Poetas Portugueses

O erro no intelecto é o acerto da essência do fazedor.

A subjetividade desenvolvida renova belas vistas repassando as insígnias.

A muita igualdade quando nossos arquétipos renovam suas habilidades.

Em tempo de responsabilidades, ter fruto é rei, e, rainha retira cálculos de quem não adivinha.

Natureza não se modifica, isso não impede de a mesma se regenerar, e, ou, progressivamente, à todos restabelecer os configurar, pela alegria fonte de harmonia no estar caminhante.

O não sentir-se encaixado, agora informáticamente, já adquiriu as possibilidades, do resgate de todos em viril.

Quem bloqueia, sabe onde renova, com as próprias veias, pela, e, pra alegria das centeias.

O meu perfeitinho pode ser sempre melhor.

Superioridade não diminui, nada, nem ninguém, equipara todos pelo bem do com vêm.

Pra ligar, basta compartilhar, em que estação está, nosso bem de ficar.

Profissão é cultura que se cria, pelo dom, e saúde, do necessário ser viço, outros diziam defender o passado, pela falta de paraíso.

O terceiro nada tem haver com a repinboca da parafuseta.

Retire a inveja dando oportunidades, evolução, é necessidade de comunhão.

O amor é a única condição do nosso comportamente em luz de linhas sem combustão.

O medo era falta de devida em serviço de devoção.

Quem regenera, é a vontade nascente, que brota pela necessidade, pro alinhamento e alimento de nossa própria continuidade, pela subjetividade do sorriso, existente em nossos afetos.

A destruição ocorreu, pois, um dia o ódio foi lançado na árvore da ingenuidade, posta em grades no fundo do mar.

A natureza não passa na frente, e, sempre abre espaços, pra íntegração de nossos planetas.

O costume nasce pela boa vontade e sabedoria das mãos.

A compreensão nasce da experiência de nossas pegadas.