Poetas Portugueses
A fome não é regente deste universo, o sol tece energia saudável, prá abastecer a necessidade de todos.
Sejas humilde na grandeza, pois, o presente é sempre do divino, livrando nossas peles dos futuros, sem o devido, já que a tecnologia não possui dono, e, é, pra benefício de todos.
Vontade é um poder pra tecer nossas responsabilidades, e, não pra se perder sem o gosto das verdades.
No solo onde vivo e hábito, desfiz os laços, daqueles que sempre (querem) mais, e, nunca se contetavam, liberados cósmicos estão, em todos os tempos e momentos.
A ânsia nos sonhos, são frutos sem o gosto, pela falta de tom regido, pelo falsos sentimentos, cocriados, pelo medo de ser revelado, o que não se podia, além dos tempos, pois, sempre lhe acalentava os bons momentos, palavrar não expõe ninguém, pela verdade do centro, às atmosferas são seu merecimento.
Intuição evita tragédia, é animal, e, não federal, centre o chacra da coroa, que está acima da necessária jóia, com fundição de eras.
Abençoados são, pelas mãos que socorrem em dias difíceis, e, mais ainda, às que os males, evitam acontecer.
Ativar as guardas da intuição pela via da escuridão pra sabichão não interferir com as ignorantes mãos.
Use o tom pra evitar as falhas, não pra amansar as desigualdades celulares, com tristezas dos umbigos egóicos.
Quando a natureza sofria, o homem pediu pra salvá-la, ensinando-o, a curar-se, por meio dela, pra não adoecer-se, e, colocar o tudo a si perder.