Político
"O coronavírus é real, negar sua existência perante as consequências que estamos vivenciando é tolice, agora, politizar sua existência em beneficio próprio ou político é falta de caráter e amor ao próximo".
“A nova escola precisa ter ‘resistência’ a ideologias e crenças inadequadas ou inconsequentes, algumas com origem em interpretações superficiais de pseudos intelectuais ou de um oportunismo politico partidário ideológico, que levou muitos países, em particular o Brasil, a uma situação insustentável.”
Vamos pensar um pouco ao invés de idolatrar.
Porque ficar lutando uns contra os outros quando deveríamos estar lutando por melhorias e boas ideias que ajudariam a todos nos para assim nosso país poder evoluir.
Realmente não compreendo, ter um lado politico faz uma pessoa ser superior as demais pessoas ou transforma esta pessoa em somente mais um tolo.
Aplaudir um político porque ele fez uma obra pública é o mesmo que aplaudir o caixa eletrônico quando ele lhe entrega o seu próprio dinheiro.
Acabei de descobrir a verdadeira função do político brasileiro: entregar diploma de idiota para o povo!
Os atos populistas não solucionam problemas.
Aliás, o populismo só se mentem justamente graças ao problema, pois é o populista que alimenta a esperança da população, de que acreditando nele, esse problema um dia sera solucionado.
Há mais idiotas que acreditam em politicos do que tem de estrelas no céu. No dia que essa ordem se inverter, nao precisaríamos mais desses 3 poderes.
Às vezes é necessário buscarmos em meio ao silêncio absoluto da vida a razão pela qual continuamos vivendo mesmo quando a queda parece ser tão dolorosa. O silêncio é necessário para nossa sanidade mental, porque se precisássemos falar tudo que pensamos seriamos tachados como loucos, pois em uma sociedade vendada pelos princípios que lhe convém, tanto faz de onde saiu o louco que se "autointitulou" dono do hospício.
"Quando tudo se torna banal, surge o marginal cultural, o marginal social, e desse momento o marginal político se aproveita (CCF)"
"O Artista marginal nos inspira quando mostra que o seu barato é louco, porém o artista que apoia marginal (Principalmente o marginal politico), nos mostra que esse apoio tem seu preço, pois o barato que o deixa louco é caro!"
"Faz-se necessário remover o pó do móveis para que o verniz apareça e revele a sua condição de protetor da madeira, da mesma forma que ao se remover o continuísmo do politico inútil, estaremos vendo a democracia protegendo o tecido social para que este não se rasgue."
ACD Nº 2738
54-26/09/2016
Tenho uma teoria no contexto daquilo que refuta o fato de o Artista achar que deve algo a este ou aquele governo quando faz sucesso, e por essa razão empresta a esse o seu conteúdo..."Você é o que é, por querer ser assim, e a sua determinação assim o permitir, pois isso está escrito no seu destino de ser um formador de opinião, um Pensador a semear sua palavra e obra”. Isso não se suporta na benevolência de quem lhe governa, pois a história quase sempre condena esses aos calabouços, pois só o que sabem fazer é política, enquanto você faz Arte. Você pode apoiar quem você quiser, a escolha é livre, mas quando você faz isso agredindo, menosprezando, humilhando aquele que tal como você também professa a Arte, mas tem um candidato diferente do teu, você comete um terrível erro, deixa de ser Artista e passa ser Juiz das ações dos outros, e Juízes também erram, principalmente quando eles constroem a ilusão de que sua sabedoria substituí a verdade, e favorecem o criminoso com suas penas, que são um tapa forte na cara da sociedade.
Quando a caravana subiu ninguém latiu ficaram congelados diante ao novo poder estabelecido pelos poderosos mas quando ela passa de volta pelo jeito comum os cachorros vira-latas e franzinos esfomeadas latem mais forte e com uma falsa coragem das desesperanças, aparecem sorrateiramente com o único fortuito desejo de abocanharem pelo menos as sobras, as migalhas e as carniças.
Qualquer pessoa publica comete um erro grave, imperdoável e desnecessário, toda vez que toma partido diante um fato histórico que não viveu.