Por Tras da Janela

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⁠Bom dia!
Para o Domingo:
Muitas horas de paz e alegrias;
Abra a janela da alma e deixe o amor entrar;
Muitas bênçãos clareando o dia;
De cumplicidade, tolerância, carinho e união;
Sorrisos largos e abraços apertados;
E Deus abençoando você e o seu lar.
Um esplêndido dia!

⁠Bom dia!
Para a Sexta-feira:
Abra a janela da alma e deixe o amor entrar.
Que o seu dia seja de muitas horas de paz, alegrias, sorrisos largos e abraços apertados.
Que haja cumplicidade, tolerância, carinho e união.
Que Deus lhe conceda muitas bênçãos para clarear a sua vida.
Faça da fé o seu escudo e da gratidão a sua maior oração.
Um dia abençoado pra você!

⁠Bom dia!
Para o seu dia:
Que você abra a janela da vida e deixe as bênçãos entrarem.
Que a luz do bem e do amor aqueçam o seu dia.
Que Deus seja sua morada e o seu guia. E que fortaleça toda fé que há em você e lhe proteja. E que lhe dê muita sabedoria.
Que os bons ventos tragam felicidade e paz.
Um feliz dia pra você!

O Sol Adormece em Mim


O mar pousa na minha janela
dos olhos
e o sol
adormece em mim.


(Suzete Brainer)

Cada lembrança é uma janela que ainda insiste em se abrir.

A saudade é a janela aberta para o quarto onde a felicidade ainda mora.

Viver é colecionar adeuses discretos. Nem todo fim tem trombetas, muitos se vão por uma janela fechada. Eu faço inventário desses pequenos fins, para não esquecê-los. Cada adeus me ensina a salvar pedaços para recomeços. E, mais uma vez, o coração vira caixa de sobras transformáveis.

O sol da tarde entre a janela
À árvore lá fora
À rua silenciosa
Repleta de amanhã

⁠A Janela do Discurso sempre se moveu pelas Mãos Invisíveis das Narrativas.


Se reinventar já era mais do que esperado…


Mas nada foi tão Medonho quanto a vê-la se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.


A Janela de Overton — esse mecanismo silencioso e traiçoeiro que define os limites do que é socialmente aceitável — sempre se moveu pelas mãos invisíveis das narrativas.


Ideias outrora impensáveis se tornam plausíveis, discutíveis, desejáveis… e até aceitáveis.


Nada disso é novo.


Mas há deslocamentos que ultrapassam o jogo das ideias: eles tocam em pilares que, uma vez manipulados, comprometem a própria estrutura da convivência civilizada.


Nada foi tão medonho quanto assistir a essa janela se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.


Ambas, por natureza, deveriam inspirar confiança — não manipulação.


Quando começam a ser usadas como régua para definir quem merece voz, respeito ou até mesmo existência, o que está em jogo não é mais apenas a opinião pública: é a própria noção de justiça e espiritualidade.


A confiança na justiça perde o chão quando o discurso sobre “idoneidade” é moldado para blindar abusos e silenciar denúncias.


E a fé, que deveria acolher, se torna instrumento de controle quando usada para validar narrativas de exclusão, discurso de ódio, intolerância ou superioridade moral.


Quando a Janela do Discurso se move por esses vetores, não estamos apenas assistindo a uma mudança de ideias.


Estamos permitindo que conceitos sagrados e instituições essenciais sejam descaradamente arrastados para a seara da manipulação.


Toda e qualquer forma de manipulação é ruim, mas valer-se das autoridades presumidas para inviabilizar o debate e a crítica é de uma sordidez sem precedentes.


E isso, sim, é digno de temor.


Tenho medo…

Mais uma vez!


Mais uma vez, o sol visita a janela,
e o dia acorda com cheiro de promessa.


A brisa sopra mansa sobre a alma,
lembrando que viver é graça e não pressa.


Mais uma vez, posso recomeçar,
refazer o que a pressa desfez,


sorrir onde chorei, plantar onde errei,
e ver Deus me guiando outra vez.


Mais uma vez, o café tem sabor de vida, a mesa simples, o pão, o olhar,


A gratidão no ordinário quando o coração acredita que a rotina é uma forma de Deus se revelar.


Mais uma vez, respiro, penso e agradeço,


porque até o comum é divino quando há amor.


Cada manhã é um gesto de Deus dizendo:
“Filho, te dou nova chance e novo ardor.”


Mais uma vez... e que bênção seja assim!


Viver, cair, levantar e seguir.


Pois toda repetição do bem é semente e quem planta fé, colhe a vida e o existir.

⁠A vida no campo.
Da janela do meu quarto, vejo a luz do dia, o sol radiante me passa energia, os pássaros cantando, o estresse alivia, a chuva quando aparece, a plantação e o solo agradecem, o ar, as plantas umidificam e purificam, pelas minhas narinas, ar puro respiro todos os dias. A natureza é rica, pois, é uma obra divina. Gratidão! Sempre, meu Deus.

Ela pegou a vassoura
e saiu voando pela janela,
ainda vejo sua silhueta sobre a vassoura
em contraste com a lua cheia...
mais cedo fez chover pétalas de rosas
me falou da essência do amor...
e cheirando a jasmim
levitava entre entre as bromélias do jardim,
ela me disse que era pra sempre
que era infinito, sempre que acontecesse
deitamos a luz da lua
acordamos a luz das estrelas
e tudo que era poesia invadiu minha rua...

Quem está no quarto sozinho e sem luz e quer uma saída... busca uma porta ou uma janela, mas não ficará sozinho... no quarto escuro.
- Isso não é sobre quarto.

Verdadeiros amigos são os raios de sol que despencam na sua janela nos dias nublados.

⁠Um beija-flor passou
na janela,
Foi você que desejou
um bom dia,
Mistério de amor
que chegou
para me fazer sacodida.

⁠O meu aroma noturno
de Orquídea Brassavola
misteriosa e cítrica
entra na janela d'alma

Para ter pôr em festa
de gala em companhia
da poética Via Láctea
durante o céu aberto

Você me ama de frente
para trás, de trás para frente,
e sobretudo por dentro.

Por mim tens devoção,
paixão alucinada e amor
de perdição a cada momento.

⁠⁠Por falta dela,
Não vou á janela
Não a pra que,
Estar nela;

Por falta dela,
Eu sinto saudades
Daquela Claridade,
Espero por ela;

Por falta dela,
Me vejo no escuro
Em cima do muro,
Ansiando por ela;

E nessas rimas roncas,
Amarelas feito ela;
Perco-me cada vez mais
Pensando nela!

Sempre há uma fresta na janela
Saudade atravessa
E me leva pra ela.

"Nunca vi o boi pulando a cerca, mas já vi a vaca pulando a janela."


.....................

"Nunca vi o boi pulando a cerca, mas já vi a vaca pulando a janela."




Wesley D'Amico