Poesias sobre a Cultura Indigena
Hoje a manhã se parece tanto aquelas vezes que demorava a terminar e eu ouvia tua voz na rua como se quisesse entrar...
As pessoas não são o que parecem, não são o que dizem, e as vezes até o que fazem faz parte da máscara.
Nem minhas palavras aos versos com pontos de seguimento serão na noite descrições cheias de angústias pra provar merecimento inexistente.
Os caminhos que cruzei se completam quando expressados, se identificam ou são identificados por tantas histórias parecidas.
A busca pela coerência da consciência e controle dos pensamentos e ações é o único objetivo válido na vida.
Prometi pra mim mesmo jamais servir de alívio de mentiras para os que confiam em seu próprio engano. Tanto orgulho é medo.
Me agarro a possibilidade, ainda distante, de que tudo que foi ainda será mais belo outra vez. E o que espero irá nascer com o sol, amanhã.
Nada há o que produza maior desgaste mental do que o que poderia ter sido, o que deveria ter feito, como teria sido...
Sou muitas coisas de vez. Tô tentando encontrar um caminho que acredito ser o mais coerente. Ser confuso é ser triste.
Porque tanta insistência em opor-se ao coração? Ah, se soubessem como melhor pode ser se desde antes se amassem mais...
Momentos vulneráveis e seus motivos inventados. Como se bastasse o nada ou o próximo a ele pra mudar tudo.
As palavras só chegam nas madrugadas. Pode ser o silêncio, ou a escuridão. Abundância de inspiração, ausência de respiração.
Não vou conseguir dizer que, ao ignorar, era só medo de ressuscitar o que doeu. Eu só sei escrever...
São tantos esforços em colisão pra que ao mudar um pouco todos os dias, não deixe jamais de ser eu mesmo.
São palavras claras demais, limpas demais, por isso quase sempre escondidas. Evita-se a morte alheia enquanto mata a si próprio.
Concluo então que não há palavras certas. Nenhuma frase é suficiente sublime pra fazer mudar. Vou só me acostumar. São escritos inúteis.
E quando estamos tão bem não tenho coragem de te dizer dos dias que não sabia o que fazer pra te ter de volta.
Há quem diga que o amor morreu. Todavia não perceberam sua condição. Mas suas vozes já não podem mais falar e serem ouvidas sem que denuncie o próprio desfecho da ilusão quotidiana que chamam de vida.
"Reverencia o sol, pela energia que te propicia. Reverencia o riacho pela paz que te transmite. Reverencia a turbulência e o desafio pelo aprendizado que te proporciona. Reverencia a música que te produz inspiração. Reverencia cada criatura que encontres pelo caminho. Em cada um desses elementos, a presença daquilo que o mundo chama de Deus" (Maurício A Costa, em 'Fragmentos do Mentor Virtual' - Campinas-SP).
"A sabedoria não é algo que serve para um e não sirva para outro. Tampouco é uma colcha de retalhos que cresce à medida que qualquer um de nós vá inventando ou acrescentando algo novo. Ela é Universal. Poderosa e Única. Pode ser acessada por qualquer um, em qualquer lugar do planeta, a qualquer momento. Simultaneamente! Ela não depende de você; é você quem depende dela. Não é você que a completa, porque ela já é completa em si mesma. Você apenas a detecta e aos poucos vai descobrindo como ela se encaixa na sua vida e no seu limitado conhecimento. E, a partir dessa fusão, sua vida e todos os seus parâmetros mudam completamente de maneira surpreendente". (O Mentor Virtual - Pág. 133-Ed.Komedi-Campinas-SP-2008)
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