Ponto
Silêncio da Partida: Quando Só Para Mim Tinha Importância
Às vezes, chego a um ponto em que finjo estar tolerando tudo. Tenho preguiça de argumentar, de tentar explicar. Calo-me, mas não engulo. Apenas me preparo para partir. A decisão já está tomada, mesmo que a tristeza ainda me acompanhe. Porque, ao longo do caminho, percebo que aquilo que para mim tinha tanta importância, para o outro não significava nada. E isso dói. A dor não vem do afastamento em si, mas da constatação de que, mesmo quando entregamos o nosso melhor, muitas vezes somos deixados para trás.
A tristeza não é uma fraqueza, mas um reflexo de tudo o que tentamos construir, das esperanças que alimentamos, e das promessas que não se cumpriram. O que resta agora é seguir em frente, mesmo com os olhos ainda voltados para o passado. Porque, mesmo sabendo que só para mim tinha importância, há algo mais forte dentro de mim, algo que me permite seguir. A liberdade vem da escolha de ir, mesmo quando a partida se faz silenciosa, e a dor é uma lembrança do que não foi recíproco.
E, com o tempo, essa dor se transforma. Não mais como um peso, mas como a sabedoria de quem se escolhe, de quem aprende a se dar valor, mesmo que o outro não tenha visto. O fim não é o fim, mas o começo de algo que só a mim importa agora.
Quando o amor chama a ponto de tirar a paz, tenho duas escolhas:
"Correr pra ele"
"Correr dele"
As duas sempre me ensinaram algo
Aceitar você como você é não é amar. É tolerar. Amar é alertar sobre os seus defeitos e pontos fracos, amar é discutir, brigar para entrar num acordo, ou mostrar o que sente, e após isso, não ter magoa, pois sabe que o quanto essa pessoa lhe faz bem não merece acabar com uma mera discussão.
A natureza humana é limitada, ela suporta a alegria, a triteza, a dor... até certo ponto, se o ultrapassa ela irá sucumbir.
Pontuações da vida
Para a dor um ponto final
Para a felicidade todos os pontos
Para a falsidade nenhum sinal
Para o amor reticências
Para o hoje uma exclamação
Para o amanhã uma interrogação.
Quem vê tudo do ponto de vista de Deus, pode não entender tudo o que lhe acontece, mas estará sobre tudo no final.
E, assim, como do ponto de vista físico, o andar não é mais do que uma queda sempre evitada, da mesma maneira a vida do corpo é a morte sempre suspensa, uma morte adiada, e a atividade do nosso espírito, um tédio sempre combatido…
É possível perdoar a quem lhe fez tanto mal? Eis a pergunta que não quer calar . Bem no meu ponto de vista, todos devem ter uma segunda chance sim, desde que tenham aprendido com seus erros na primeira. Errar é humano, mas permanecer no mesmo erro, me descupe, mas é demência!😶
Pareço egoísta
Quando quero morrer
Mas não do meu ponto de vista
Pois eu queria poupa-los de sofrer
Sim, por que me sinto um fardo
Só causo preocupação
Eu queria ser melhor de fato
Mas não passo de uma decepção.
Se chegamos ao ponto de precisarmos da presença da polícia para que tenhamos ética, moral e respeito, então é necessário pararmos – e com urgência – refletirmos a nossa história, sobretudo, revermos nosso próprio conceito de família e de educação.
Meu Deus, como podemos ser tão cegos a ponto de não levarmos esse amor a sério? Pois quem poderia ter imaginado que Deus se humilha tanto assim a aceitar aquilo que fazemos aos pobres como sendo feito a ele pessoalmente? Assim, o mundo está cheio de Deus. Em todos os becos, bem à frente de sua porta, você encontra Cristo. Não fique aí parado, olhando boquiaberto para o alto, dizendo: "Pois é, se eu só conseguisse enxergar o Senhor nosso Deus, uma vez que fosse, como eu não estaria disposto a servir-lhe de todas as formas possíveis!" Você mente, diz João em sua epístola (1Jo 4.20), pois diz que ama a Deus e odeia o próximo que passa necessidade bem à sua frente.
Não é desistir, mas encerrar certos assuntos e colocar um ponto final em situações, projetos, coisas e pessoas que já não são mais relevantes na sua vida.
Como é que há pessoas tão burras e tão estúpidas a ponto de assinarem a sua própria sentença, e ainda se rirem?
Ambição: até que ponto ?
Já teorizada Darwin, pelo estudo da seleção natural, que os seres mais fortes serão aqueles que melhor se adaptarão ao meio e suas necessidades e por esse motivo serão os que sobreviverão. Nesse sentido, a ambição encaixa-se perfeitamente.
Foi por desejar uma vida melhor, mais segura, que o homem pré histórico fazendo uso de seu " recém-surgido córtex pré-frontal " passou a imaginar novas possibilidades e utilizou seu polegar opositor para fazer as coisas funcionarem como ele desejava.
A criatividade e o trabalho, vistos dessa forma, são instrumentos a serviço da ambição humana e, como tal, podem ser bem ou mal usados.
Reforçando essa ideia, já defendia Carlos Drummond de Andrade : “ Necessitamos sempre de ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos torna sem ambição. ”
Destreza é uma característica que requer treino, mas iniciativa depende exclusivamente da vontade de cada indivíduo. Ambicionar melhores condições de vida, associar ambição bem dosada ao trabalho, vida escolar e até mesmo nos relacionamentos pessoais, trata-se de um dos melhores conselhos para o sucesso.
Na obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo de Max Weber, o autor identificou, entre outras, a maneira como a religião reinante interpreta o enriquecimento pessoal, associando esse fato ao enriquecimento de algumas nações como Inglaterra e Alemanha e a estagnação econômica e social de outras. Weber observou que em países com influência católica o significado de austeridade e humildade era por vezes sinônimo de pobreza. Em um campo arcaico, para esses países eminentemente católicos, o “ganhar dinheiro” era algo pecaminoso. Já em países protestantes, especialmente os calvinistas, aceitaram que ganhar dinheiro com o trabalho duro era uma forma de seguir os ensinamentos divinos. Para eles, as habilidades humanas, como a arte e o comércio, são dádivas divinas que devem ser estimuladas e valorizadas. E bem pagas, claro. Olhando-se mais de perto, a não “pecaminização” do dinheiro não foi a única causa para o enriquecimento de países protestantes durante o século XIX e XX, há de se observar também que a ambição produz riqueza e, quando bem conduzida, produz desenvolvimento.
É evidente a importância da ambição em um mundo que cada vez mais exige aptidão e perfeccionismo. No entanto, quando não dosada , a ambição pode ser desastrosa. Resulta em um pedantismo desvairado, ganância e sobreposição do “ter” sob o “ser”. Gera indivíduos mecanizados e sedentos por poder e reconhecimento, seres humanos que não se importam com as conseqüências advindas dos meios utilizados para atingir dado objetivo. E muitas vezes, essas conseqüências podem ser drásticas como o não respeito ao próximo e a tangência ao egocentrismo.
Toda a vida humana deve ser pautada no equilíbrio.
Um remédio pode proporcionar a cura, mas paradoxalmente a isso, quando em exagero, poderá findar uma vida.
A ambição parte desse mesmo pressuposto, tê-la em quantidade normal e que só proporcione e almeje positivamente é a chave para todo e qualquer sucesso.
Ser ambicioso não se trata necessariamente de um defeito ou qualidade, trata-se de saber bem usar essa característica tanto em sua dose quanto em sua prática.
A arrogância diminui tanto algumas pessoas ao ponto de não serem nem mesmo capazes de se enxergarem. Humildade tá em falta pra alguns!!
" Sera que humilhar as pessoas é legal esse é um primeiro ponto onde se descobre o que é de verdade as pessoas."
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