Político

Cerca de 1867 frases e pensamentos: Político

⁠"A estupidez política muitas vezes se disfarça de bravura, mas é apenas um disfarce mal concebido."

Inserida por FernandoZingra

⁠"A política deveria ser um campo de ideias estendidas, mas alguns políticos idiotas, transformam isso em um circo."

Inserida por FernandoZingra

⁠O homem é um animal político, existem políticos eleitos que são ladrões e ladrões não eleitos que são políticos.
Qual a diferença?

Inserida por vchristo

⁠Quem é contra políticas públicas é contra o povo brasileiro. O alvo da política é editar atos, normas, leis, projetos e cumprir programas cujo alvo seja a melhoria das condições de vida da população. Não há maior nem melhor finalidade que cuidar das necessidades e carências do povo.

Inserida por brunoescritor01

A aquisição de uma excepcional obra de arte leva ao adquirente, seu filhos e sua família a uma destacada posição de status social, cultural⁠ e politico dentro da sociedade a qual pertence. Lugares estes inimagináveis, que nem a posse, os investimentos financeiros e o grande patrimônio imóvel, de muito dinheiro jamais os levariam a serem convidados, prestigiados e a freqüentar.

Inserida por ricardovbarradas

⁠"Não há político de esquerda que resista a corrupção da direita."

Inserida por EdielRibeiro

⁠O ativismo cultural politico é a parte mais covarde de plataforma doutrinaria frente a uma população carente de oportunidades.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Líderes que conhecem a pobreza podem transformar a compaixão em política concreta.

Inserida por JonesDonizette

Um bom politico jamais deve ser um cliente ou um amante, ele tem que ser um amigo de faculdade.
Os clientes compram, os amantes enganam e o amigo conquista.
E o amigo de faculdade é por quatro anos. E se souber ser um bom amigo, ele será um marco na história.

Para ser um politico, filie-se a um partido,
adquira muitos amigos,
dome as palavras e tenha memória curta.
Para ser um líder, abrace o conhecimento,
pense como um dirigente,
adquira um “braço direito”,
aja como um servo e tenha boa memória.

Não é o político que não presta, e sim o eleitor que não sabe votar. Tem muita gente bem intencionada na política, mas essas dificilmente iram ganhar algum dia!

O pobre é o alicerce do poder político.

Nenhuma solução é tão cabível que um politico não possa torna-la um problema.

O salafrismo político ultrapassou o limite da perniciosidade.

Na política cada eleitor vê apenas o seu lado assim como cada político vê o seu, e ninguém vê o todo.

Eu poderia estar vendo O discurso político ao Ar Livre nesse exato momento, mas estou atarefado Discutindo comigo mesmo coisas sobre Kamikazes suicidas,Astrologia,Ufologia,telepatia,fisiologia,Economia, Administração, Contabilidade, Cultura e coisa e tal ... busco à mim mudança

Acho um ladrão de banco mais digno que um político corrupto

Periga que a constituição deste novo governo de salvação da Itália, formado sem nenhum político de carreira, venha comprovar que, desgraçadamente, estamos sustentando uma categoria totalmente inútil ao longo de centena de anos: os políticos.

Se você acha todo político ruim, vote no menos ruim: é melhor mudar o Brasil nem que seja um pouco, que não mudar nada.

DEFINIR PRIORIDADES


Não há partido político ou administrador público que negue em discurso a educação como prioridade para o desenvolvimento da cidadania. Mas, na prática, vemos medidas tomadas apenas para visibilidade, como inaugurar prédios e promover foguetórios. Prédios - mesmo que sejam palácios - não resolvem a relação entre mestres e aprendizes. Como processo, a educação requer continuidade. E há muito que continuar fazendo pela educação. A começar por eleger o essencial. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef para universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças de 7 a 14 anos que freqüentavam a escola, passamos de 88% em 1994 para 97% em 2004. O segundo desafio era a qualidade. Para aferir a qualidade do ensino, criou mecanismos de avaliação. O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Mudar esses instrumentos fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Pergunta-se qual a prioridade do governo Lula em termos educacionais. O ensino fundamental? O médio? O superior? A creche? A alfabetização de adultos? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. Debate-se a elaboração do Fundeb, que pode ser uma evolução do financiamento da educação ou um grande perigo. O Fundeb dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados mecanismos de arrecadação e distribuição. É preciso eleger prioridades! O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o percentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7,% do PIB - a média mundial é de 5,9%, e a do Brasil de 4,2%. O resultado sul-coreano levou uma geração para ser alcançado, e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. Em São Paulo, vencemos a batalha da quantidade: o ensino fundamental está universalizado. Para vencer a batalha da qualidade, o governo de São Paulo investe, por ano, R$ 100 milhões em formação de professores e equipamentos. No início de 2005, 100% das escolas terão laboratório de informática. E todas as escolas já estão abertas nos fins de semana. São Paulo tem evasão escolar da 1 à 4 série de apenas 1%. Quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. Os indicadores nacionais vêm mostrando governadores e prefeitos comprometidos com a educação, caminhando na direção da gestão para a qualidade. Que os novos prefeitos eleitos saibam investir recursos no que é essencial e não queiram apenas destruir o que construíram os antecessores. A bandeira da educação deve tremular acima das bandeiras partidárias.


Publicado no Jornal O Globo