Poesias sobre Reencontro
Uma saudade que acalenta a alma, mantendo viva a imagem daquele que partiu. A família nutre a lembrança com afeição e devaneios, enquanto uma melodia de ternura ecoa pela ausência perene. Uma quimera de reencontro que persiste no coração.
A solitudine é algo que te faz encontrar novamente com si mesmo, a solidão é ao contrário, o distanciamento do seu próprio eu interior com a vantagem de te livra-se de muitos inconvenientes, coisas e pessoas, que tendem a invadir esse espaço sagrado.
De repente, não mais que de repente um enorme e triste silêncio se fez entre a gente. E este mesmo silêncio invadiu todo o nosso lar... E então de repente, não mais que de repente a gente já não conseguiu mais se olhar. E o silêncio se fez tanto entre nós que eu já nem me lembro mais como é a tua voz. De repente, não mais que de repente parece que tudo fica assim tão sem graça,o sol triste e pálido desaparece, o dia escurece, a hora torna-se lenta e não passa... E a solidão vem e nos abraça.... De repente, não mais que de repente... Um silêncio enorme e sem fim parece querer gritar dentro de você e dentro de mim. E de repente, não mais que de repente nos tornamos duas pessoas sozinhas que ainda moram juntas na mesma casa. . E o silêncio e a solidão é tão presente que de repente, não mais que de repente parece que surge um abismo entre a gente!... De repente, não mais que de repente... percebemos quase sem querer que somos apenas dois anjos perdidos e sem asas com vontade de voar... Então de repente, não mais que de repente o silêncio se quebra entre a gente e começamos a falar coisas absurdas e em tons diferentes até que cada um vai para o seu lugar ! ... E de repente, não mais que de repente sabemos que infelizmente já não existe mais amor entre a gente... Mas quem sabe de repente, não mais que de repente um dia o amor possa renascer entre a gente e então felizes poderemos nos reencontrar?!... Quem sabe de repente?!...
Se eu tivesse asas para poder voar eu iria agora,sem pensar e sem demora rodar o mundo a te procurar... E então eu veria se os meus sonhos são eternos ou tem fim... Viajaria da terra ao céu em alguns segundos e traria você de volta para mim.
Corro, mas a hora não quer passar... Aos poucos eu morro distante e devagar. Ninguém aparece. Ninguém por aqui quer passar. Tento não me preocupar. Mas é difícil de aceitar! Eu sei que morrer não é só parar de respirar. Pois eu também morro quando eu desisto e paro de lutar! Más já não há mais nada que eu possa fazer. Ando tão desnorteado e incerto... Por esses caminhos desertos eu procuro... Procuro e não consigo te ver. Correndo por esta noite estranha que parece não acabar vejo que eu morro sozinho e devagar. E sempre que eu corro e não sei onde chegar eu volto para o nosso antigo lugar e fico esperando você voltar!...
Talvez eu tenha criado uma expectativa irreal da situação, algumas portam não devem ser reabertas. A dor não vale a pena.
O Destino quando gosta de um casal,dá sempre novas chances e facilita coincidências...Mas quando não gosta, as pessoas podem até morar na mesma casa mas nunca se encontram.
eita, Geraldo Rocha, como você faz falta, ah se eu fosse o homem que você foi em vida, minha esperança é reencontrá-lo e conversar tanta coisa...
A esmagadora maioria das pessoas que cruzam nosso caminho na vida atual, são as mesmas personagens que em outras vidas animaram nossos sonhos ou medos. Raros são aqueles que se achegam pela primeira vez.
Há reencontros de alma que nunca serão compreendidos pelos convencionalismos humanos. Claro que isso não deve ser uma desculpa para a irresponsabilidade de prejudicar planos que talvez levaram décadas de preparação, mas almas intimamente ligadas jamais se desconectarão de verdade. O tempo vai passar e o pensamento sempre vai alertar o ser de que uma parte de sua história milenar está vivendo uma vida no mundo.
Viveu o maior amor do mundo: paixão intensa, amor pleno, compatibilidade elevadíssima, códigos cabalísticos altamente harmoniosos, mesmos planos, mesmos sonhos, projetos pessoais que se encaixavam, olhares que jamais se perdiam. Mas as contingências da vida os separaram, num daqueles contextos em que as forças externas vem com força irrefreável e contra a vontade de ambos, impuseram uma realidade em que precisariam viver separados pela força irreversível da morte. Passou o tempo. Nova reencarnação surgiu. Mas ainda não era o tempo de continuarem o que foi interrompido antes. Primeiro, precisariam amadurecer com outros amores antes de conseguirem terminar o que começaram. Estavam então casados com outras pessoas. Só que em função de um daqueles reencontros inesperados, trocaram olhares e sem entender por que se sentiram tão impactados - não lembravam da vida anterior, mas a alma ressoava a saudade - passaram a sentir um desejo inexplicável de estar um com o outro. Porém, fazia parte dos desafios daquela vida, se encontrarem e se conterem, evitando a precipitação de se desconectarem da responsabilidade assumida com outras pessoas. E sem conseguirem evitar - sem quererem evitar - se entregaram à continuação desejada, mas extremamente danosa para aquela encarnação. Se conseguissem esperar e honrar os compromissos já assumidos com aquelas outras pessoas chave, poderiam, no futuro da próxima existência, viver um relacionamento que naquela altura sim, seria a manifestação da perfeição. Mas ao não conseguirem vencer a paixão descontrolada, acabaram por criar mais necessidades de reajuste do que precisavam. E embora não possamos julga-los, é imperioso que priorizemos nossas responsabilidades, sempre. E acredite: esse tipo de história real se repete todos os dias no mundo.
Quando o encontro é tipo desses reecontros que parece ja está escrito em nosso corpo, alma e espírito, não há como fugir. É como desvendar os mistérios do amor, é como descortinar o véu da sabedoria, é como perder a bussóla, é como se perder e achar dentro de si,no outro, o sentido que deixa os dias mais belos. É construir o que edifica a alma.
Mesmo que os séculos nos separem e os céus nos escondam, meu coração há de reconhecer o teu em qualquer lugar da criação.
Que as eras nos separem e os confins do universo nos ocultem; ainda assim, um coração distante encontrará o eco do seu, rompendo as barreiras do tempo e do espaço em nome de um elo eterno.
Ainda bem que existem feriados, onde os amantes encontram uma pausa para a saudade e a eternidade no amor.
Então, nos reencontramos, e o céu, antes cinzento, voltou a sussurrar em todos os tons do arco-íris para um novo recomeço.
Das velharias que a dor deixou, o medo de reencontrá-la é o que eu mais temo, mas das velharias que o amor deixa, o desejo de reencontrá-lo é o que eu mais anseio.
É o brilho dos seus olhos, o seu sorriso, a maneira como a vida insiste em te trazer de volta pra mim.
E quando mais acha que está só, que nada nem ninguém mais se importa, o mais importante ressurge, perfumando o ar e alegrando a alma.
A vida é feita de encontros e despedidas. Nesses intervalos desejamos os reencontros e vivemos com a esperança que enquanto houver vida haverá oportunidade. Então não é um adeus, é um até logo, com a certeza que sempre estará presente no meu coração.
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