Porque Existe Maldade no Mundo
Sobreviver ao um golpe de mestre, é possível, até porque, não existe golpe perfeito e nem mesmo golpe de sorte, talvez um pequeno golpe de vista, mas de um golpe fatal, jamais alguém escapou!
O partido mundial é a prioridade número um do movimento operário porque existe uma economia mundial e uma política mundial à qual as realidades nacionais estão subordinadas […] é preciso um instrumento de acordo com essa realidade e essa tarefa.
O tempo não é dinheiro
É o momento que já passou
Porque ele só existe quando acontece.
E esse momento é um fragmento de Tempo e Vida que se dissipa
Enquanto você lê.
O Tempo ... é um varal de instantes no quintal da vida.
Não existe momento mais importante que o agora, simplesmente porque "este" agora nunca mais ocorrerá...
"Porque, onde não existe conhecimento da lei não existe pecado" (Romanos 7:8)
Por isto Cristo disse na cruz à aqueles que o crucificaram: Pai perdoa-lhes pois ele não sabem o que fazem, se soubessem não o fariam” (não podemos dizer o mesmo dos demônios)
O que o cérebro percebe não tem significado em si, porque a mente quem cria, só existe o pensamento.
Porque temos tantas perguntas, se não existe ninguém pra nos responder.
Porque de tanta ansiedade, se o mundo só gira com você e pra você.
Para que ficar com depressão! Quando sua vida só precisa que você de pressão
Nas suas carências, suas decepções
Troque tudo por paz.
Não adianta tentar agradar com mensagem e presente quem não tem autoestima, porque existe uma guerra entre ela e o espelho qual remete o mundo em sua volta, onde que nada que fizer ou disser vai muda seu jeito de ser. Por ela entender que o ponto de partida para sua própria rejeição começou do lado de fora na qual quebrou o lado de dentro.
Só existe Fake News porque existe gente cuja a essência, cientificamente identificada como humana, também é Fake.
Só existe o campeão: porque existe o perdedor, para um se alegrar: o outro tem que se entristecer. Os homens criammotivos para sofrer.
A força da capacidade humana é grande? E a resposta não existe porque a capacidade não pode ser reduzida e limitada em uma força medida, mas sim diretamente em uma capacidade que vive em busca da liberdade.
Cada interior é baseado pela admiração do exterior e de como o indivíduo lida com isso. Como a carroça da vida. Uma carroça de cada um que está disposto ou não a viver nesse mundo onde o sentimento se distorce.
Em casa, no ambiente do conhecimento (tanto quanto mal elaborado e falho), no realizar o trabalho do sustento, quem tem carregado quem? Não é sobre ideologias de sociedade, mas sim dentro de si mesmo.
O ser quando convive consigo mesmo, encontra-se numa adversidade de tamanho pior do que a tempestade que quebra janela do coração. Pode o coração valer mais que a mente? Pode a mente valer mais que o coração? As verdadeiras adversidades que sofremos dentro de nós mesmos nos faz repensar que, na verdade, estamos puxando um fardo muito pesado, mas que é vazio. É pesado porque pesamos ele com as ideias do lado de fora, contudo, vazio pois a base é errônea e baseada só no sentir sozinho do coração. Pode-se realmente sentir alguma coisa sem a mente? Pode-se realmente saber o que se sente se não tiver a lógica? Você se puxa, puxa e puxa de novo, apenas sofrendo com o ser quem é ou negar quem você é para ser alguém que deseja ser.
Sem sucesso, cairá no meio do caminho. Já que é necessário que se entenda que tudo muda, mas nada realmente se transforma, apenas se encara diferente. Entendendo que o ser é quem é por natureza, e essa natureza força a convivência conosco e com os arredores, cada lágrima derramada por você servirá para mostrar o caminho da liberdade. É impossível fugir da sua consciência pois ela é que você nega ou tenta carregar com a força do braço.
Quando finalmente, depois de calejar-se em cada batida do coração, entender o princípio de ser quem é, você deixará de carregar esse peso de ser você. Porque fazendo dessa forma, dará o cargo de puxar a carroça para a sua consciência bem moldada pelos socos da mente em delírios. O peso se esvai, e você apenas se senta e observa ser levado pela consciência abstrata que recai em forças impensáveis, pois é sentir e pensar. É essa a liberdade: saber que terá tempo para crescer em si, para enfim carregar-se sem sentir dor.
Já em questão da inter-relação inevitável da humanidade, é certo que deve desprender-se da culpa ao absorver a irracionalidade ou seu contrário, das ações dos que cercam a porta do nosso coração. Carregar um peso que é duvidosamente necessário ou não é claramente atitude de um caminho tolo e arrogante, podendo levar a um estado em que não há mais nenhuma garantia de mudança dada pelo tempo ou por qualquer atitude.
Assim que, você conhece e tem qualquer pessoa em mente, mesmo estando longe emocionalmente e fisicamente, existe uma relação querendo ou não. Lidar com o exterior a ponto de poder carregar o peso de conhecer as pessoas e saber o mal ou bem que elas fazem sem se sentir diretamente culpado de forma ruim é certamente rumo a liberdade.
Você puxará a carroça da vida como um cavalo ou um boi que demora a se cansar porque é forte e bem estruturado em si mesmo, diferente dos que não alcançaram esse nível, que apenas são o peso e quando tentam carregar apenas acabam consigo mesmas.
O ambiente pode ser pesado, mas você terá liberdade para decidir se descansará ou puxará, pois, tem força para fazer ambos sem a miséria da alma te alcançar.
"A mangueira só existe porque a manga tem caroço. Pare de desprezar pessoas por não conseguir digerir o que elas tem por dentro, pois o que você não digere delas pode ser o que vai gerar frutos noutros. Nada é por acaso, Deus sabe o porquê da existência de tudo e de todos"
Flecha tardia
Escrevo porque existe uma área no olho, que não sei nomear, onde a lágrima se deposita antes de rolar para as faces, uma espécie de pequeno leito, uma borda.
Escrevo porque meu corpo tem um ritmo: o coração, o ventre, o estômago, o sistema nervoso, as mãos, o útero.
Escrevo porque não sou eu quem escrevo, mas as palavras a se escreverem, urgentes.
Escrevo porque sou muitas.
Escrevo porque hoje é o amanhã do ontem.
Escrevo porque não é o tempo que passa, mas nós a passarmos e é em nós que existe a duração, esse desvio subjetivo do tempo, em que as coisas perduram, o passado se transforma em presente e o futuro deixa de ser um mistério para se tornar uma vontade.
Escrevo porque morro e ressuscito.
Escrevo porque as palavras são criaturas cheias de dimensões e as coisas podem ser outras.
Escrevo porque os fatos não existem como uma coisa imponderável e fixa.
Escrevo porque acredito. Intransitivamente.
Escrevo porque a morte se insinua em cada desistência.
Escrevo porque Paul Celan, um dia, falou de uma "flecha tardia". Ele a lançou e ela, no futuro em que estou, me atingiu. Quero lançá-la mais adiante.
Escrevo porque Manuel Bandeira disse que Teresa era uma lagarta listrada.
Escrevo porque sou pedra e planta.
Escrevo porque meus pais fugiram do velho mundo, porque existem ainda pessoas fugindo de um país a outro, porque sou também fugitiva, porque a fuga é a condição primária da perda e do encontro.
Escrevo porque não entendo quase nada, porque não sei o pensamento, porque não conheço ninguém.
Escrevo porque amo David Grossman, que escreve tão melhor do que eu.
Escrevo porque escrever é errar e precisamos fugir do acerto.
Escrevo porque habito na iminência e ela habita em mim e porque, na borda do precipício, ou pulo ou contemplo a vertigem.
Escrevo porque entre as palavras existe o silêncio que elas inventam.
Escrevo porque resistir é aumentar o grau de impenetrabilidade.
Escrevo porque é difícil.
Escrevo porque tenho filhos, uma transitoriedade, uma lembrança, um salto.
Escrevo porque existe a nuance, essa nuvem que sopra sobre as coisas fixas.
Escrevo porque sou dinamite.
Escrevo porque aprendi a raiva, nariz comprimido, olhos apertados, peito contraído, potência dirigida.
Escrevo porque o amor é redondo, geodésico, porque ele planta bananeira e porque ele é a casca, o sumo e o caroço.
Escrevo porque sou pó.
Escrevo porque as etimologias me convocam para novas histórias, porque elas querem ser reveladas e porque revelar é também, de certa forma, velar de novo.
Escrevo porque li que, na índia, existe um deus cujo manto é feito de sílabas e porque essas sílabas sustentam o mundo.
Escrevo para entender o que são os metros dáctilo e trocaico.
Escrevo porque Sócrates, antes de morrer, aprendeu a tocar uma fuga na flauta e porque, ao ser perguntado sobre isso disse: quero aprender mais alguma coisa antes de morrer.
Nem sei por que escrevo. Escrevo porque nem sei.
Sera que existe explicação para nossa cabeça pensar demais, bom existe varios motivos, mas porque isso acontece com tanta frequencia, as vezes queria que existisse um botão que me desligasse por um tempo indeterminado, tornaria tão facil as coisas diria q as drogas e o alcool substituem este botão muito bem... Pena que o tempo nós não controlamos.
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