Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim

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Quando não se acredita em nada, a vida torna-se penosa.

Sempre tem aquela amiga de infância que nada consegue apagar. Insubstituível, encantadora, essencial. Essas são umas das poucas palavras que eu encontro para descrevê-la. Mexendo em papéis antigos, encontrei cartas que trocávamos a fim de demonstrar o carinho existente na nossa amizade.
Nessas cartas descrevíamos acontecimentos do cotidiano como coisas sobrenaturais e conseguíamos torná-las, não apenas rotinas, mas acontecimentos históricos... Especiais. Agora distante, às vezes sem nenhum tipo de contato, que percebemos a importância e a saudade que ela proporciona. Mas a amizade nos une. A irmandade prevalece.
Irmandade. Talvez seja essa a palavra que melhor descreva uma velha e boa amizade. Mais forte que o tempo e capaz de atravessar a imensidão do espaço e transcender os limites da vida. Ainda lembro-me das palavras e das risadas, das lágrimas e da dor. Foram várias as cartas, todas encantadoras e significativas. Palavras que às vezes releio na expectativa de defenestrar a nostalgia que sinto.
A amizade sincera nunca é esquecida, apenas cristalizada para um momento qualquer. Seus gestos, suas manias, suas brincadeiras, seu nome... Ficará para sempre gravado em minha memória e em meu coração. Jéssica Asami.

Faça o melhor, se prepare para o pior, não espere nada de ninguém, e o que vier é lucro.

Não há nada determinado, salvo a morte e os impostos.

Seu aniversário!
Viva-o intensamente,
sem se preocupar com nada!
Peça a Deus saúde, vida e positividade
para viver tantas outras datas.

O amor às vezes se parece com um táxi numa estrada no meio do nada, demora para aparecer, mas quando aparece te leva a qualquer lugar =]

Nem tudo é fácil na vida,
mas com certeza nada é impossivel...
precisamos acreditar, ter fé e lutar para
que não apenas sonhemos, mas também tornemos
todos esses desejos realidades.

Não há nada mais agradável do que misturar os defeitos com as virtudes e perder as contas na partilha.

Nada te perturbe, nada te espante, tudo passa! Só Deus não passa. A paciência, por fim, tudo alcança. Quem a Deus tem, nada lhe falta, pois só Deus basta.

Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…

Viver...é chegar onde tudo começa!
Amar... é ir onde nada termina!
Viva...como se fosse cedo!
  Reflita...como se fosse tarde!
    Sinta o que você diz... com carinho!
Diz o que você pensa... com esperança!
  Pense no que você faz...com fé!
Faça o que você deve fazer...

As pessoas fracas nunca põem fim a nada – ficam à espera do fim.

A solidão é um vazio no coração que NADA pode preencher nem mesmo uma imensa multidão. Vazio este que só pode ser preenchido com JESUS no coração.

Não há nada mais triste do que assistir um dos seus tornar-se um dos outros.

"Ouse, ouse... ouse tudo! Não tenha necessidade de nada! Não tente adequar sua vida a modelos, nem queira você mesmo ser um modelo para ninguém. Acredite: a vida lhe dará poucos presentes. Se você quer uma vida, aprenda ... a roubá-la! Ouse, ouse tudo! Seja na vida o que você é, aconteça o que acontecer. Não defenda nenhum princípio, mas algo de bem mais maravilhoso: algo que está em nós e que queima como o fogo da vida!"

Recomeçar não é esquecer tudo o que passou, e começar novamente como se nada tivesse acontecido, ninguém esquece as coisas assim. Recomeçar é você fechar os olhos para as situações que já passaram, por amor a alguém, e FINGIR que está tudo bem, pensando que dessa vez possa ser diferente. Seguindo num caminho incerto, onde não há chão para colocar seus pés, e suas mãos não alcançam nada também, onde você acha que tá tudo otimo, quando você mesmo esta contruindo a morte da sua felicidade, caindo e se espondo a novos riscos, desencontros, máguas e dores.

Nada evolui engaiolado. Abra um livro e sua cabeça. Liberte suas ideias. Deixe o mundo entrar.

"Caímos na asneira de o amarmos sem exigir nada em troca."

⁠"Não deixemos nada para mais tarde. Acertemos nossas contas com a vida dia após dia."

'Um simples "até já" pode conter inimagináveis nuncas. Ou sempres. Nada é mais triste que uma fotografia alegre. Quantas despedidas podem estalar dali em diante? Nada pode vir a ser mais enganoso que um simples até logo.
Maravilhosa e cruel a vida! Tudo pode acontecer. As ligações, salvo poucas, fazem-se precárias e falíveis. Nosso destino é preso a acontecimentos não controláveis. Os impulsos, cansaços e as discordâncias são imprevisíveis. E geram despedidas antes inesperáveis. Ninguém sabe de quem se afastará. Nem quais as amizades e amores de toda a vida, nada obstante existam. Raros captam a dor que estala em cada hipótese de despedida. Separar-se contém sempre a hipótese da despedida. Por isso uma dor sempre se infiltra em cada afastamento. Algo se assusta, escondido, em tudo o que se separa. Ainda que para ir ali pertinho e logo voltar.
As grandes despedidas dão-se - contudo - sem que o percebamos. As que sabemos e sofremos não são despedidas completas, pois a saudade e a memória hão de trazer de volta o sentimento genuíno que agora causa dor. As grandes despedidas infiltram-se no cotidiano e nos atos corriqueiros de cada dia, sem serem percebidas. Muitos anos depois, vamos verificar que, disfarçadas em dia-a-dia, ali estavam e estalavam saudades antecipadas, vários nuncas dos quais jamais suspeitamos. Nunca se sabe onde está uma despedida. A não ser muito depois.