Poesias sobre o Chamado de Deus
Jesus, pobre Jesus! É o fruto do egoísmo de Deus e a causa mais egoísta da humanidade, porque a sua bondade não salvou a si mesmo nem a humanidade. Portanto Jesus não doou a vida a ninguém, mas foi assassinado pela tirania do prefeito Pôncio Pilatos.
Da ignorância espiritual: “João de Deus”. Porém agora um "João do Diabo", Do seu insano espiritismo ao inferno esquizofrênico da crendice. Deus! Bem, Deus continua sendo Deus. Um Deus que o espírito do homem inventou para toda sua causa.
Deus onisciente e imaginário para amenizar as dores, porém apenas depois da tragédia como a dos rejeitos. A culpa é do homem por acomodar-se no livre arbítrio. Então, um graças a Deus pelo quê? Quando não há explicação Deus explica, isso nada explica. Os anjos da guarda (duendes) são também uma coisa inexplicável, do nada para o eterno nada.
Política e Religião estão alienadas, tanto quanto a alienação entre Deus e o Diabo; são as faces da mesma moeda.
E, ainda dizem por aí, que o homem é a criatura perfeita de Deus, porém o homem inventou um DEUS para torná-lo perfeito. Conclui-se que DEUS e a criatura perfeita não existem.
Deus amaldiçoou todo seu povo porque comeram uma maça, mas entregou um filho para o sacrifício em benefício do mesmo povo.
Deus como um ser imaginário não pode instalar no complexo sistema humano a verdade e a compreensão sobre o espirito, não passando apenas de um efeito alucinógeno dado pela fé.
O homem inventou Deus e consequentemente Deus inventou o homem com as consequências da salvação e eternidade.
E depois de toda a tragédia, um ilusório graças a Deus, a culpa é do homem por acomodar-se no livre arbítrio.
A morte é o evento mais memorado da história da alma, Deus e o diabo são as maiores obras da humanidade, o humano corrompe todos. A bíblia é a maior combinação mitológica dos acontecimentos, essa por si só se corrompe.
Deus está presente em toda tragédia, porém sua proteção somente acontece dias depois dela, para dar causas e amenizar a dor, o mesmo naturalmente acontece sem Deus. A tragédia é humana causada pelos efeitos dos fenômenos da natureza. O homem com Deus continua corrompendo a si mesmo e a natureza. Deus com o homem continua sendo Deus.
Definir Deus é uma tentativa de limitar o indefinível, mas a teologia define o que talvez seja conveniente e necessário. Deus sem mim continua sendo Deus, eu sem Deus continuo sendo eu.
Se Deus fosse MÃE, uma Deusa mulher criadora de todo o universo, talvez o mundo não estivesse tão desarrumado assim.
Quando tiraram o direito de cada um ter a terra que Deus deu, para necessitar comprar ou alugar, fez comida ser comércio, médico ser caro e a água potável ser esgoto.
Quer saber de Deus enquanto há uma complexidade acontecendo e, quanto mais Deus não permitiu a compreendê-la, mais quer saber de Deus que criou a complexidade.
Não contrariar Deus é não orar pelas catástrofes da natureza, mas sim pelas mentalidades catastróficas.
Deus ou alguém fez a natureza manejável e atende os pedidos dos seres humanos que não atendem os pedidos da natureza. Então ela se obriga a mudar de planos e mostrar de outras formas.
Deus é um coletivo de extras terrestres, jardineiros do planeta, cada um em sua área. A terra é tipo uma escola e conforme o grau de maturidade que chega-se, pode-se repetir a encarnação ou encarnar em outras dimensões mais elevadas onde não há certas emoções e problemas.
