Poesias sobre a Cultura Indigena

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Composição instrutor coco .
15/04/2025
Palmas Tocantins

⁠Corrido)
Coco na roda de capoeira
É pra jogar, camarada, se não treina não entra não
Coco na roda de capoeira
É pra jogar, camarada, se não treina não entra não
(Refrão)
Pelo meu gingado cê pode ficar esperto
Pega a sua mochila e vai embora, vai dar certo
Volte pra sua cidade, vá se esconder de mim
Na roda de verdade, não tem lugar pra fim
(Coco na roda)
Coco balança, mas não cai no chão
Ginga ligeira, jogo de visão
Quem não treina, treme, perde a direção
Capoeira é arte, é luta, é oração
(Refrão)
Pelo meu gingado cê pode ficar esperto
Pega a sua mochila e vai embora, vai dar certo
Volte pra sua cidade, vá se esconder de mim
Na roda de verdade, não tem lugar pra fim

Inserida por Monitorcococapoeira

⁠Toda civilização que esquece os seus mortos cava, com
silêncio e festa, a própria sepultura.
Não é o estrangeiro que a dissolve — é o vazio de
sentido que a torna permeável ao abismo.

Inserida por Davi-Roballo

⁠Liderar é mais do que entregar números.
É gerar impacto. É cuidar do clima, das pessoas, da cultura.

E sabe o que é mais louco?
Quando você entrega tudo isso, os números também melhoram.

Inserida por Levycorrea

⁠Nasci e me criei no Ceará.
E tendo alma de poeta,
A dor não me afeta
Pois a sina é superar.
E se vejo alguém rimar
Sobre chuva no Sertão
Dou graças pelo feijão,
A canjica e o bovino.
Eu também sou Nordestino
Do jeito que vocês são.

Inserida por osaviovinicius

⁠Ser brasileiro…

Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.

É não aceitar mais a malandragem que perpetua o poder, a manipulação das massas que divide, a ideologia que se infiltra nas escolas. É estar farto da falsa esperança que é alimentada década após década aos mais necessitados, enquanto o verdadeiro potencial do país é sufocado.

É protestar contra a covardia, a dissimulação, a ausência de patriotismo alimentada pela ignorância imposta. É ter um chamado e a missão de orientar, para que os jovens abram os olhos e reivindiquem um futuro livre das amarras de um mecanismo que insiste em perpetuar a injustiça.

É dizer chega para "companheiros" que se ajudam mutuamente em detrimento de um povo que merece mais. Um povo que é feliz, amoroso, receptivo, e que tem raízes profundas e orgulhosas. É reivindicar o Brasil que queremos, um Brasil que honra sua história e potencial, que abraça a verdade e a justiça, e que constrói um futuro digno para todos.

É ter compromisso com a integridade e a transformação. É gritar por liberdade para que o verdadeiro espírito brasileiro resplandeça.

Afinal de contas, o Brasil é de todos nós, brasileiros.

Inserida por mauriciojr

⁠Ser brasileiro…

Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.

Inserida por mauriciojr

⁠As cidades gêmeas de Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é o mais emblemático e fascinante exemplo de desenvolvimento sócio-histórico e cultural na região fronteiriça.

Essas cidades, separadas apenas por uma linha imaginária, compartilham uma rica diversidade de povos vindos de várias partes do Brasil e do mundo, criando um mosaico cultural único.

A mistura de culturas é evidente na gastronomia local, onde pratos brasileiros e paraguaios se encontram, resultando em uma culinária rica e variada.

Além disso, a diversidade religiosa é marcante, com igrejas, templos e centros de diferentes denominações convivendo harmoniosamente. Essa convivência pacífica é um testemunho das lutas e superações que a região enfrentou ao longo dos anos.

A história dessas cidades é repleta de conquistas e desafios. Desde a sua fundação, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero têm sido palco de importantes eventos históricos que moldaram a identidade local. As lendas e histórias locais se entrelaçam com o cotidiano do povo, criando um ambiente onde o passado e o presente coexistem de maneira única.

A riqueza cultural também se manifesta nas artes, com poesias e versos que capturam a essência da vida na fronteira. Figuras ilustres e anônimas, cada uma com suas próprias histórias de vitórias e derrotas, contribuem para o tecido social vibrante dessas cidades.

A região de fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero se torna um é um portal único no espaço e no tempo, pois várias culturas se encontram transformando-se e criando desta maneira uma identidade única e rica em diversidade.

Inserida por yhuldsbueno

⁠A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.

Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.

Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.

Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.

Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.

A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.

Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Poema Fronteira sem portão sem porteira.

Ponta Porã e Pedro Juan Caballero
Na linha divisória, um muro imaginário,
Sem porteira ou portão,
Um passo em Ponta Porã,
Um pulo em Pedro Juan Caballero,
Duas nações, um só coração.

Cidades gêmeas, fronteira seca,
Onde culturas se entrelaçam,
Chipa, tereré, mate e chimarrão,
Sopa paraguaia, parrillada e polca,
Churrasco e a tradição do barbacuá.

Histórias antigas, memórias vivas,
Tropeiros e viajantes,
Estâncias e fazendas,
Erva-mate nativa,
Que ajudou a construir,
Essas cidades irmãs.

Valentes patrulhas,
Expulsaram os bandidos,
Lendas e causos,
Contos de um passado,
Que ecoa na história,
De um povo misturado.

Ponta Porã e Pedro Juan,
Unidas pela tradição,
Onde o Brasil encontra o Paraguai,
E a vida segue em comunhão,
Duas cidades, uma só canção.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Crônica: A Poeira na Varanda.

A poeira na varanda é testemunha silenciosa de um tempo que deixou saudades.

Naquela época, a cidade era pequena, e a vizinhança era uma grande família. Todos se conheciam pelo nome e sobrenome, e os compadres e comadres se encontravam na missa de domingo.

Era um ritual sagrado, onde as famílias se reuniam para uma boa conversa, um dedo de prosa, enquanto o sol se punha no horizonte.

A cidade, com suas poucas ruas, era um lugar onde tudo estava ao alcance. Da padaria ao bolicho, do pequeno mercado à farmácia, tudo era próximo. A vida rural era pacata e cheia de simplicidade. Nos sítios e chácaras, criava-se de tudo.

O leite fresco chegava à porta, e as frutas e verduras eram colhidas no quintal, fresquinhas e saborosas.

As famílias eram grandes, compostas por avós, tios, tias, primos e padrinhos. Todos conviviam em harmonia, e aos finais de semana, a festa era certa. Sempre havia um motivo para comemorar, seja um aniversário, uma colheita farta ou simplesmente a alegria de estarem juntos.

Era um tempo de vida calma, cercas baixas e muros que não escondiam os vizinhos. Todos se cumprimentavam com um bom dia, boa tarde ou boa noite.

Hoje, resta apenas a varanda empoeirada e as memórias de um tempo que deixou saudades. A poeira, que se acumula lentamente, é um lembrete constante de que, apesar das mudanças, as lembranças daqueles dias continuam vivas no coração de quem os viveu.

Inserida por yhuldsbueno


ל
למד– Lamed – L

Na arte de ensinar
as pessoas,
você aprende...
E portas se abrem...

Inserida por FrancisPerot

⁠ש
שין – Shin – SH


A mudança exige força
para sair do engano
e seguir a Elohim...

Inserida por FrancisPerot

⁠Lembranças: como é bom observar a chuva pela janela.

A chuva cai suavemente, desenhando linhas líquidas na janela. O aroma fresco que ela trás invade o ambiente, um cheiro de terra molhada que purificava e renovava o clima. Observar a chuva pela janela é um prazer simples, mas profundo de reflexão.

Cada gota que caí no chão parece lavar não só a terra, mas também a alma, trazendo uma sensação de paz e renovação.

Uma chuva boa, daquelas que podem durar o dia inteiro, ou ser apenas uma visita rápida pela manhã ou ao entardecer. Às vezes, ela vêm de madrugada, embalando o sono com seu som ritmado.

Mas o melhor mesmo é quando a chuva dura o dia todo, permitindo que a janela fique aberta, deixando o vento fresco entrar e trazendo consigo a melodia das gotas caindo.

Ver a chuva pela janela trás boas lembranças. Do tempo de saborear um chimarrão ou mate ao redor do fogo de chão, fogão a lenha ou da lareira, se fosse na varanda, melhor ainda. Conversar, prosear, tomando um chá ou saboreando uma sopa paraguaia ou um chipa, enquanto a chuva caía lá fora, era um prazer inigualável.

A chuva na janela faz o tempo passar devagarinho, lembrando dos tempos de criança, correndo na rua e brincando na chuva.

Observar a chuva pela janela faz bem para a alma. Um momento de introspecção, de memórias felizes, de um tempo em que a vida parecia mais simples.

A chuva caindo lá fora é um lembrete constante de que, mesmo nos dias mais cinzentos, existe beleza e serenidade a serem encontradas.

E assim, a chuva pela janela se torna um espetáculo silencioso, mas profundamente reconfortante.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Alef ao Tav (ACRÓSTICO)


Amo a origem de todas as coisas
Lá aprendo a Tua sabedoria
Elohim de toda a Criação
Fariseu humilde e pequeno sou...

Aqui o passado vira o futuro
Onde as profecias se cumprem...

Tav é a última letra da salvação
Alef é a primeira letra da salvação
Vav é o homem a caminho da salvação...

Inserida por FrancisPerot

⁠Poucos livros bons haviam aparecido. Entre eles, Literatura e Humanismo, de Carlos Nelson Coutinho; Os equívocos de Caio Prado Júnior, de Paulo Cavalcanti; Ferro e Independência, de Osny Duarte Pereira. Voltava-me para as revistas de cultura; apresentavam-se com dois tipos, pelo menos as universitárias, as dos docentes e as dos discentes. Eu concluia, por isso: "Em suma, provam os três exemplos alinhados que existe contraste, e até antagonismo, entre o pensamento novo, que se levanta nos meios estudantis, e o pensamento velho, que se aninha nas cátedras universitárias. É evidente que as exceções servem apenas para confirmar a regra. Nem tudo que surge do meio estudantil é de alta qualidade cultural, evidentemente; mas a esmagadora maioria do que surge do meio docente universitário é de qualidade inqualificável. Como pode haver respeito, numa atividade ligada ao conhecimento, quando os que aprendem sabem mais do que os que ensinam?
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 226-227

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠O que o professor burocrata, medíocre, displicente, sabe e ensina, não reforma, mas conserva a universidade. Logo, não pode ser ela o instrumento da transformação exigida pela sociedade no seu movimento histórico...Compete aos estudantes associarem-se a estes mestres mais esclarecidos, incentivarem as suas atividades inconformistas, apoiarem-nos, para no diálogo com eles mantido, conseguir fazê-los progredir o mais possível no sentido de compreensão comum do problema e da batalha em que necessitam aliar suas forças.
A QUESTÃO DA UNIVERSIDADE, pág. 90-91

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠Penso que devemos continuar discutindo, na medida do possível e aproveitando todas as oportunidades, esses e outros problemas ou contradições ou antagonismos. Pouco a pouco, e na medida em que se reconquiste a liberdade, as discussões se ampliarão e ganharão conteúdo e nível mais alto...temos compromisso com o futuro. O lixo será removido, sem a menor dúvida

HISTÓRIA E MATERIALISMO HISTÓRICO NO BRASIL, pág. 99

Inserida por Acirdacruzcamargo

⁠אב
EV
BROTO E RENOVO

Sinta-se renovado
tal qual a força
de um broto
que começa a vida...

Inserida por FrancisPerot

⁠Me chamaram pra eu ir declamar
Fui ao palco sem demora declamei
Fui falar do Cordel que é cultura
E no mundo da Poesia viajei
Alguém disse que eu sabia de tudo
Eu confesso num momento eu fiquei mudo
Mas eu disse que de tudo eu não sei.

Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
11 Janeiro 2025

Inserida por gelsonpessoa

⁠גיהנום
GEHINOM– LIXÃO
INFERNO?

Um lugar desprezado
pelo Criador,
onde era
processada no calor
as almas íntimas...

Inserida por FrancisPerot

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