Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
O deseje de morrer pode ser algo insensato pra muitos, mas aquele que sente a dor de desejar o fim de sua história tem a esperança de um novo começo com uma nova vida com novas experiências e quem sabe poder preservar as antigas que com certeza lhe são caras.
Vou subir na montanha mais alta me deitar e espera a morte chegar quando isso acontecer que seja em um dia cinzento de chuva e que em fim meu espírito se torne parte da paisagem e que eu viva em meio á beleza por toda a eternidade.
Quero acordar um dia sair pela porta da frente da minha casa e ver que tudo mudou e que ao invés de muros carros poluição aja um grande jardim a perder de vista e nesse dia olhar para o céu e ver que ele esta cinzento de chuva me deitar em meio ao campo de flores e dar graças por ter um dia tão especial e que minhas lagrimas de felicidade se misturem a chuva e que outros tenham essa oportunidade que eu tive.
“São memórias que insistem em permanecer. São lembranças que insistem em ferir. São momentos que insistem em não voltar. São lágrimas que insistem em cair. São sorrisos que insistem em fingir. São pessoas que se foram e que não voltam mais, deixando um espaço amargo, amargo e vazio no lugar. São pessoas que não se importam, que não se lembram. São pessoas que a fazem querer desistir, mas que não conseguem. São pessoas que a consideram frágil, mas que não percebem a força que ela trás por trás do seu olhar. São pessoas, apenas pessoas.”
Sabe, o melhor é estar preparado para tudo. É por isso que o cavalho tem todos esses grilhões em volta das patas.
Até uma piada tem que querer dizer alguma coisa... e uma criança é mais importante que uma piada, espero.
Parece um pouquinho embaraçada; permita que lhe apresente esta perna de carneiro, Alice... Carneiro; Carneiro... Alice.
"Por alguma obscura razão, Colombe, que não tem um pingo de discernimento, compreendeu que o que eu mais detesto na vida é barulho. Acho que fez essa descoberta por acaso. Nunca teria lhe vindo à cabeça espontaneamente que alguém possa precisar de silêncio. Que o silêncio sirva para ir ao interior, que seja necessário para os que não estão interessados apenas na vida exterior, não creio que seja algo que ela consiga entender, porque seu interior é tão barulhento quanto o exterior da rua. Mas, em todo o caso, ela entendeu que eu precisava de silêncio, e, por desgraça, meu quarto fica ao lado do dela.
Eu amo estar ao teu lado, eu amo ouvir a tua voz, teu jeito menina de ser. Eu amo acreditar que Deus fez você pra mim, eu pra você.
Agora que cresse e que sei de fato como é ser um adulto vejo que avia muito mais verdade na minha época de criança onde brincar na chuva era muito mais divertido do que ter bens pra poder mostrar pra quem não entende a simples beleza de se brincar.
De uma hora pra outra me apaixonei, resolvi me entregar... E o que ganho em troca ? Sua ingratidão. Porque faz isso comigo ?
Quero sair de dentro de mim, quero voar bem alto até onde as pessoas não mais posam me ver, quero me tornar a chuva que da vida as arvores e aos animais, quero me tornar um rio, quero me tornar o mar, quero desaparecer e não mais voltar.
A dor é intensa devo queimar meu corpo até as cinzas então que sopre o vento e que esse se torne uma grande tempestade e que essa me leve pra longe da dor.
Que venha o inverno mais rigoroso e que esse congele até mesmo meu espírito que eu morra do sopro mais gelado na escuridão da noite sobe uma lua cheia e quando a primavera chega que eu renasça como uma ave e não mais como humano.
Aqui sentado a sobra dessa arvore e com o mar a minha frente vou escrever minha canção que essa seja levada pelo sopro do vento mais gelado e que essa encontre os espíritos daqueles que já morreram nas inúmeras batalhas da vida.
Vou navegar até alto mar lá na escuridão daquela que vai ser a mais escura das noites vou aguardar quero ouvir a música o canto daquilo que tem vida que sente que chora que ri que se desespera que ti torna humano.
Ando por esta terra dez de uma época jamais imaginada pelo homem vi a evolução do primeiro ando no escuro me alimento do néctar vermelho sou um guerreiro que lutou em batalhas contra criaturas que olhos humanos não poderiam imaginar apesar de ser uma criatura das trevas luto para que o mal caia a meus pés e assim ter minhas asas de volta pra depois voar ao céu deixar esse mundo e finalmente voltar a minha terra lá no escuro da minha eternidade.
O mundo modo a vida antiga deu lugar a algo que não compreendo, vou retornar a mel antigo lar, onde á esperança, lá na mais antiga e profunda das florestas, de joelhos perto da arvore mãe vou pedir pra ouvir o canto sagrado da floresta essa a mais bela das sinfonias e que a vida retorne a meu coração.
Senhor quando cair que eu possa sentir a chuva e uma leve brisa no rosto e assim sentir a vida um último instante antes do fim.
A estrada é muito longa, os espinhos ferem profundamente, mas a esperança te dá um poder místico, a esperança te permite ouvir a verdadeira música, o canto da fênix, esse enche teu espírito com o poder das chamas de um tempo onde o homem não andava nessa terra, de um tempo onde as criaturas da terra eram todas livres da cobiça.
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