Por onde Passei Rasto Deixei
O que minha mente imagina
Vai muito além do que poderia acontecer
Voa para onde não há estrelas
Rasteja por um lugar
Onde não há piso
Escora-se em um cômodo
Onde não há paredes
Vai crescendo e crescendo
Sem o céu nunca poder alcançar
E quem disse que importa chegar?
Estamos andando por tanto tempo
Se não houvesse um sonho impossível
Se não houvesse o céu inalcançável
Do que valeria voar?
É por isso que minha mente vagueia
Por onde de verdade eu mesma não poderei ir
Porque há lugares que simplesmente não vamos chegar
Mas vale a pena estar no meio do caminho de lá..
É Natal,
clima festivo
onde trocamos presentes,ausentes de amor e carinho
no mundo capitalista onde a moeda é um ciclo viciante
compramos presentes caros
para comemorar o aniversário
e esquecemos do aniversariante.
O mundo é um espelho gigante onde é refletido tudo o que fazemos, mas ainda existem pessoas que insistem em ficar com os olhos vendados.
Nossas atitudes, na vida pessoal ou corporativa, indicam quem somos, o que queremos e para onde vamos.
A solidão é algo suportável com momentos ruins e bons
onde se aprende conviver com miserabilidade.
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"Percebo que chegamos em um ponto onde não importa dizer o que pensamos, mas sim o que desejam ouvir".
Um grande paradoxo existe entre o ser cidadão e o ser representante, onde, aquele é que deveria propor e este, apenas, representar
De onde viemos, o que fazer e para onde vamos; Perguntas que perjuram por séculos em nosso mundo; Enxergar, ouvir e caminhar, simplesmente viver. . . Encarando a verdade como único modo de enxergar, e amar, como se nunca tivesse amado na Vida.
Cidade fantasma difícil de se viver
onde cada dia vivido, é mais um dia para morrer.
Onde todos falam e poucos conhece
por trás dos bastidores ,
há uma família que padece.
A vida das pessoas são como uma caneta
sem manuseamento ,
onde precisa apenas de uma mão,
para completar sua história
com letras bonitas e sem sofrimento.
Existe uma luz que brilha
lá no fim da estrada,
à espera de alguém para fazer uma nova caminhada.
Todos com um sonho em mente,
deixar-se um dia de ser dependente.
Debaixo dos viadutos, das passarelas e das pontes,
por ali há usuários de monte.
Diante de tudo, só temos vaidade
e não conseguimos enxergar que há uma cracolândia,
dentro de cada cidade.
Humanos vivendo como se fossem lixo,
uns acha porquê quer,
outros pelos devaneios da vida, o levou ao vício.
E depois de tudo mano ,o que falar,
orar a Deus e ver como tudo vai terminar.
vamos tentar ajudar
Nós não podemos salvar o mundo
mas podemos ajudar pessoas do mundo salvar.
Fim por fim elaborado e escrito por mim.
Luana silva
Todas as pessoas bem-sucedidas são unânimes em afirmar que chegaram onde estão porque fizeram aquilo de que gostavam. Sem prazer e entusiasmo, não há produtividade no trabalho, não há paixão no beijo.
Não sei de onde vem este apego, este quase encantamento do ser humano para com o que é menor e não o eleva. Parece que a gente não busca se melhorar, mas sim diminuir os outros...
Por onde a vaidade transita, a humildade, a modéstia e a serenidade se despedem. Perdemos nossa identidade, esquecemos propositadamente quem somos e de onde viemos.
É na solidão onde a gente aprende a organizar as nossas ideias para poder se defender do inimigo mais próximo.
Lá no alto da montanha
onde as nuvens se cruzam com a neve
A breve esperança se banha
na espera de alguém que a leve.
E sim, há recompença
aos poucos que entram na dança
Apenas alguém de coragem
pra salvar a esperança.
O brilho do sol da manhã, traz consigo esperança de um novo dia, onde nos possibilita a recomeçar em um novo caminho ou retornar ao rumo que perdemos. Basta termos a humildade de aceitar nossos erros, deixando pra traz aquilo que nos mutila, e olhar para o horizonte dando passos convictos para que a esperança nos fortaleça. E que venhamos ter forças pra alcançar o melhor, que sempre estará a nossa frente, só assim o brilho do sol terá valido a pena.
Sou levado, sou enrolado, sou eu até onde bater mais forte. Na encosta me encosto, e fico feito barco parado à beira-mar. Um navio inexistente, apagado, feito arco de harpa velha em depósito alojado à mostra para o que já não é mais. Foi-se o dia, foi-se o som, foram-se notas. O som parou e agora virou plateia.
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