Por Voce eu Pegaria mil vezes
Amor caduco
Quando eu amo alguém, eu amo de verdade
Eu não minto, eu digo que está tudo bem
Que essa pessoa é para toda eternidade
Que eu sou dela e ela é minha também
Eu não amo sem amar, se soubesses
As voltas que já dei ao quarteirão
Sem sair do mesmo lugar, não me conheces
E se me conhecesses saberias como anda o meu coração
Umas vezes bem, outras vez mal
Muda conforme o dia, muda conforme a estação
Hoje está caduco careca, com o outono, mesmo a combinar
Oxalá as folhas deixem de cair
E o meu coração volte ao seu lugar
O teu, onde sempre foi feliz
Eu não faço network. Não sou coisa e não me presto a isso. Eu construo laços, afeto, amizade. Isso dura e, esse tal de network me coloca como produto numa relação. Falou isso, me afasto convictamente.
Eu tenho saudades, saudades de coisas vividas, de pessoas que passaram pela minha vida...mais eu tenho muita saudade de mim, do que já fui um dia, do meu sorriso fácil, da empolgação com vida de acreditar nas pessoas, nós sentimentos. Que saudade..hoje definitivamente eu defino a saudade como um Fazio ...e a pergunta é há sentido em uma vida vazia?...e se a morte chegar e eu não estiver mais viva!
Eu deixares-te ir
Já que nada lhe darei
Senão a dor de minha ausência
É o sofrimento de minha angustia...
2019
Algo está substituindo o sentimento
Sinto a paixão pela última vez
Então eu adormeço
Na manhã seguinte
Me levanto, vazio.
Em meus devaneios poéticos, sempre ouço meu eu lírico dizer: _Toma mais esta dose de versos, que passa!
Se eu partir
sairei cedinho
antes mesmo
do amanhecer
irei devagarinho
as estrelas
me seguirão
pelos caminhos
vendo-as
não me sentirei
tão sozinho
toda decisão
faz caminhos.
Chorar o leite derramado
Cometeste um erro, está tudo bem
Quem sou eu para te julgar?
Eu acredito que não sou ninguém
Até me coloquei no teu lugar
Meus deus, como eu estava enganado
Quando disse que já não valia a pena chorar sobre o leite derramado
Oh não, meu amor está a rebentar as águas por todo lado
Alguém que tome as rédeas deste caso
O meu amor pede um sofá e uma manta
Porque quem não chora, não mama
O meu amor está habituado a viver apaixonado e numa cabana
Que quando acorda para a realidade cria drama
Hoje já nem sai da cama
A dor é tanta
Que o corpo já nem levanta
Desta vez pisaste o risco
Foi erro atrás de erro
Como se costuma dizer, muda-se o disco
E toca o mesmo
Meus deus, como eu estava enganado
Quando disse que já não valia a pena chorar sobre o leite derramado
Oh não, meu amor está a rebentar as águas por todo lado
Alguém que tome as rédeas deste caso
O meu amor pede um sofá e uma manta
Porque quem não chora, não mama
O meu amor está habituado a viver apaixonado e numa cabana
Que quando acorda para a realidade cria drama
Hoje já nem sai da cama
O corpo já nem levanta
De tanta tareia
A tareia é tanta
Que o corpo já nem levanta
permitir-me mudar, ser discreto, pouco impactante. sou exagerado,mas sem excesso, consigo ser eu, sem ser eu. é estranho pensar que já fui feliz, coisa e tal, não que eu não seja, mas é estranho pensar. nessa imensidão de pensamentos, é difícil entender quem eu já fui. cuntatório é o processo, mas espero. ser empedernido, ao ponto de não se comover. já fui horrípilo, ao ponto de ser inócuo. mas… que não seja uma quimera. só sei, que nada sei.
— “penso, logo existo”
Eu vi o Sol se pondo ao entardecer, levando com ele minhas dores da alma. Olhei ao meu redor e senti um calor misturado com aconchego, não era o Sol nascendo era você.
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