Ponto
A que ponto chegamos. É verdade.... A que ponto chegamos. Ainda bem que existem recursos para tornar essa nossa realidade, por vezes tão insana e cruel, um pouco mais fácil. Não vamos julgar quem encontra algum momento de descontração para ficar um pouco mais distante desse tempo acelerado em que vivemos. Alguns leem, outros colorem, outros fazem atividade física, outros meditam, outros viajam, outros assistem a filmes, outros ouvem música, outros escrevem... Enfim, há uma infinidade de recursos para nos trazer um mínimo de alívio emocional. Felizes os que conseguem se conectar com algum desses recursos. Sejamos sábios e respeitemos a escolha de cada um, por mais ridícula que ela possa parecer para você. Cada um sabe a dor que carrega e cada um deve encontrar a melhor maneira de lidar com ela. Sem julgamentos, a vida se torna um pouco mais leve e todos nós estamos precisando de leveza na alma.
Tudo que vivemos pode significar alguma coisa. Talvez você precise olhar de um ponto de vista diferente pra perceber que em tudo existe um propósito!
O Quebra-Cabeça da Vida: Buscando a Peça Perdida
Em algum ponto entre o primeiro suspiro e o último olhar, nos tornamos viajantes de uma estrada que ninguém desenhou. Carregamos nomes, memórias e sonhos, sem nunca saber ao certo se somos aquilo que imaginamos ou apenas o reflexo do que nos disseram ser.
O tempo nos veste com a ilusão da permanência, mas tudo o que tocamos escapa entre os dedos, como água que nunca se prende. Corremos atrás de certezas, sem perceber que a vida é feita de perguntas. Construímos histórias e as chamamos de vida, sem questionar se, talvez, tudo seja apenas um teatro onde representamos no palco da existência.
Somos um instante dentro do infinito, uma faísca breve na vastidão da existência. E, ainda assim, acreditamos que somos o centro, que somos unidade. Mas talvez sejamos apenas peças de um quebra-cabeça, tentando montar uma peça única para voltar ao universo que nos observa e nos espera, sem pressa.
A intolerância chegará a tal ponto que as pessoas inteligentes serão impedidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os imbecis.
Vejo no rosto das pessoas o desejo de julgar-me sem conhecer minhas lutas, qualquer pergunta sensata sobre meu estado gera desconforto, pois confronta uma realidade que preferem ignorar. Nesse cenário, minha busca por entendimento e diálogo se tornam silenciadas, o medo de “ofender” alimenta intolerância ainda maior.
já cheguei a um ponto, de me sentir rei em trono que não era meu, hoje reconheço que sou apenas viajante, nem oque penso ter, eu tenho, oque possuo não possuo, na verdade nada é meu .
A confissão é o ponto onde o segredo cede lugar à luz, e o orgulho é substituído pela verdade. Não há comunhão sem confiança, e não há confiança onde há mentira sustentada.
A fé cristã não é um projeto de imagem pública. Ela é uma jornada de sinceridade diante do trono da graça e diante do corpo que comunga dessa graça.
" A mente precisa ser renovada, não exaltada. Ela não é o ponto de partida da vitória, mas o alvo da santificação."
O ouro um metal caro bonito desejado cobiçado a ponto de trair pessoas boas para obter a fortuna, no entanto aquele que tem tal ganância esqueceu que não leva nada com a morte.
Chave mestra
Dizem que somos todos substituíveis, mas até que ponto ou esfera negociada?
Quando estou olhando o sol ganhar forças no horizonte ele vêm junto com você,
E quando a lua vêm iluminando a escuridão e trazendo com ela as estrelas em tua defesa,
Como explicar o que é um sonho ou uma realidade para uma mente sem controle, sem direitos a lidar com seus pensamentos ou movimentos?
Se amar as vezes é uma loucura sem controle e válida para uma vida ou vidas, então quando encontramos um portal para a felicidade representado em um coração isso representa uma chave para viver o impensado com um amor sem direito a regresso, a substituição, ou a um fim,
Uma chave mestra é única para o portal dos segredos mais íntimos de cada um no amor verdadeiro e puro na sua essência, cada um tem a sua e ela é insubstituível.
Para Deus, o seu ponto final é como uma vírgula. Ele é ótimo em acreditar que podemos recomeçar e escrever uma nova história em nossas vidas.
"Há laços que se apertam ao ponto de nos sufocar, mas a verdadeira amizade liberta e não aprisiona."
Tenho minhas falhas, mas graças a Deus, não sou tolo a ponto de achar que festa, bebida e corpo alheio preenchem o vazio de uma alma vazia.
Fragmento V - Cogitativo autotélico
E, nesse ponto,
a impressão do entendimento de origem
instila a ideia de que
a manifestação da intenção intuitiva,
bem como a dedução de uma causa observável
— baseada na simultaneidade da experiência,
predicado tanto do conhecer quanto do não conhecer —
libram arquétipos prematuros
que paliam razão inadequada.
Um Ponto de Luz
Na vasta penumbra da noite,
um ponto de luz sussurra a aurora.
É a esperança, não nomeada,
que tece a certeza de um novo dia.
Um instante — hora, minuto, segundo —
se transfigura em eternidade.
Banhado pela aura do que não se explica,
mergulho na corrente oculta da natureza.
Que grandeza, sem palavras para contê-la!
É o ser que se encanta e se deixa encantar,
um pulsar que luta, um véu que se revela,
chama serena que ilumina a vida.
E as lágrimas?
Faróis em alto-mar,
guiam a alma à deriva,
sinalizam o caminho na imensidão.
Um ponto de luz,
tecido no silêncio,
é a dança do eterno
que abraça o instante sem fim.
Não se venda por um afeto barato só pra preencher o vazio. Você é templo, não é ponto de parada pra visita rápida.
Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.
Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.
Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.
Do cartão de ponto à conexão constante, o trabalho invade o íntimo, enquanto o capitalismo digital coloniza desejos e modos de vida — a liberdade vira fardo, e a autonomia, um desafio entre opressão e reinvenção.
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