Poesias sobre Voar
Tem dias que você dorme "normal" e acorda hippie ou nômade...! às vezes isso passa, às vezes, você tem que ir!
Folhas de outono não caem; elas voam. Elas tomam seu tempo e vagam nesta que é sua única chance de voar.
O interessante, é quando criamos asas e voamos além do horizonte, rompemos barreiras. Por trás disso, descobrimos um mundo inteiro. Erramos e acertamos. Chegamos ao ápice de nossas vidas, de onde não tem volta, é o auge, é onde recordaremos tudo que um dia fizemos. Isso tudo ocorrerá, desde que, nossas asas, jamais ousem cortar.
Recomeço é nada mais nada menos que trocar as folhas velhas e secas por novas folhas.É florir novamente.É trocar a página, o capítulo, o livro.É dar a si mesmo uma nova chance.Uma nova chance de se reerguer, de se descobrir, de se refazer.É abrir uma nova porta para a esperança entrar.É voltar a acreditar.Recomeçar é nada mais nada menos que fazer uma espécie de faxina na alma.Tirar de vez os restos das histórias inacabadas.Cicatrizar as feridas não fechadas, liberar as mágoas guardadas.É perdoar.É arrancar todo e qualquer peso que lhe impeça de voar.
Quem disse que eu me importei? Eu já deixei, a muito tempo, de valorizar coisas bobas que as pessoas falam e fazem somente para nos abalar. Eu deixei que voassem, que aquelas palavras e atitudes que estavam a ponto de me torturar voassem como um pássaro, pra longe de mim...
As vezes, eu me sinto tão presa as opiniões e desejos dos outros, que esqueço das minhas próprias vontades. Me pergunto até quando e não sei responder. Me sinto presa, ciente que possuo a liberdade para voar, porém sem poder passar dos limites que me impõem. Uma liberdade limitada, que chega ser irônica e que, talvez, só existe na minha cabeça.
E que essa leveza, que vem de dentro, seja mil vezes mais forte, que os pesares, que cruzam o nosso caminho. E que nunca nos falte ousadia, para vencer, se superar, voar alto, ser flor, borboleta, amor, pluma, nuvem, ser passarinho.
Insistir em algo que nunca deu, ou mesmo dá certo, é como calçar um sapato que não serve mais. Machuca, incomoda, causa bolhas, as vezes até sangra. Assim você percebe que o melhor é ficar descalço e se sentir livre. O mesmo é o sentimento, temos de deixa-lo totalmente livre. Deixar livre o coração enquanto viver, é o mesmo que deixar livre o pé enquanto cresce. Porque quando nós vamos crescendo, o número muda. E o que você insistia em pôr, não lhe serve mais. As vezes na vida, você tem que esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece... Seus olhos estão cheios de querer e sua mente cheia de desejos, mas a parte difícil não é ter o que se deseja, a parte difícil é saber o que realmente se deseja. O mundo é grande, mas o desejo de tê-lo é maior que ele mesmo. Então, a sua grandeza o faz a não pertencer a ninguém. Todos interiormente têm um mundo, assim, deixe que as pessoas façam parte dele, e faça parte do mundo de alguém, deseje o que estiver próximo a sua mão, pois desejar um pássaro no céu é desejar ter asas e voar como ele, mas lembre-se de que o ser humano não tem asas. Mas.... Se eu tivesse asas, estaria preso na gaiola de seus braços....
Eu sou um pássaro livre voando no céu, Eu sou a aquarela mais linda pintada à pincel, Eu sou um cavalo selvagem correndo no campo, Quem tenta possuir uma flor, verá sua beleza murchando, Eu sou um barquinho vagando pelo mar, sem destinos ou rotas à traçar, se quiser vir comigo terás um mundo inteiro à desvendar só não tente me prender pois eu nasci para voar.
Nunca deixe de sonhar. Aquele que não se permite sonhar, por algum motivo inconscientemente não se permite viver.
Eu já acreditei: Em contos de fadas, eu já acreditei que podia voar, eu já acreditei em príncipe encantando, eu já quis ser dona do mundo, eu já quis pintar o meu arco íris no céu! Mas hoje eu cresci! Troquei meus medos por conquistas, troquei meus amigos imaginários por amigos de verdade, troquei meu coração de criança; por um de menina! Ela tem estilo bonequinha, só que o problema é que não é de porcelana. Ela é mais forte do que ferro e tem mais energia do que a mulher maravilha, você bate, xinga, mente, reclama, atropela, pisa; e ela nem liga, se levanta, sai como se nada tivesse acontecido... Você é apenas o passado esquecido...
Eu não tenho medo de voar. Eu tenho medo de estar fechada num lugar e de ter escolhido estar fechada nesse lugar. Tenho medo porque meus pés sentem o chão mas ele é falso. Meus pés sempre me obrigam a sentir a verdade e eu sou obrigada a dizer a eles que aquele chão não dura e nem é de terra. Tenho medo do absurdo que é sorrir e dizer "guaraná normal e sem gelo, grata" enquanto se quer dizer "que merda é essa de estar voando se não sou a porra dum passarinho?". Tenho medo porque quando acabar estarei em outro lugar. Agora, se eu pudesse escolher o maior de todos os medos, eu diria "a chance disso cair agora é muito pequena". Estou sobrevoando, sem inteligência, a água profunda que aprendi a chamar de casa mas também de intervalo. A verdadeira angústia de voar é estar acima da nossa vida. Voar é tornar nossa rotina banal. Estou voando há dias, de primeira classe, com vista para o desenho de um país que não sei o nome. Ao lado de uma pessoa que, até que enfim, não é mais uma barrinha de cereal.
Lady Bird sempre diz que vive no lado errado das linhas do trem. Sempre pensei que fosse uma metáfora, mas as linhas do trem são reais.
Temos medo de que nunca escaparmos do nosso passado. Temos medo do que o futuro trará. Temos medo de não sermos amados, de não gostarem de nós. E de não termos sucesso.
É tudo tão louco e misteriosamente inquietante... Como se um redemoinho de borboletas dentro de você quisessem voar, aí vem os infindáveis suspiros e uma delas consegue se libertar no ar que acabas de soltar...
"Ignorância foi achar que pássaros, só porque tem asas, não caem ou que nunca descansam nos tapetes de deus durante o percurso.
A liberdade não tem nada a ver com invencibilidade."
No desejo de voar, asas anseio encontrar,
Erguer-me sobre o mundo, livre, a navegar.
Céu aberto, vasto e azul, convite a sonhar,
Onde os ventos sussurram segredos a contar.
Em plumas de sonhos me envolvo, suave brisa a me embalar,
Vislumbro horizontes distantes, além do olhar.
Entre nuvens esvoaço, sem destino a traçar,
Na dança dos pássaros, meu ser a se entregar.
Quão doce seria o toque do firmamento,
Entre estrelas e lua, em sereno momento.
Pairar no éter, em silêncio e encanto,
Como um poema etéreo, no céu recanto.
Ah, o desejo de voar, tão humano e profundo,
Despertando a alma, em busca do mundo.
Com asas imaginárias, meu ser se expande,
No anseio de voar, para além do horizonte distante.
Feito folha e vento
Num intento de voar
No invento de ser céu.
Feito asa e tempo
No momento de alçar
Num alento, ser ao léu.
Feito fita ou pipa...
No experimento de planar
No advento... No ar, no vento...
É tempo de vôo.
A saudade é tão infinita
E inquieta,
Que dá asas ao coração,
Pra ele voar e encontar quem ama,
Num vôo atravessando fronteiras!...
Você não sabe
e tampouco viu,
A minha poesia
tem asas
capaz de voar
pelo Brasil
onde a noite caiu:
Por ousadia ser
a memória
de milhões de caídos,
A memória
dos desaparecidos,
E ser a voz dos
que não tem voz
na América Latina.
Caiu a noite aqui
em Santa Catarina,
Onde as estrelas
estão próximas,
A pressa é mais
do que urgente
e a Lua sempre
deslumbra
os campos do Sul.
É exatamente lá
no km 36, na BR-470,
em plena Gaspar,
Não preciso nome
e sobrenome
mencionar,
Todos conhecem
quem são muito bem:
Eles querem a todo
o Jequitibá-Rosa
e outras jóias raras
a todo custo derrubar.
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