Por Voce eu Pegaria mil vezes
Hoje eu parei de tentar entender a razão.
Eu decidi apenas aceitar.
Porque vida pode até ser um emaranhado de dúvidas, mas não vou mais enlouquecer por causa da falta de certezas.
Enigma:
“Começo com sonhos e ideias, trago inovação e sou fonte de criação.
Quem sou eu, que desafia o impossível e torna real o que antes era apenas uma imaginação?”
A resposta é “empreendedorismo”.
O locutor avalia o interlocutor como "religioso" e eu considero duas possibilidades:
1) O locutor, sendo um cristão verdadeiro e espiritual, percebe o interlocutor como alguém apenas religioso.
2) O locutor, incapaz de compartilhar a mesma devoção, rotula o interlocutor como religioso para justificar sua própria negligência espiritual.
Eu não sei quando se tornou crime ter sinceridade
Assustador pra mim como é aceito todo tipo de falsidade
Não te sufoca esse ambiente encenado?
Advogados de um grande teatro!
Mundo que vai te machucando até que quem você é vire passado...
- Sinceridade
Não escondo o que eu penso prá ninguém
Sou a criança do conto "A roupa nova do rei"
O que eu vejo é aquilo que os outros fingem não enxergar
- Sinceridade
Na verdade eu não te perdi
Foi nós que se perdemos
Pelo caminho
Por achar que nem todas rosas
teriam espinhos
Eu tava perdido no mundo
Quando também te vi perdida
Precisando de atenção e carinho e de um homem na sua vida
Eu também pracisava de uma mina
Ela tava de canto fumando um fino
Eu me aproximei e falei no seu ouvido, deixa eu tbm fuma desse fino?
Ela sorriu e curtiu, depois de um tempo os dois saiu, ficaram numa noite bacana e até diziam que se ama, disse que eu era sua vida e que comigo casaria
Eu todo perdido no seu papo caia, pois com ela eu também casaria, e chamaria de mãe da minhas filhas e filhos
Construiria nossa casa como um passarinho constrói o ninho e, em pouco e pouco faríamos nosso cantinho...
"Eu não sou a sua calmaria,
Não sou a sua distração,
Não sou a voz que procura,
quando quer relaxar a mente.
Eu não sou aquela que te faz bem como diz"
Me Engravatei
Os furos eu tapei
O colorido eu queimei
O cabelo eu cortei
A gravata eu apertei
Os olhos eu fechei
O sorriso obliterei
Normal eu me tornei
A morte eu aceitei
Hoje Eu Chorei
Idiotices me consumiram
Problemas desimportantes entraram
Mas, se algo for realmente importante,
por que se atentar ao insignificante?
Talvez seja porque somos seres medíocres
Enxergando reflexos de mártires
Portanto, nesse falso heroísmo,
talvez só exista o egoísmo
Porém, nada mais importa,
pois agora eu decifrei
Me escondi atrás da porta,
já que hoje eu chorei
Patinho
Patinho lindo, patinho assado
Filhote da Dona Pata, nunca foi amado
Seu sabor eu senti
Parece até que eu nunca menti
Me saboreei naquela gostosura
Como se nunca tivesse errado
Minha imperfeição se tornou formosura
Enquanto empanturro-me do coitado
Pato que já fez quaque e já fez bico
Me aproveito desse raquítico
E ceifo-lhe o resto de sua vitalidade
Sentindo-me o rei da cidade
Eu tenho estado muito confuso. Acho que preciso de um tempo pra entender isso.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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