Poetas Portugueses
É muita inteligência narda e, nata, desde que a intenção não lhe, correndo sempre em guarda, estavas além das fardas, e olha que já é sabias, o que se passava, voava, em tempo de formar alas e, salas das faixas estadas.
A verdade de olhar também é tipo digital, que o seu, também, possa coroar às belezas da atmosfera sideral.
Não vejo problemas nas análises, talvez só o templo quem modificou, pela quantidade dos obreiros, que ainda não se formou.
O roteiro sempre se entrega antes e, a responsabilidade, não modifica as necessidades informativas, quando falas as imagens não ficam perdidas.
Tua imagem vai nascendo dos meus sentidos e, expressões é, assim, a riqueza com que carregas tanta sabedoria, com vossa luz, que é prata, logo e depois de camuflada em ouro e, depois transformando em lindas sarsas.
São propagandas de tempo que não chegam apenas pela beleza e, leveza de vosso lindo despertar, mas, como companheira notíciada às escondidas do divulgar.
A sabedoria com que criastes tanta tecnologia também não possui dono, muito menos trono, são pra notícias de expectativas a serem co-criadas, o que vazes quando não hãm cartas, queime-as nos montes sem falas.
Nossa sabedoria vem das minas de outras culturas, abre o coração e segura, o amor que a ti cultua, pra flutuar nas doçuras do olhar.
A completude é do arquitetar às lembranças imaturas e, grandiosas, repressadas pela falta de um, cadê vossa guia, te acorda e te ensina sem triste movimento assolar, pra não fomentar tristes despedidas.
Se puderes perceber saberá como tecer seus sonhos criados pra agora tú poder fazer o que de fato vigora.