Poeta Viver Sozinho Solidao
Os Cantos dos pássaros, os murmúrios das matas, percebi a solidão no meu silêncio.
Atenta, busquei entender a Vida. Sou um sopro de respiração gigante, e um nada perto de um pulmão de um pássaro.
Mesmo tremendo
De frio ou de solidão
Não tem mais segredo
Nenhuma luta será em vão
Mesmo com mais medo
Da vida do que da morte
Em um mundo tão hostil
a noite chega com desejo dos amigos,
normalmente sou pura solidão,
dentro da minha alienação
vultos ganham formas,
e palavras tomam formas de seres pujantes,
num mar de solidão o sentimento mais profundo,
como o canto de uma sereia me encanto por teu amor.
ninguém compreende o amor,
apenas amam sem querer viver,
num momento que atuação
é unica coisa que deixa feliz,
sem sensação da perdição ouve a evolução,
no movimento sexy tudo ganha forma na derradeira forma de amar....
Enquanto você se resolve, eu me afogo em meio essa solidão
Enquanto você se descobre, eu descubro que o sim, o não, talvez
Nem seja a solução
Eu não temo a solidão de corpo,
Essa não mata,
Temo a solidão de Alma,
Essa maltrata,
Quando um corpo,
Só faz papel de corpo,
É só um frasco,
Bebida amarga,
Coração gelado
Oh, meu peito vazio
Que se alastra a solidão
Oh, devaneio poético
Que imunda o coração
O devaneio de poeta
Torna tudo confusão
Me sinto despertencido
Pertencendo à mim
Somente à mim
Como uma estrada de um mão
Esse meu devaneio
Me deixa louco
Com o fato de despertencer
Vou seguindo em frente
Por aí
Buscando me reconhecer
Ao apagar das luzes
Dorme entre nós
Tranquila e serena a solidão
Dois corpos na cama
Juntos tão a sós
Estagnaram nossos lençóis
Em algum lugar do espaço
Puderam se amar
Mas a rotina logo vem cobrar
Descolorindo beijos
Destorcendo a emoção
Envelhecendo o que chamou paixão
Não há nada que impeça
A voraz lei do tempo
Momentos vão e veem
Na voz do vento
Te preenchas de Deus...e confia em Deus para que não sinta carência e nem solidão,Deus é luz que ilumina a alma sofrida e o bondoso coração.
Ivânia D.Farias
Estação solidão
O sol decidiu mudar
Encontrei-o em minha rua
No meu momento de sestear
Não era encontro com a lua.
Nas esquinas de asfalto quente
Os apressados vão e vêm
Emitem gestos inconscientes
Não têm tempo para ninguém.
A grande vontade de falar
Sei que quero, mas não devo
Ele insiste em ficar
Nesse clima que é longevo.
Esperava-se pela chuva
Esperava-se pelo frio
Pretendia usar as luvas
Sonhava com o sombrio.
Bom são as cortinas abertas
Sempre se busca o claro
O sol entrou pelas frestas
O sombrio tornou-se raro.
O que se espera é o fim
A mudança da estação
O que é que será de mim?
Se vêm o frio e a solidão.
Vez em quando a solidão judia, entretanto todavia, é preferível entreter-la acerca de certas companhias...
Quem ensina com primor a frieza no relacionamento não poderá reclamar da solidão no momento da partida...
Sinto a imensidão afundar,
com a lua a cantar.
E mesmo na solidão,
Venho chorar,
Em forma de canção.
Se ajoelho e começo a orar,
Em mundos e tempos diferentes.
Temos que ser mais indulgentes.
Para nunca se machucar e acabar machucando,
Apenas muitos se justificando.
Querendo resolver em agressão,
Sem nem mesmo ver que todos temos coração.
Fingindo serem a justiça,
Mas nunca pensei que seres fossem tão egoístas.
E a cada passo cavamos mais e mais fundo essa poça,
E poderíamos parar um pouco e ao invés disso sermos mais altruístas.
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