Poetas Portugueses

Tudo que percebo acontece e o que não percebo é também.

A riqueza alheia modifica veias e, é, lógico que se não fizer o seu, ninguém ceia nas interveias.

Quadraturas que se mudam antes dos tempos, causam confusão, exceto as intuídas suas, mesmo no escuro, que ninguém vê, prá quando o nascer não viver sem entremeter.

Não julgues distrações, mas, se o podes fazer, coloque bons hábitos, que renovas o bem viver.

Enquando vou me virando você vai se acertando calmamente.

Abençoo o solo de vossas canções em idealizações expurgando todas as maldições mesmo que a dos simples palavrões.

Sua falsa inveja era pra ancoramento de novas idéias é, assim, as surpresas das fazes por mim.

Fico sempre é impressionada com a coragem de nada fazer já que sem parasita ninguém precisa o viver.

Quando seu pacote é aberto ninguém via por perto e agora todo o mundo fica reto.

Sei lá pra que tanto sentido se é dando que se recebe o que achas em nada confetes.

São milênios de esconderijos pra retratar um simples mal vistos.

As proteções disfarçadas era de ocasiões desgovernadas e na simplicidade a grandeza de vossas falas.

Adoeceu pelo serviço pra tratar distorcidos e organizar avisos.

Nunca mais empole dentro de uma igreja é azul de leveza os gestos de vossa nobreza.

Prefiro falar a verdade pra tu ter que escrever mal vontades e, isso de nada adianta, sem a alegria de poder te, rever, quando quero, no Paraíso dos tempos que necessitam e integram.

A alta tecnologia não têm dono e a manivela se quiser também não.

É bom que aproveitem nossa estadia que enquanto estamos aqui eles também podem ficar.

Só mais um pouco é nunca mais pra ti desgostos.

Não é que não existias fez tão bem feito que acreditavam em simples milagres.

Agulha no palheiro só some se não necessitar dos os de faz de conta.