Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix

Cerca de 236355 frases e pensamentos: Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix

⁠Um inesperado
levante indígena
em pleno século:
a Revolução
dos Zangões
contra a tirania.

A favor de que
todos tenham
nas mãos as
rédeas do seu
próprio destino
de Cotopaxi
a Quito onde
quer que os
seus estejam.

Não tente mentir,
apagar e recontar
a História seja
em Caracas,
Lima, Guayaquil
ou na capital
do meu Brasil.
Num continente
onde buscam
negar em
prol do povo
as emoções
por quem passa
fome e sufoco;
efeitos que
vem alcançando
e abatendo até
os seus mais
bravos generais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sejam bem-vindo ao século XXI.

Onde a fuga de paternidade é normal
Onde os filhos são jogados a Deus dará.
Onde a mulher ou casais pobre tem pouca ou nada de informações sobre planeamento familiar, as poucas que recebem informações sobre encontram dificuldades para ter acesso este mesmos planeamentos.
assim podendo fazer um filho a cada ano para habitar as ruas da cidade.
Infelizmente.
Onde filhos órfãm de pais vivos crescem a cada segundo e a justiça sendo indiferente.
Na minha humilde opinião os Pais que abandonam os seus filhos são ou iguais a bandidos, merecem uma lei mais rígida.
Quem concorda?

Y. Alegria

Inserida por YSYolasilva

⁠As três circunstâncias da ENGENHARIA CIVIL do século XXI.

Tem que querer;
Tem que se comprometer;
E tem que se apaixonar.

Inserida por UNITT

A agonia do enigma

O novo diabo do século se mistura, mas não deixa ser visto;
Exerce controle mundial, mas não tem um cargo definido;
Provoca sintomas de angústia profunda, mas o remédio é o veneno e a cura uma incógnita para todos;
Ele turva olhos justos e os lança no calabouço das incertezas;
Silencia bocas corajosas e realça palavras vazias e infelizes;
Faz facínoras lançar pânico ao vento por regalias sociais e políticas;
Seus meios demoníacos uniformizam personalidades e descarta exclusividades;

O novo diabo do século cria e educa seus próprios filhos, e à ti continua não familiar?

Inserida por oFelipeMatos

⁠ERRADO

A emoção de escutar que alguém ainda lia livros no século XXI era enorme.
Os tempos são outros, ninguém mais lê, mas sempre tem a minoria né...
E a felicidade que eram seus poemas que foram lidos e que sua maquiagem esquisitas não era tão esquisitas assim ? Ah não da pra imensurar,
Era a primeira vez que alguém parava pra te escutar
Os labios carnudos comentado algo que nem sabia o que era
Não tinha como escutar, são canções de ninar,
Talvez fosse momentâneo , mas desejava aquela mesma boca a te chupar
Sim...era a coisa que não se podia fazer, mas o desejo não tinha como evitar.

Inserida por Ardiani

⁠O homem vive em pleno século XXI
com a mesma incerteza de vida, no amanhã,
como viviam nossos ancestrais primatas,
a diferença está apenas no predador,
pois o atual é o próprio homem.

Inserida por joseni_caminha

⁠O Avivamento Wesleyano do Século 18 veio Para Transicionar a Igreja Para outro Nível.
Até a primeira geração de Metodistas, o protestantismo era moroso, frio e intelectualizado. O protestantismo precisava ser purificado, avivado e revitalizado. E isto aconteceu com o Avivamento Wesleyano no século 18.
John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVIII, quando o protestantismo, em todas as suas denominações, estava definhando, perdido em discussões filosóficas, sem nenhum impacto na sociedade. O protestantismo daqueles dias ao invés de influenciar, estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Wesley e seus amigos do clube santo, não se deixaram influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem.
Foi nesse contexto, que o Avivamento Metodista de um novo e maior dinamismo no protestantismo daqueles dias, marcando gerações inteiras até os nossos dias.
Oremos para que Deus aqueça nossos corações novamente e façamos do mundo a nossa paróquia.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor e Unção do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Amizade do século XXI:

jogo de interesse escondidos na palavra "amigo", que por sua vez está cada vez mais líquida, tóxica e solitária. Sentimento de apenas querer e não ceder. De querer ser ajudado mas não ajudar. A onde o "mocinho" da história no final se torna o lobo mal.

Inserida por lucas_santos_28

⁠demodê

um editor que disse
ser o meu estilo do século xx
ainda edita livros
enquanto este poema
é lido na internet.

Inserida por lucian1989


No fim do século 21, os sábios controlam a arte da mutação humana através da técnica da ingestão controlada de veneno, da exposição aos mais variados poluentes, da alimentação com derivados de petróleo, da irradiação às ondas eletromagnéticas letais e a alienação neuroabobalhante fomentada pelos centros de desinformação tumorais criados pelo poder econômico da ganância e pobreza de espírito.

Inserida por IrmosVoltaire

⁠Afeto x arrogância é o mal do século sem direção
Para uns o poder de se privilegiar
Para outros somente a solidão;
Um querendo amar e o outro se superar
Na conexão do destino
Aprender e se achar;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Em algum lugar do século passado.



Antes,
Éramos o necessário,
Hoje,
Deixamos de ser o básico.
Os costumes do século em que vivemos,
No cérebro ficaram as marcas dos dias bem vividos e por mim muito bem lembrados.
Em outrora,
Comentava-se, falava-se, amava-se, odiava-se e achava-se.
Achava-se que era jovem;
Achava-se que podia mais;
Achava-se que era culto demais;
Achava-se que não era a minoria.
Achava-se até que sabia mais do que hoje.
Fui usuário de finos tecidos;
Fui voluntário dos versos fransinos,
Mas na verdade,
Em algum lugar do século passado eu era apenas mais um mero menino.
O tempo passou,
As rugas vieram,
As marcas são notáveis.
Guardei no armário da vida
Palavras por mim jamais ditas.
Me sentava debaixo das árvores
E apreciava as lindas paisagens.
As folhas secas caíam lá de cima, Cambaleavam e tocavam em meu rosto renovado.
Me comportava...
E acendia a lareira e deixava a chaleira por horas na chapa forjada.
Era tudo flores
E os espinhos eram poucos.
O quê não faltava era:
-A sua Bênção oh ! minha mãe!
-A sua Bênção oh ! meu Pai!
E assim... foi o tempo primitivo;
Pretérito distante e antigo.
Só sei que um Espírito Divino entrou nesse meu corpo,
E um dia não estará mais aqui.
Costumes?
Os vagalumes foram testemunhas
De uma vida centenária.
O progreso?
Invisível é esse dito esperado por muitos.
No entanto,
Vivos aqui estamos.
E isso já basta para os sábios, que sabem valorizar pelo menos
O básico....


Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠A falta de conhecimento as vezes chega a ser um privilégio, mais o momento que vivemos nesse século, não dar mais pra não saber, temos que ter o mínimo de informações em nossas mãos para que possamos sobreviver em tempos de crise.

PauloRockCesar

⁠Eu não sou como antes. Agora sou o alpinista do século XXI. Pois, tanto
meus sonhos como o Monte Everest, estão cada vez
mais próximos de mim!!!

Inserida por escritorthiagowinner

⁠Da pré-história para o século XXI, é um considerável tempo para uma evolução do homem para com os animais. Já existe um desenvolvimento culto, para compreender que são espécies diferentes, porém, assim como humanos, são VIDAS, têm sentimentos, sendo assim, têm almas, consequentemente, têm o direito à existência e ao nosso dever de respeitá-los.

( Edileine Priscila Hypoliti )
( Página: Edí escritora )

Inserida por ediescritora

Hoje, em pleno século XXI, não sou melhor, não sou mais um, apenas sou um fim para poucos e incógnita para muitos dementes vazios.
⁠Se te prendes na ignorância, morra à distância do meu fim.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Era das Trevas
Geração Egoísta
Nação da Vaidade
Em Torno, Narcisista
À si Mente a Verdade
Século do Retrocesso
Tempo de Resguardo
Lixo em Excesso
Só Princípios Guardo
Refém da Poluição
Minoria com Valores
Embaçando a Visão
Temendo Opressores.

Inserida por Poetteus

⁠💃🏿💃🏿💃🏿💃🏿
Estamos além do nosso século de hipócritas. Comem ovo arrotam caviar. Fingem tanto e têm tantos personagens para tentarem ser o que não. Acho que pensam que são Broadway. Não passam de pessoas mal sucedidas, amargas, mal amadas e infelizes consigo mesmas. Que, invejam quem é diferente, pois ser igual é muito fácil. Não passam de figurantes chinfrins de filme de quinta categoria e de fundo quintal.😡😘😘

Inserida por RosiBarreto

⁠A minha primeira aula, no início da década de 60 do século passado, até parece coisa de novela: na época, jantava na casa de uma tia em Ponta Grossa, e, enquanto jantávamos, a luz apagou por duas vezes em razão do mau tempo - os mais antigos, certamente, lembrarão que, naquele tempo, a cidade era abastecida pela Companhia Prada de Eletricidade, não muito confiável. Minha tia uma pessoa excessivamente previdente insistiu em que eu levasse vela e fósforo, pois iria dentro em pouco dar a minha aula e poderia faltar energia durante a mesma. Recusei em princípio, mas, devido à sua insistência, resolvi concordar.
Começou a aula, eu tremia mais do que “vara verde”, passam 5, 10 minutos e, pasmem vocês, a luz apaga. Imaginem o olhar de surpresa na sala quando eu tiro do bolso uma vela e acendo, colocando-a no canto da mesa; a partir daí a primeira aula de minha existência ficou como tudo à luz das velas, mais fácil e, neste momento, senti que era aquilo que iria fazer o resto da minha vida.
Pedro Marcos

Inserida por PMarcos

⁠As Barreiras são meus desafios.
Após mais de meio século de vida, apenas olho as cicatrizes bem curadas e observo os novos desafios com uma certa apreensão mas um leve sorriso no rosto...

Inserida por acvomotta

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