Poesias que Falam de Alimentos

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Pessoas iram falar sobre você, deixem que falem
Porque pensando bem, os animais também falam, mais só que agente não intende.

Amigos, essas pessoas existem, estão sempre presentes, mesmo quando estão longe, elas falam no silêncio, nos provocam, nos questionam, nos amam, nos apoiam e são nossos amigos nos bons e maus momentos. Um bom amigo é como chuva em dias quentes, é como sol nos dias frios, um bom amigo não se compra e não se encontra todo dia e por ser tão raro, deve ser cuidado, mimado, amado e aquecido por toda vida.
n.n.a

⁠Primeiro zombam de ti, falam mal, te criticam e depois...
Vão lá fazem ctrl C + ctrl V
(copia e cola)
Não se preocupe eles te admiram e não admitem
Continue inspirando!!!

⁠Gosto muito de escrever
Tenho bastante poemas em meu pv
Acho que tem muitos que falam de você
Mas como saber se nem sonhava em te conhecer
Mas a vida é assim cheia de surpresas
Ela sempre nos deixa besta
Sonhamos todos os dias com algo diferente
Mas nunca paramos para dar valor ao presente.

Veja… quando a polícia quer uma coisa, fará qualquer coisa. Está ouvindo? Qualquer coisa. Dirão mentiras sobre nós. Nos prenderão. Nos matarão.

Se uma pessoa fala mal de você, fique calado! Não fale da vida dela, porque assim estará sendo diferente da pessoa que te critica!

Ninguém tachou de má a caixa de Pandora por lhe ter ficado a esperança no fundo. Em algum lugar há de ela ficar.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Nota: Trecho adaptado do original.

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Você é o piloto e a voz da história. Você é aquele que cria e conta as histórias para aqueles que não puderam estar presentes. Você é incapaz de ser confortado mas deseja confortar os outros. Há algo faltando em sua vida. Não esqueça que você é muito amado. Deixe seu sofrimento ser confortado.

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.

O vício corrói as almas, destrói-as, rebaixa-lhes a dignidade, mata o princípio das grandes obras e consagra a vileza do espírito.

Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana.

É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O senhor não imagina bem que eterna variação de gênio é aquela moça. Há dias em que se levanta meiga e alegre, outros em que toda ela é irritação e melancolia.

Machado de Assis
Ressurreição, 1872.

A felicidade é como uma gota de orvalho numa pétala de flor... brilha tranquila depois de leve oscila e cai como uma lágrima de amor.

"Mostrei minha obra prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes dava medo. Responderam-me "Por que um chapéu daria medo?" Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante. Desenhei então o interior da jibóia, a fim de que as pessoas grandes pudessem entender melhor. Elas têm sempre necessidade de explicações detalhadas."

Há sempre um perigo no amor que tem utilidade. Enquanto o outro exerce uma função na nossa vida, corremos o risco de não experimentar o amor gratuito(...) A utilidade pode parecer amor, mas não é. Amor que se fundamenta na utilidade que o outro tem corre o risco de se transformar em abandono num futuro próximo.

Padre Fábio de Melo
Tempo de esperas - O itinerário de um florescer humano

Pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

Ainda estava em tempo: poderia, ainda, encostar a sua face à dele, dizer-lhe, em voz alta, as palavras que lhe afloravam aos lábios.

A única coisa bem distribuída no mundo é o bom-senso. Tanto isso é verdade, que todos acreditam que já têm o suficiente.

Quem diria? De dois grandes namorados, de duas paixões sem freios, nada mais havia ali. (...) Havia apenas dois corações murchos, devastados pela vida e saciados dela, não sei em igual dose, mas enfim saciados.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia. Nacional, 1881.