Poetas Portugueses

Quem retira antes de chegar, grande falha causa, é, necessário, às saberias do solar.

As culpas foram sérios grampos, e, afloras hoje estamos, aqui e agora.

A sensatez é natural enquanto que a covardia é sua burla de origens serviçal.

Somos pequenos, e, pela grandiosidade da vida, o que não podemos, e, ou queremos, evitar, nos livre dos julgos sem estelar.

Redirecionasceres a fonte da formação, prás culpas involuntárias, pro tempo é sempre melhor seguir em livre audição.

Formação de tecidos lisos, sem necessidades de o, livre de preocupações em eras de desnecessárias desilusões.

A opinião é uma larva de egrégoras que retém o tempo de in (formação).

A escravidão nasce da falta de faces nas belezas da realidade, e, o homem é nascituro, inteligente, em concepção de gente.

Empiricamente abriu-se portas pro egoísmo, e, tudo se abre no agora, sem confinamento, pelos espaços em tempos.

A humildade é dom de audição, e, o foco está sempre livre de desdém, musicalidade pra estender, não perde o significado, e, o, faz nascer.

Culpas, se existem em ti, às libero, por amor em si.

Não às saudades, e, em alegrias sempre, pelos preenchimentos.

As reduções cerebrais, são cocertantes pelas colunas cervicais, basta solar em sua presença, que sempre satisfaz, com o olhar de nossa paz.

A gratidão te visita e te veste pelo prazer de sentir-te.

As incertezas servem pra acertar os incertos, dando direção, sem retalhacão, benfeitorias contidas no tempo, liberando artigos em in-ventos.

Sabiamente, há homens, que não usam serviços lúdicos, mesmo assim, chegam à altura e sabedoria de nossos pais.

Abra o tom pra que sanem às revelações, se apagassem, ainda assim, logos lhes revelaria.

Se eras guia, use agora, vossa sábia energia, pra construir teus verbais, em materiais contínuos divinais, vossa alegria de estadas.

Gostaria de fazer aulas pra canto, e isso, são de especiarias, dos palatos sempre em questão.

Honrar-te me compraz e vivemos sempre no núcleo das construções em paz.