles eram desagradáveis comigo.
Depois, vieram para levar os homossexuais,
e eu fiquei aliviado, porque eles estavam me irritando.
Depois, vieram para levar os comunistas,
e eu não disse nada porque eu não era comunista.
Um dia, vieram para me levar,
e não havia mais ninguém para protestar.
Nota: Versão atribuída a Brecht de sermão originalmente dado por um pastor alemão chamado Martin Niemöller em 1946.
...Mais“Antes de ser estrategista, sou servo. Antes de falar de vendas, falo de vocação. Porque sem fé, não há missão que se sustente.”
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