Poesias sobre o Brasil
Após 150 anos de Libertação dos Escravos no Brasil, a cultura e a sociedade negra começa a reescrever sua verdadeira historia, apagando por vez, velhos conceitos errados esbranquiçados da sociedade hegemônica branca que distorceu, quase tudo.
Seguindo a Lei de Direitos Autorais no Brasil, somente os institutos ou escritórios e advogados especializados, poderiam fundar e administrarem os projetos. Jamais um herdeiro ou um grupo de herdeiros, unidos ou desunidos poderiam fazer a gestão do legado, deveriam ter um único representante legal que respondesse junto ao herdeiros pela obra seguindo a Lei em vigor. Com isto acabaria a farra dos herdeiros que desmontam por interesses meramente financeiros, toda obra, vida e trajetória de grandes artistas brasileiros.
Em qualquer nação civilizada democrática e inclusiva, no Brasil, teríamos um Ministério do Índio, e o pagamento compulsório de royalty pela ocupação das terras, destruição da fauna silvestre e dos rios, os pagamentos que seriam destinados aos resgate das culturas indígenas e melhores condições de sobrevivência assim como melhor registros para novas gerações... e não um processo demagógico governamental onde continuam serem explorados, doutrinados a uma civilidade burra, desrespeitosa a troco de migalhas politicas.
Pelo menos, artístico-culturalmente o Brasil do século XXI deveria se sentir e se ver mais pobre e negro do que se sente.
A História do Brasil desde à época do pré-descobrimento é uma fonte riquíssima e inesgotável de novas ideias, ideologias, movimentos, sentimentos, pensamentos, comportamentos e novas atividades mas esta rica diversidade está geralmente escondida propositalmente ou apagadas e esfumaçadas pela organização didática da " História e Geografia Oficial ". Sendo assim cabe sempre ao novo pesquisador buscar as fontes históricas, os objetos de época e toda a documentação nacional e internacional com um novo olhar, com o espirito livre e um pensamento aberto para um novo até agora nunca descrito.
A gemologia no Brasil não merece em monta e nem em criatividade a joalheria que tem. Isto acontece pela quase inexistência do ensino profissionalizante de lapidação e cravação de gemas nacionais brasileiras, um ensino que deveria ser obrigatório pela gigantesca reserva que existe no país detentor de uma das maiores diversidades gemológica de todo o planeta.
No Brasil as bissextas politicas de partidos políticos entorpecem e tumultuam as verdadeiras politicas educacionais e culturais de estado.
No Brasil, além da grande diversidade cultural existente, existe o agravamento da multiplicidade da oferta e dos modismos regionais temporais. Sendo assim, por meio do intenso multiculturalismo dominante, despejam no frágil mercado cultural nacional um infinito número de propostas artísticas, outras pouco expressivas e algumas delas sem o menor valor. Logo, não existe a madura realidade para edificar o que seja bom a seu tempo, geralmente só cabendo êxito quando acontece a valorização do que é bom e tem real valor cultural, pelas releituras, estudos posteriores e reavaliações de mérito.
Ativos como obras de arte e peças de joalheria não podem ser adquiridos no Brasil sem um experiente olhar de um especialista ou um consultor-avaliador gabaritado pelos mercados. Por conta de uma não legislação pertinente existente protetora do consumidor de boa fé,nestes setores, na maioria dos casos os novos investidores são vitimados por falsas promessas e certificados fraudulentos e enganosos.Nem tudo que reluz é ouro.
No Brasil a densidade demográfica do nascimento ate os cinco anos de idade geograficamente são bem diferentes pelas diversidades de saúde, saneamento, cultura e educação mas a densidade demográfica dos brasileiros em todos os lugares nos últimos anos da vida são sempre muito semelhantes.
No Brasil de hoje, no mercado primário da arte contemporânea, dita provocações contestatórias os materiais empregados pela grande maioria dos novos artistas, para realizações das obras são de muito baixa qualidade e provocam concomitantemente um desabamento incoerente de valores no mercado secundário. Varias boas obras, de bons e grandes artistas já consagrados do século XX, chegam ao mercado com valores bem inferiores aos custos dos materiais empregados para a realização de suas criações.
Nossa Bandeira do Brasil, distanciando das infantis concepções repetidas pelos menos letrados, que afirmam que o verde é nossas matas, o amarelo é nosso ouro e o azul o nosso mar. Na verdade, o verde representa a Casa de Bragança de Pedro I, o primeiro imperador do Brasil, enquanto o amarelo representa a Casa de Habsburgo de sua esposa, a imperatriz Maria Leopoldina. O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas substituiu o brasão de armas do Império. As estrelas, cuja posição na bandeira refletem o céu visto na capital Rio de Janeiro em 15 de novembro de 1889, representam as unidades federativas — cada estrela representa um estado específico, além do Distrito Federal. E o lema "Ordem e Progresso" é inspirado pelo lema do positivismo de Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim, versão traduzida do francês para o português brasileiro.
Grande parte da escravatura negra no Brasil é uma falácia. Pois a escravidão é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro. Se para a Igreja da época, os negros não tinham almas, por que agora falar em escravidão. Houve sim, um movimento caracterizado como tração animal negra para o cultivo, cria e produção colonial pois os mesmos eram inventariados como os animais e tratados como se fossem. A verdadeira historia do Brasil, ainda deve ser escrita sob os olhos negros e não romanceado pela indulgente e amenizada educação européia.
A politização partidária da educação e da cultura no Brasil, interrompeu de forma abrupta, todo o tradicional e seqüencial desenvolvimento humano laico, ético, moral, social, cidadão, vitimando em órfãos selvagens e abandonados, as novas gerações tecnológicas.
O governo federal dorme ou cochila propositalmente por pequenos interesses, pois o Brasil, lugar de uma das maiores reservas da diversidades de gemas coloridas e minerais preciosos do mundo, já poderia ser a muito tempo um dos maiores centros de escolas de formação, desenvolvimento de novas tecnologia e comercio internacional de joalheria para o mundo inteiro.
Ainda que o vermelho seja profético para o Brasil, por resistência o azul, o verde, o amarelo e branco permanecem muito mais.
A ignorância e a insensatez junto com o não conhecimento das técnicas no mercado de arte no Brasil, deve ser considerada, imensa. Como ocorre no caso do mundialmente famoso artista Roberto Burle Marx. Além dos renomados projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o artista se dedicou ao desenho em varias técnicas das quais não conhecia. Entre elas a cerâmica, a vidraria, a estamparia e a joalheria. Esta ultima por sinal tão valorizada, as famosas jóias Burle Marx, ele só desenhou e nunca fez. Quem fazia era o renomado joalheiro da família, Haroldo Burle Marx ou H. Burle Marx, que tinha o contraste Burle Marx, que teve uma loja comercial de jóias, na rua Rodolfo Dantas, numero 6, no bairro de Copacabana e mantinha uma oficina no centro da cidade, em um dos andares do edifício Odeon. Sim o Roberto nunca fez jóia alguma só o Haroldo e o Veneziano, com seus ajudantes que fizeram. Eu particularmente fui a esta oficina por diversas vezes pois tinham por habito adquirirem gemas brasileiras para lapidarem. Nada errado, assim como a serie das jóias do Roberto Burle Marx, desenhadas a giz em papel "canson" preto, confeccionadas por contrato pela famosa joalheria H. Stern, no Rio de Janeiro, O mercado, por ignorância sobrevive de mitos que ele fez, mas outros grandes nomes também não as fizeram como Picasso e Salvador Dali, e nem por isto as jóias valem menos.
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
No Brasil de hoje o ser cívico sobrevive na nação, junto ao povo e se afasta cada vez mais do ser politico e demagogo.
A Caixa Econômica Federal no Brasil tem uma divida social com a cultura negra. Pois foi fundada no século XIX, com objetivo principal de guarda de valores monetários dos escravos de ganho para compra de novas alforrias.
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