Por onde Passei Rasto Deixei
Eu me pergunto: Onde andam as saborosas balas 15 de amendoim... Por onde andam aqueles doces que imitavam o formato de sorvete. Hein, hum, hãn???
Onde os padrões morais do mundo são baixos, instáveis e inexistentes, os discípulos de Jesus entram com o padrão dos fiéis.
Que saudades daquele antigo parque irmão,
onde escrevi a minha primeira poesia,
Obrigado Zé Picolé pela tua dedicação,
de ajudares naquela altura as crianças alcançar a alegria.
O mundo nunca será o ideal, mas é nele onde existem pessoas ideais. Andar com todo o mundo não significa "procura da pessoa ideal", mas sim (...).
A sociedade hipócrita, religiosa, conservador e moralista pinta um mundo lindo e colorido, onde todos sabemos que não é bem assim, mas cada enxerga o que quer.
A paixão nos deixa cego:
Porque nela o outro é um jardim,
onde plantamos as nossas flores preferidas...
Estamos em meio a várias situações complicadas em nosso País. Onde o pobre não tem vez, não tem sido destaque em nossos noticiários...A criminalidade vem tomando conta, a crise aumentando, as contas também, é greve daqui ou dali, mas nada, nada até então solucionado. Em meio a notícia da França, fiquei pensando, em como muitas coisas são esquecidas ao vento, em como MG assim como França, violências no dia a dia em todo o mundo são abafados com o tempo. Estamos chegando no limite de tudo. Venho observando algumas postagens. E é incrível o como comparações em relação ao que a França vive no momento e como Minas Gerais também passa. Juro que vi questionamentos tipo, e o atentado terrorista em MG? E o atentado( Preconceito) contra os negros? E o atentado terrorista contra...contra...Me vi pensando e me perguntando: Que atentado terrorista em MG? Ninguém estava com bomba alguma!!!! O que aconteceu foi falha humana e está na cara, mas não um atentado! Mesmo assim, é muito triste mesmo! É triste ver pessoas do bem sendo prejudicados, pelas irresponsabilidades de pessoas ruins, pelos sim, preconceitos contra qualquer tipo de raça humana, e não atentado terrorista. Mas enfim, precisamos refletir sobre nossos valores, sobre a educação que tivemos, sobre o que somos ou o que queremos ser. Precisamos incluir todas as pessoas em nosso pensamento, e pensar que os que sofrem, os que morreram, poderiam ser qualquer um de nós. Temos que ser firme em nossa união, viver um mundo irmão, e acreditar que um dia teremos um mundo melhor, buscando isso claro, buscando a solidariedade, o respeito uns com os outros, buscando mais amor.
Primavera é o meu campo de concentração onde a guerra é apenas dos perfumes das flores d'onde todo assassino se encaixa e se queixa...
Em meio a tantos tormentos
me reservo em momentos de
solidão , onde no silêncio
declaro à minha alma que
é preciso ter fé e esperança.
Descanso meu coração,
no amor e no abrigo
que Deus me oferece,
e eu aceito em forma de preces.
Onde eu vivo existe hipocrisia, racismo e corrupção
O ETC. já foi roubado só pra não ter mais confusão.
- FALA BONITO NO STATUS, MAS NA VIDA REAL NÃO DÁ EXEMPLO. REDE-SOCIAIS PARECI UMA PEÇA TEATRAL, ONDE A MAIORIA DAS PESSOAS PASSAM PARA OUTRAS, AQUILO QUE ELA REALMENTE NÃO É.
Até onde somos capazes de arriscar? Até onde vão os nossos limites? Precisaremos sempre errar e nos arrepender logo em seguida? Somos tão previsíveis...
Felicidade, Felicidade onde estas?
Te procuro e não te encontro...
Onde estás?
te procuro a tanto tempo...
Sei lá, me perdi no tempo!
Será que é desta vez?
Há Felicidade, não me engane...
Já é tempo,
Felicidade estas brincando comigo?!?
Felicidade oh Felicidade não me deixe; te procuro à tanto tempo.
QUANDO UM FILHO SE TORNA PAI DE SEU PAI
Bom dia
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.
É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai na morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.
A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.
Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.
A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.
Envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.
Meu amigo Zé acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.
No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:
– Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.
Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.
Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
– Estou aqui, estou aqui, pai!
O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.
Publicado no jornal
Zero Hora
Que nossos filhos saibam o sentido da vida e nos digam sempre onde estão !!!
A vida é uma escola onde muitas vezes regredimos da Universidade pro Jardim de Infância.
*** Lili Mouriño ***
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