Poesias sobre o Corpo

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Uma intimidade física não envolve apenas o corpo, mas também uma profunda troca de energias e emoções entre parceiros. Cada relação deixa marcas no campo energético, podendo influenciar sentimentos, equilíbrio pessoal e até a própria disposição. Quanto mais parceiros e menos vínculo emocional, maior é a mistura de frequências energéticas, muitas vezes gerando confusão, cansaço ou até bloqueios afetivos. O cuidado com a saúde íntima não é só físico, mas também energético, pois as trocas que fazemos moldam nosso bem-estar de várias formas.

Da mesma forma, os maridos devem amar, cada um, a sua esposa como ao seu próprio corpo. Quem ama a sua esposa ama a si mesmo.

Bíblia Sagrada
Efésios 5:28.

Quando o corpo desaba, a alma ruge no silêncio da exaustão, arde o fogo indomável que nada pode extinguir.

A disciplina foi o músculo que treinei, quando nem eu acreditava, a prática falou, agora o corpo do ofício é robusto.

Conheço a fome, do corpo e da alma. Uma seca os ossos, a outra esvazia o coração. Que nunca encontrem morada em mais ninguém.

Meu coração vigia mesmo quando o corpo dorme, pois sabe que a visão da ausência é a pior das tormentas no silêncio da noite.

O corpo cansa, mas a alma só se exaure quando a fé na mudança se torna mais leve que o peso do passado.

Recomeçar é a prova biológica e espiritual de que a alma tem mais vida do que o corpo pode suportar.

O maior cárcere é a mente que insiste em viver no passado, enquanto o corpo é forçado a habitar o presente.

O corpo guarda um manual de guerras antigas. Lá estão listadas derrotas que ninguém lê, exceto eu. Cada cicatriz é uma frase do diário que o tempo esqueceu. Volto a esses capítulos com os dedos, procurando cura no toque. E descubro que a linguagem da cura é pequena: atenção e tempo.

A coragem, às vezes, é apenas levantar o lençol. Encarar a madrugada com o corpo nu de expectativas. Reconhecer o medo como companheiro e não como carrasco. E, no degrau mais baixo, abrir a janela para o vento. Porque o vento passa e limpa o excesso de nós.

A alma é a verdade nua que não conhece o ardil nem a mentira, o corpo é o mensageiro de carne que, através da dor e do prazer, é forçado a traduzir sua fala. É preciso aprender a escutar o corpo para compreender a linguagem da sua essência mais profunda.

Meu corpo já desistiu muitas vezes, mas minha alma nunca. Ela conhece caminhos que a dor não alcança. E quando tudo parece perdido, é ela que me puxa de volta ao fôlego. Esse fôlego é Deus, o resto é sobrevivência.

Quando chego ao limite, finjo que não sinto o frio. O corpo anestesia, a alma não, esta última é outro animal. Ela late na escuridão, pede por pão e silêncio, e eu aprendo a oferecer o pouco que tenho: o meu tempo.

O corpo fala em dialetos estranhos: tremores, ruídos, calafrios. Os médicos catalogam os sintomas, eu invento histórias para eles. Entre a ciência e o sentir, escolho o que me dá abrigo, uma xícara, um acorde, o barulho de passos que não me deixam sozinho.

Se você visse seu corpo como um jardim que precisa de água, sol e carinho — não trataria o autocuidado como uma escolha, mas como uma necessidade essencial?

"Compreendo o sujeito como um processo consciente que emerge do corpo e da mente, capaz de observar, regular e atribuir sentido às próprias experiências, sem estar totalmente determinado por elas."

Ao fazer o mal são liberados hormônios como adrenalina e cortisol, que faz o corpo ficar em constante estado de alerta e que por sua vez, causam uma série de doenças...

Um intervalo onde a dor aprende a não fazer barulho. Onde o corpo aprende a suportar mais um pouco. Onde ninguém vence, ninguém perde — todos apenas continuam. Isso não é fracasso moral. É o retrato exato do que acontece quando a sensibilidade sobrevive tempo demais sem testemunhas.

Que meu coração não se envaideça quando chegar ao topo e que meu corpo não desista enquanto não estiver lá.