Por Voce eu Pegaria mil vezes
Cantata d'água livre
Neste 'sui generis' lugar,
adonde voa o prazer e o gosto...!
Eu canto, d'encanto !
Sempre em boa companhia
Eu posso andar muito só
e certamente, mal, não andarei !
Mas, em boa companhia,
não só melhor me sentirei !
Como todos os apuros,
sem esforço, ultrapassarei !
Quão profundo pode ser o abismo em que eu escorreguei? Perdi a ti, a pessoa a quem mais desejei, perdi a ti e ainda à mim, a morte do meu subconsciente é equivalente ao estrago da queda, uma queda transparente, onde todos foram cegos por não ver, e julgaram quando a minha ignorância foi mais alta do que o próprio abismo, onde ninguém viu que eu estava, me perdeu para a minha própria mente e eu perdi a minha própria alma.
Saudade.. aperta, bate, judia... e nem é castigo eu diria...mas faz a gente sofrer...
Saudade, inconveniente, indesejada, bandida..chega sem bater e fica.. por mais que a gente pede pra ir embora ela insiste em fazer morada dentro da gente....
“Há alguns anos eu comecei a rever a minha vida, desde os meus primeiros anos e pude perceber que foi incutido em meu cérebro muitas mentiras taxadas como verdades absolutas. Ao investigar e avaliar buscando a autenticidade tive a certeza de que, aquilo que era baseado e fundamentado em princípios religiosos e acadêmicos, onde até certo tempo me fez conduzir a minha vida com dúvidas e incertezas. Contudo, eu me vi obrigado a buscar serenidade e seriedade para conduzir os meus passos e desconstruir as opiniões e crenças, que foram implantadas, com fragmentos de verdades e turbilhões de mentiras, onde por muito tempo eu acreditei. Hoje eu me vejo reiniciando as minhas atitudes, com o objetivo de criar uma conexão segura com o conhecimento. Com isso, eu adotei um sensor confiável, para o meu processo de investigação: a incerteza.
Qualquer concretização real que for fundamentada será elaborada e gerada pela segurança dessas soluções e só ocorrerá a doxa, após uma limpeza de todas as dúvidas, que devem ser eliminadas, de acordo com o apontamento da incerteza.”
O que me resta é só neve em minha mente, o puro e vazio sem nenhuma alma, apenas eu caminhando no inferno gelado e com coisas negativas em minha volta.
Eu jurássico datilógrafo
Contemporâneo pseudopoeta
Manifesto aqui meu saudosismo
O tema do desafio que desperta
Havia necessidade de preciosismo
Para uma escrita simples e bem correta
Datilografar era uma árdua tarefa
Mas no fundo, também era quase uma terapia
A gente sempre gostava, quando fazia
A quem não teve esta honra lisonjeira
Fica aqui meu consolo, quase conselho,
o editor é mais tranquilo, mais maneiro.
Evitam-se muitos erros, borrões e besteiras
E folhas amassadas e enfim desperdiçadas
quiçá também alguns impropérios e falácias
Mas a saudade existe, porque vivi essa época.
Não tenho mais a companhia do equipamento,
Hoje é tudo mais moderno e até causam tédio
Celulares, notebooks, computadores, nos sequestram e aprisionam, nesse movimento...
Uma rotina quase sem remédio!
{Bros} in ‘máquina de escrever’ – 2014/08/26.
Eu perdi o amor da minha vida.
Sim, eu perdi.
E hoje está diferente. Hoje está doendo mais. A dor é constante. Cada dia é um abismo. Cada dia sem ela é um castigo, uma penitência.
Me disseram que passaria. Eu acreditei que passaria. Mas a dor continua aqui, presente e bem longe de passar.
Eu falo com ela por canção, sei que ela não me ouve, mas eu falo mesmo assim.
Deveríamos ter conversado todos os dias enquanto fazíamos comida.
Deveríamos ter falado sobre o que constantemente nos magoava. As palavras teriam ajudado a evitar o nosso desmoronamento. Nós simplesmente esquecemos disso.
Dói fundo. Uma dor intangível, que atravessa e rasga o peito. E nada posso fazer.
Infelizmente, estamos condenados a machucar uns aos outros. É inevitável. Uma hora ou outra acontece. Tentei não machucá-la, mas machuquei. Tentei não ferir nosso amor, mas feri.
Ela sabe o quanto eu a quis cuidar.
Acredite em mim, caro leitor. Eu nunca quis deixá-la triste.
Ontem chorei por três horas durante a madrugada. Acabei dormindo e, quando acordei, nada mudou. O vazio continuava ali.
Dói feito surra.
Fiz besteira, eu sei. E agora só posso vê-la em fotografias e recordações.
O meu sorriso não estica mais de orelha a orelha. As piadas que ouço não têm graça nenhuma, as paisagens perderam a beleza.
Acredite... a saudade do amor tira a graça de todas as coisas que faziam nossos olhos brilharem. É o poder que um coração tem sobre o outro quando estão entrelaçados e conectados pelo mesmo sentimento. Ele tem liberdade, mas não quer ser livre. Ele pode tudo, mas preferia não poder nada. Ele tem asas, mas não consegue alçar vôo.
Ele só quer descansar debruçado naquele abraço-casa que nos desliga de todo esse caos quando nos envolve.
Ele só quer ouvir aquela voz doce que hipnotiza, que acalma, que cura. O abraço dela, a voz dela, a vida com ela.
Eu perdi o amor da minha vida em consequência de um erro que me consome, que não me deixa dormir, que me massacra dia e noite.
Eu perdi a mulher que amo porque não soube amá-la.
Espero que ela lembre de mim quando o timbre de alguma voz parecer o meu.
Quando alguma cantada parecer com as minhas (sim, eu tenho uma cartilha de cantadas baratas e ela sabe disso). Quando a nossa música tocar (ela sabe qual é). Quando um cheiro parecer com o meu. Quando a saudade da nossa conexão gritar. Quando um carinho parecer com o meu. Quando um abraço parecer com o meu. Quando der saudade do beijo, do cuidado, dos cafés nada fitness que eu insistia em fazer.
Sim, eu perdi o amor da minha vida. Estou tentando consertar. E vou consertar. Mas até lá, continuarei sem o amor da minha vida. Sorrisos forçados, piadas sem graça, aventuras sem emoções e relações rasas.
Porquê a intensidade de viver tudo com ela é diferente. Até um dia entediante é mágico quando se tem a companhia certa - a companhia dela.
Onde vivo a eternidade, se os amores reais não foram feitos pra durar?
E se foram, que eu viva pra sempre dentro do abraço-casa dela.
Eu te amo, Q. S.
Com amor e saudade,
Tai.
Sinto meu egoísmo
Minha voz me diz tanto
com tamanha segurança
Sou eu comigo
... Sigo
Me canso
Me abandono
Fico distante
Perco o sono
Sou eu assim:
às vezes comigo,
outras sem mim.
Venha, e me beije quando eu morrer.
Olhe para mim e diga que me ama, eu escutarei,
Me acaricie e faça com o fazíamos antes.
Venha, e deite-se em mim quando eu morrer,
Deixe-me sentir seu corpo
Faça como sempre fizemos, com amor, intensidade.
Olhe para mim, faça o que quiser.
Me tenha de novo, pois minha vida está em você.
Até eu ter uma resposta; continuarei pensando...
E se nunca tiver uma resposta; morrerei pensando...
Quando eu era técnico do Real Madrid, a única coisa que o Barcelona comemorava era o aniversário do clube.
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