Poetisa

Cerca de 4342 frases e pensamentos: Poetisa

⁠Os Guaritás foram
beijados pela Lua,
Ser para a sua
poetisa das tuas
noites e dos teus dias.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Se sou escritora, poetisa ou as duas coisas ao mesmo tempo, eu realmente não sei; só sei que escrevo porque escrevo, e no final da onda quem irá decidir se sou ou não, serão vocês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Para sempre serei a Poetisa
do Pau-d'arco-amarelo
desta apaixonante Bahia
e de todos os ipês desta
abençoada Pátria Brasileira,
Você queira ou não queira,
Com os meus Versos Intimistas
sempre serei a eterna Primavera
imparável, sublime e plena.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ser a Poetisa dos ipês
deste Brasil profundo
que dança com as tradições
do Maranhão e se encanta,
assim serei eternamente
em nome de tudo aquilo
que mantém o amor imenso
e o nosso lindo País vivo,
para seguir dando graças
independentemente do tempo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando dei os primeiros
passos eu tinha um ano,
Havia nascido poetisa
e nem mesmo ideia tinha.

(Primeira floração do Jacarandá-branco)

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No fundo, eu penso quem vai determinar se sou ou não poeta/poetisa é o leitor. Não me sinto com tal autoridade para dizer se sou ou não poeta/poetisa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Das auroras matutina
e vespertina sou eu
a poetisa derradeira
do Ipê-branco-do-cerrado
e de todos os ipês
da minha Pátria Brasileira,
Com os Versos Intimistas
tenho escrito a rota
amorosa para que ninguém
se esqueça da nossa
herança de liberdade plena,
sublime, hemisférica e gloriosa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠27/09

Ser poetisa
para os teus
e os meus dias

Inserida por anna_flavia_schmitt

Deixo para que decidam
ou não se sou a tal Poetisa
desta cidade de Rodeio
que põe a sua poesia
em descanso no verde
deste Médio Vale do Itajaí,
Que se deslumbra com
ventos e alvoradas sobre
esperas românticas
em companhia das vidas
atlânticas na habitação
com vista para o Pico do Montanhão.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Poema sem rima

Queria ser uma poetisa,
Mas aquela que ninguém esquecesse,
Que fosse pros livros de literatura,
E que os alunos tivessem que saber quem fui.

Queria fazer poemas rimados,
Poemas que ficassem nas memórias,
Das pessoas mais cultas ou as mais humildes,
Não importa, mas deveriam ser declamados.

Eu escrevo pra mim mesmo,
Ninguém nunca saberá da minha existência,
Muito menos dos meus poemas,
Poemas sem rima.

Inserida por elaine_cristina_lino

Não nasci Poetisa
da noite para o dia,
eu morria de raiva
de ler e até de escutar,
até que chegou
a ironia do destino
que me apresentou
a Fernando Pessoa
que fez a raiva passar.

Em seguida veio
"o Alberto Caeiro,
o Alexander Search
e Álvaro de Campos"
que me apresentaram
a outros tantos.

Mais próxima deles
pude conhecer
"o António Mora,
o António Seabra,
o Barão de Teive,
e o Bernardo Soares"
que me levaram
para muitos lugares.

Pelo caminho fui
apresentada "a Carlos Otto
a Charles James Search,
a Charles Robert Anon,
a Coelho Pacheco,
e a Faustino Antunes"
que fizeram entender
que não há segredo
para compreender
e gostar de poesia.

Praticamente íntima
de todos os anteriores,
fui apresentada
a outros senhores
que me levaram
a outros lugares
que jamais pude sonhar.

E assim fui apresentada
"a Frederick Wyatt,
a Frederico Reis,
a Henry More,
a Crosse, a Jean Seul
e Joaquim Moura Costa"
que de maneira amistosa
na mesma mesa ensinaram
que poderia vir a gostar
de muitos outros mais.

A medida que fui
me reencontrando
com todos eles,
fui evoluindo e pedi
para ser apresentada
por cada um deles "a Maria José,
a Pantaleão, a Pêro Botelho,
a Raphael Baldaya, a Ricardo Reis,
a Thomas Crosse e a Vicente Guedes"
que após a minha rotina de preces
passei a incluir a poesia
e encontrei nela muitas benesses.

Tudo entre eu eles aconteceu lento
e rápido ao mesmo tempo,
que a raiva enorme que sentia
sempre que ouvia poesia
por encantamento passou.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o ouro flóreo
do Ipê-pardo,
sou eu a poetisa
silenciosa das tuas
noites que põe
sempre estrelas
no céu quando
faltam para te mimar
e amar como você
merece para se confortar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A minha alma de poetisa
tem a cor e a maravilha
do Ipê-amarelo-cascudo
e de todas as cores dos ipês
e dança no horizonte
sempre que a aurora vespertina
toca no Pico do Montanhão,
Sim, eu sou brasileira
de corpo, alma e todo o coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desenhei e pintei
um Jacarandá-da-Bahia
com as minhas mãos
de poetisa em Rodeio
no Médio Vale do Itajaí,
A cada momento aqui
em Santa Catarina
vivo oferecendo poemas
de amor desde o dia
que eu te conheci na vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Piavuçu cruzando
a queda d'água,
A poesia remando
no tempo,
Poetisa de remanso
que pelo amor vive
o tempo todo esperando.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ok, baby boy, aceito você me chamar de poeta
(Poetisa é formalidade demais pra nós dois)
Mas já aviso:
Sou poeta pé no chão
Só falo das coisas do meu coração.
Só escrevo sobre estradas pela chuva molhadas
Só poetiso simplicidades da caminhada
Só me encontrarás em linhas mal traçadas.

Só traduzo dias de tristezas e alegrias
Dias que são dias de todo mundo todos os dias
Não encontrarás em mim palavras ensaiadas
Frases elaboradas
Sou da simplicidade
Da cumplicidade
É a vida de cada um que trago em versos
Ou em prosa..
Não espere de mim o que não trago em mim.
É isso, baby boy, e fim...

Love you forever... tudo é bem simples assim ♡

Inserida por RosangelaCalza

Eu te desafio!
Eu te desafio amar verdadeiramente
Eu te desafio a tocar uma estrela
Eu te desafio a voar pelo infinito.
Eu te desafio a ser corajoso
Eu te desafio a ser fiel, a você mesmo antes de tudo...
Eu te desafio a viver o amor
Eu te desafio a sonhar e realizar
Eu te desafio a ser diferente, e ser você mesmo!
Eu te desafio a ser feliz ao meu lado
Eu te desafio a lutar por um desejo.
E simplesmente a me amar!

Quando escrevo, saio do corpo, vou ao meu enterro e choro
copiosas lágrimas de saudades minhas.

A poesia que faltou
O verso não recitou
A rima que não saiu
A lágrima que caiu
As folhas não resistiram

A poesia borrou
A caneta falhou
A poesia parou

O tempo passou
A poesia não voltou
A alma viajou
Levou a inspiração
Trancou a emoção


Não tem prazo para voltar
Pobre da poesia
Que agonia
Ficou sozinha
Entrou na melancolia
Chegou à depressão
Cometeu suicídio

VIOLINO.

Ao toque do violino
Fui aos poucos
Distraindo-me
Fui aos poucos
Desligando-me
De tantos enganos
Cada som que saiam
Cada lágrima sorria

Ao som do violino
Ao passado não voltei
Só no som continuei
Cada nota que tocava
Adeus as minhas lágrimas

Ao som do violino
Eu pude enxergar
Como é bom sonhar
Ao som do violino
Tudo atrás então ficou
E as lágrimas assim secaram
Ao som do violino
Pude então enfim
Amar e a vida recomeçar

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