Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Daqui um século nenhum de nós estará aqui, em no máximo dois ninguém lembrará da nossa existência. Quem não deixar seu legado para a história da evolução da humanidade: terá vivido em vão neste mundo.
Ter retido vários acontecimentos e datas que marcaram o século XX na mente foi fácil, difícil é consegui digerir cada sentimento em que me é despertado sobre a humanidade toda vez que me recordo de alguma delas.
O surgimento da prática da eleição no século 5 a.C. não aconteceu para tratarmos os adversários políticos como inimigos, com ódio, muito menos para o desejo de morte. A ideia das eleições é para que possamos escolher pessoas que trate com zelo nossos impostos e que gere as políticas públicas tratando as pessoas como pessoas, sem incentivos para o ódio, crescendo o capital e sem o desejo de morte dos seus adversários políticos. Desapeguemos de paixões por políticos para não corrermos o riscos de sacrificamos nossas políticas públicas.
Toda tecnologia acumulada até o século presente, não foi suficiente para saciar a fome e sede de justiça dos que sofrem fome e sede;
A inversão da igreja do século XXI, à igreja escolhe os que são, para ser o que eles querem, Cristo escolheu os discípulos não por aquilo que eles eram, mas por aquilo que eles vieram a ser.
Em pleno século XXI tem gente que aínda acredita em "guru", para esses é difícil acreditar que estamos no mesmo barco sem entender o porque.
A igreja do Século XXI ouve o Evangelho somente quando vai à Casa do Senhor, aprendendo muito pouco como influenciar o mundo com fé, ousadia e conhecimento e sabendo quase nada sobre como se livrar das ciladas de Satanás, quando está fora dela.
No primeiro século a Igreja foi inaugurada, no decorrer dos séculos ela foi deformada, no século XVI ela foi reformada, no Século XVIII ela foi avivada, atualmente ela está conformada.
Pleno seculo 21... o homem/ evolução, Freud já dizia, não existe crescimento sem sofrimento... alguns críticos, não vê assim, mas vejo q freud quis dizer da mudança...desta real metamorfose e toda transformação traz um certo investimento de energia, e com isso gera um desgaste seja ela dolorosa ou não, mas passando a faze tudo se transforma e se modifica em nós.
Geração das possibilidades, o jovem do século XXI tem pressa para realizar tudo que deseja, e carrega consigo o medo de não fazer acontecer.
O século XX foi marcado por duas grandes tendências: a regulamentação do capitalismo e a desregulamentação da democracia. Ambos os experimentos foram exagerados.
Os conceitos de alguns cidadões do século passado dependendo de seus status e meio em que sobreviveram, devem ser revistos, pois independentemente de suas visão epstemiologica, simplesmente estão descontextualizadas pra uma mais valia contemporânea.
Em pleno século XXI a maioria é tão carente de autoestima por falta de autoconhecimento, que espera que outros digam quem são e o que são.
A partir do século 21, o preço pago por atletas, treinadores e dirigentes esportivos, que não compreendem a importância da psicologia em sua equipe técnica, é a mediocridade dos resultados, ou o fracasso.
Na política do século XXI, o político interessa-se mais em manter-se no poder, e para isso empenha todos seus esforços em manter seu mandato, do que pelo interesse de toda uma sociedade, ou pelo bem estar dela.
Nossas crianças não estão felizes... Ao longo do último meio século, temos cada vez mais monitorado, supervisionado e atendido a eles, mimando seus egos supostamente frágeis.
A alegoria da caverna de Platão está presente no século XXI, só que com outra roupagem: ambiente cibernético! Aquela emitia “sombras” e este um mundo sintético.
É interessante a nossa visão de Deus, em pleno século XXI. Um Ser piedoso e, ao mesmo tempo, cruel, que castiga aqueles de lhe desagradada e abençoa aqueles que lhe agradada. Amadurecemos em tudo, menos no conhecimento da Divindade.
Triste século onde a loucura, o egoísmo, a intransigência e a individualidade, não próprias só dos mais jovens, se espalha como perversão na mente demente dos mais maduros poderosos.
A “esquerda brasileira” ainda carrega o vírus da utopia socialista francesa do século xviii. Só falta idolatrar Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc e outros…
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