Poetas Cristãos
Muitos cristãos de nosso tempo afirmam servirem a Deus, quando na verdade o usam para buscar seus próprios interesses, autopromoções, recompensas e a saciarem seus egos inflados pela vaidade.
O ateísmo vem sofrendo mudanças rápidas nas últimas décadas. O termo ateu é antigo: os cristãos já foram chamados de ateus no passado, na Grécia quando o cristianismo ainda era uma religião marginalizada. Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor (Paulo Freire), resume bem o que ocorreu com o cristianismo. Depois de sofrerem nas mãos dos gregos e egípcios, eles se tornam por mais de 2.000 anos os opressores, usando o termo ateísmo contra outros, o que lhe foi feitos antes.
Algo que poucos cristãos entendem: o ativismo ateu não é um ativismo de conversão, como eles fazem, é um ativismo de pertencimento. É uma busca por pertencimento, é uma busca por ter pessoas ao seu lado. Ateu também sente. Usando Daniel Dennett: a religião domesticou os sentimentos humanos e necessidade mais básicas, como esse sentimento de pertencimento.
Há cristãos que seguem paralisados, esperando revelações todos os dias… E Deus, com amor, sussurra à alma:
— Vai, caminha… Eu sou contigo!
Para cristãos ou pagãos, vinte e cinco de dezembro tem seus significados intrínsecos e, que, portanto, podem ser expressos de muitas maneiras. Seja por conta da lembrança de Jesus, como o menino enviado por Deus para a remissão dos pecados, ou por qualquer simpatia ideológica presente em qualquer tempo, é, sobretudo, tempo de valorizar os laços familiares, amar o próximo como a si mesmo, etc. Mas também é tempo de lembrar que tudo isso pode e deveria ser feito ao longo do ano todo, todos os anos.
O Peixe Como Símbolo do Cristianismo
Uma das figuras que mais aparece desenhada pelos cristãos nas antigas catacumbas é a de um peixe. Não era adorado, reverenciado, usado como amuleto ou objeto mágico.
A razão é que as letras da palavra “peixe” em grego IΧΘΥΣ (ichthys) são as iniciais da frase “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”. Os cristãos usaram essa palavra para formar um acróstico, um conjunto de palavras cujas iniciais começam com cada parte da palavra peixe:
I – Iota de Iesous – Jesus em grego
X – Chi de Christos – Cristo em grego
Θ – Theta de Theou – Deus em grego
Y – Upsilon de Yios/Huios – Filho em grego
Σ – Sigma de Soter – Salvador em grego
Esse foi um dos símbolos mais fortes e antigos do cristianismo, começando a ser utilizado mais ou menos no final do século 1 d.C., e muito provavelmente antes da cruz. Ele foi usado pelos cristãos como meio de encontros e de identificação entre eles nos tempos de perseguição do Império Romano, significando um sinal secreto de fé, quando um cristão encontrava outra pessoa que julgava professar a mesma fé, ele desenhava o arco ao contrário, formando assim a metade do peixe, e caso o julgamento fosse correto, o outro completava com a outra parte do arco, formando assim a figura de fé e esperança num Cristo Vivo.
Mais tarde o símbolo foi oficialmente associado ao cristianismo, tornando-se algo de uma grande intolerância para o estado Romano, onde por causa desse símbolo, muitos cristãos eram severamente punidos, torturados e mortos.
Pense nisso é ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Na qualidade de cristãos, somos privilegiados por receber agora de Deus o que não é senão uma prova antecipada de uma manifestação plena do Reino de Deus que está por vir (Hb 2.4). Esse desdobramento da escatologia bíblica - o aspecto "já e ainda não" do nosso estado atual - é um lugar de tensão santa no qual todos os cristãos deveriam desejar permanecer.
O processo histórico sempre se repete com novos personagens. No final de tudo, os cristãos fiéis e os judeus ficaram sozinhos e serão novamente os bodes expiatórios dos novos Neros nesse mundo caído.
Alguns líderes cristãos escolheram a insanidade teológica dos especuladores escolásticos, e outros a demência da superficialidade dos teólogos progressistas.
Estamos presenciado uma geração de “cristãos” que se comportam como clientes Vips em um estabelecimento comercial, e não como pecadores carentes da Graça de Deus. Caso suas vontades não sejam atendidas, eles mudam de igreja como se mudassem de um supermercado.
Asbury e os Ateus Cristãos
O nível de incredulidade de alguns palpiteiros de internet opinando sobre o mover de Deus em Asbury é a manifestação da esterilidade do cristianismo no Brasil.
Se Asbury é ou não um avivamento o tempo dirá. Agora, sendo ou não, já é maravilhoso presenciamos um mover como esse numa universidade. Deveríamos estar orando para que ele aumente e chegue até nós e não ficarmos especulando se é ou não um avivamento.
O que deveria nos fazer discutir é o que acontece fora de Asbury, nas nossas vidas diárias e nos cultos estéreis sem a presença de Deus Brasil afora; pois essa é a verdade, a maioria dos cultos no Brasil são estéreis, secos e ruins.
Uma garotada cantando louvores a Deus sem parar e pedindo perdão não deveria gerar especulações estapafúrdias nas redes sociais. O que deveria gerar discussões é porque não está acontecendo aqui conosco. E porque temos uma dificuldade enorme em investir alguns minutos de nossas vidas em comunhão com Deus.
Mas o pior ainda está por vim, pois os falsos profetas e oportunistas de púlpito tentaram copiar o mover de Deus em Asbury em seus cultos e eventos, mas não vão ter êxito. Será mais uma bizarrice gospel de gente sem vida com a síndrome de Simão o mago.
O que está acontecendo em Asbury, seja um avivamento ou não, não pode ser fabricado, tem que ser gerado no lugar secreto. Em Asbury não tem celebridades gospel, artistas gospel, mega-power-pastores, ultra-power-unções, agendas humanas, doutores, mas apenas o mover de Deus.
O que gera tristeza não é Asbury acontecer. O que me deixa triste é observar que muita gente está surpreendida e desconfiada com um grupo de pessoas passando horas a fio em oração e adoração a Deus, quando isso deveria ser o nosso dia a dia como servos e servas de Deus. Que Asbury permaneça por anos a fio e chegue até nós, AMÉM!
Pense nisso, entre para seu quarto de oração e peça a Deus para fazer aqui também.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O pós-modernismo aprisionou o cristianismo em um cativeiro cultural. Para eles os cristãos só podem manifestar a sua fé na dimensão subjetiva, em particular e nunca em público. Na dimensão pública (sociedade) cabe a eles (controladores do mundo, ciência, marxismo cultural, mídia, política, filosofia, etc...) determinar o que é certo ou errado.
Muitos que se dizem cristãos, buscam desesperadamente a fama, o reconhecimento e os aplausos; tudo isso tem uma única resposta: Deus não é mais o bem maior da vida deles.
Feiticeiro: foi o termo criado pelos cristãos para extinguir quem falava a verde durante a Idade Média.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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