Poesias para um Futuro Papai

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⁠O Ser Divino que Mora em Mim

No silêncio da alma, um eco desperta, um sussurro que dança entre sonho e vento. Não é palavra, nem verso, nem canto, mas pulsa vivo, ardente, sedento.

Ecoa suave no peito trêmulo, como rio que abraça sua própria nascente. Não há templo, altar, ou promessa, apenas o instante, puro, presente.

Choro e riso são sua canção, a voz que vibra no coração. No amor, na dor, na brisa esquecida, Deus se revela na própria vida.

Quem ouve, sente; quem sente, vê: Deus não se esconde, Ele também mora em você.

Inserida por fluxia_ignis

"⁠Homem Que Não Sabe Amar"


Explicar o que é um poema
é como tentar falar do amor:
não cabe só em palavras,
não vive sem sentir dor.

Ambos nascem da alma,
do que pulsa sem razão.
São feitos de silêncios,
de entrega, de emoção.

Mas tem homem que não sente,
que vive sem se doar.
Olha verso como perda,
e amor, como fraquejar.

Não entende o que é ternura,
despreza quem sabe escutar.
Nunca leu com o coração,
nunca soube se entregar.

Como te explico um poema
se tua alma não quer tocar?
Como falo sobre o amor
a quem não sabe amar?

Inserida por fabricia_oliveira_2

⁠A vida nos dá as oportunidades,
O problema é que a modernidade cria em nós um estereótipo pra tudo, e, constantemente usamos ele para determinar o que serve em nós.

Inserida por Leopoeta2025



É necessário muita cautela para administrar as paixões: chegam como um furacão despertando nossos sentimentos mais ternos, mas quando se vão sem avisar, podem acordar com muita força nosso ódio mais profundo.

Inserida por ednafrigato

Um arranjo:
⁠"A dificuldade maior dentro das unidades escolares hoje é lidar com indivíduos provenientes de lugares que não têm regras - casa, sociedade - para um lugar onde ainda persiste a aplicação de regras: a escola."

Inserida por carlos_dourado

⁠Eu já estou morto.
Ao escrever este poema, sou apenas um cadáver que teima em segurar a caneta.

Não sei o dia, nem a hora de quando eu morri —
talvez na juventude, talvez no primeiro verso, talvez no primeiro amor que não me amou.
E é isso.
Estou morto, e não há mais volta.

Ninguém chorou.
Não houve velório, nem lamentos, nem lápide com meu nome.
Morri e continuei vivo, preso ao corpo como se ele fosse meu.

Sem céu, nem inferno.
Após a morte, só há o hábito de existir,
onde meu cadáver se senta a escrever
como quem cava a própria cova
com uma colher de chá.

Continuei a fazer as coisas de quem vive:
amar sem saber o que é amor, crer sem fé, desejar sem saber por quê.

Morto, mas não suficientemente;
vivo, mas não inteiramente.

Sem saber se invento a vida ou se ela me inventa.

Morri sem testemunhas.
Nenhum mau cheiro, nenhum adeus, nenhum vestígio.
E o pior: nem eu mesmo percebi.

Inserida por GabrieldeArruda

⁠ESPERA

Quando o amor se depara
Com um pedido de espera
Ele suspira
E se evapora
Numa aura pura;
E se incorpora
No que aspira
E para a espera
Então se prepara.

E na espera incessante,
Triste o amor se ressente;
Pelo acinte,
Pelo afronte,
Qual transeunte
Que numa ponte
Atende ao pedinte,
Porém presente
À sua frente, um assaltante!

Quieto como chegara,
Suave como regera,
Ele se gira
Parte agora
Sem amargura.
E se avigora
Pois lhe insurgira
Que a espera que elegera
Por qual vergara, enfim, agora, subjugara!

Inserida por maria_beserra

⁠QUEM SÃO?

Há muitos e muitos anos, um poeta revoltado
Escreveu Navio Negreiro, pois estava indignado
Com o povo que emprestava a bandeira para cobrir
A infâmia e a covardia que se viam por aqui!
E no palco da cidade, ao som do toque do tambor
Ouvia-se o poeta clamando ao Nosso Senhor:

“Senhor Deus dos desgraçados!
dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura...ou se é verdade,
tanto horror perante os céus?!”

Quem são estes miseráveis sem acesso a habitação?
Nas praças, sob as marquises
Buscam no lixo seu pão
Quem são? E de onde vieram?
Quem são? E por que miseram?
Quem são? E o que fizeram
Para tal condenação?

Quem são estes que, transportados, piores do que gados, vão?
Subempregados, suburbanos, exaustos na condução
Sem ter moradia digna, nem acesso à educação
Sem saneamento básico, com parca alimentação
Quem são estes cidadãos?
Quem são? Quem são? Quem são?

Tantos anos se passaram, mas tão pouca evolução
Ainda se usa a bandeira para encobrir a inação!
E no centro da cidade, ao som do toque do tambor
Ressoa a voz do poeta, clamando ao Nosso Senhor:

“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se eu deliro...ou se é verdade,
tanto horror perante os céus?!”

Inserida por maria_beserra

⁠jovens, herdeiros de um novo mundo.
Buscando o mesmo objetivo em caminhos diferentes.
Quem dera se não pretendesse serem iguais? Em suas diferenças como flores no jardim, seus sabores, perfumes e essências por um mundo menos entediante?!

Inserida por MonikeAlves

Abençoados


⁠O sopro da vida,
alma bendita,
um brinde aos espelhos e as sombras,
de joelho ou em pé,
do suor a fé,
um milagre acontece todos os dias sem ser visto.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠F. E. este poema é para você!

Te reencontrar, foi um presente do destino, um momento mágico, parecia que já estava escrito.
Seu beijo é uma combinação perfeita entre suavidade e sutileza, transmitindo emoção e carinho, despertando sentimentos e intenções, num ritmo envolvente e infinito.
Seu carinho é genuíno, seu toque, suave, sua mão macia, delineando cada parte do corpo, como se estivesse mapeando a minha geografia.
Seu olhar é intenso, verdadeiro, admirando contente tudo aquilo que via, observando cada detalhe atentamente.
Sua boca é doce, delicada e macia, proferindo palavras sinceras, pronunciando elogios, me transportando para o céu, nas nuvens, vendo estrelas.
Seu abraço é apertado, gostoso e confortável, me levantando, me tirando o chão e aquecendo meu coração.
Sua presença aqui foi maravilhosa, sua conversa sempre boa e agradável, me fazendo sorrir, me sentindo bem, com seu jeito tão amável.
Eu amei te ver, vou guardar no coração os momentos vividos, a lembrança dessa noite inesquecível.
F.E. este poema é para você! Saiba que deixou saudades e em breve, quero te rever.

Inserida por palmis_costa

O Luar

⁠Em uma noite fria, o luar aceso, tua pele a minha, um desejo.

Em um abraço que aperta, o tempo que para, em cada beijo que incendeia a alma rara.

Sobre o brilho prateado que nos cerca, nossa paixão se entrega.

Um amor que arde intenso e sem fim, presente eterno não só pra mim.

No abraço que nos funde, sem freio e sem pudor, sinto a brasa acesa do nosso amor.

Nossos lábios se entregam em beijos vorazes, desvendando desejos, em chamas e em fases.

Que o mundo se esqueça, que o tempo se perca.

Nessa dança que seduz, somos fogo e desejo sobre a Luz

Inserida por MensageiroLeal

Reflexão


O silêncio não é apenas a ausência de som, mas sim a presença de um espaço para a introspecção e a conexão. Ao cultivarmos, podemos descobrir uma fonte inesgotável de paz, clareza e autoconhecimento para refletir e escrever, tornando-se uma forma poderosa de processar emoções, organizar pensamentos e obter clareza.
Ao caminhar em um parque, sentar ao lado de um lago ou simplesmente observar o céu, sentiremos que a natureza tem imensa capacidade de acalmar a mente e promover uma conexão.
Façamos então, pausas conscientes das telas, das redes sociais e das notícias. Permitindo-se ficar offline por um período para se reconectar com o mundo real e consigo mesmo.

Inserida por MensageiroLeal

Rebeca em Flor
Rebeca não é uma flor só.
Ela é um jardim inteiro, feito de contrastes suaves e intensos,
uma alma que dança entre o sutil e o inesquecível.
Ela tem a delicadeza da rosa,
que encanta sem esforço,
e a elegância que não precisa falar alto — basta existir.
Carrega a graça da flor de cerejeira,
com uma presença leve, quase etérea,
mas que permanece viva na memória,
mesmo quando o tempo passa.
Tem a feminilidade e a sensualidade do hibisco,
não vulgar, mas natural —
como quem floresce sabendo o valor que tem.
É girassol em movimento,
olhos voltados para a luz,
mesmo quando o mundo parece sombra.
Carrega consigo a coragem silenciosa de quem ama sem medo
e a lealdade firme de quem permanece, mesmo quando tudo muda.
No coração, habita o lírio —
símbolo da sua pureza, dignidade e espiritualidade profunda.
Rebeca não vive na superfície;
ela mergulha, sente, ora e se eleva.
Mas não se engane com a suavidade:
também é margarida,
simples no gesto, verdadeira no olhar,
bela por ser quem é — e não por tentar ser.
E quando precisa se mostrar inteira,
ela é flor de flamboyant:
forte, vibrante, impossível de ignorar.
Ela floresce onde outros murcham,
e não se curva diante do sol —
ela se alimenta dele.

Rebeca é flor rara, que não cabe em vaso nem vitrine.
Ela floresce em alma livre.

Inserida por rebeca_lucena

O Mendigo de Si

Tenho um teto — eis a concha,
mas o caracol já partiu.
Quatro paredes me cercam,
mas nenhuma me contém.

Tenho uma cama — é porto,
mas o barco não chega a si.
Meus lençóis envolvem o corpo,
mas a alma foge em segredo.

Tenho amigos — bons, presentes —,
e, ainda assim,
minha solidão fala mais alto
que todas as vozes ao redor.

Tenho família — carinhosa, constante —,
mas algo em mim duvida
do amor que recebo.
Talvez por nunca me sentir digno.

Tenho fé — rezo, creio, suplico —,
mas a esperança é fruto
que apodrece na mesa posta.
Acredito em Deus,
mas duvido de mim.

Não me falta coisa alguma.
Falta-me o ser que as coisas têm.
Até o pão que como
tem o gosto de outro pão —
um que ninguém me dá.

Pergunto-me, sem resposta:
se tudo em mim é empréstimo,
quem sou eu quando não peço?

Sou um mendigo de mim,
perdido no que me sobra.
E, se um dia me acharem,
que me devolvam a alma.

Ah, não é ingratidão,
nem demência, nem soberba.
É possuir tudo —
e, no fundo do peito, descobrir
que nada se tem.

Não me falta o pão,
nem o teto, nem o abraço.
Falta-me o gosto de existir.

Tudo me sobra —
e, mesmo assim, falta-me o nome
do que perdi antes de possuir.

Talvez não exista esse “eu”
que espero reencontrar
como quem acha as chaves
no bolso de um casaco antigo.

Inserida por GabrieldeArruda

" A alma humana é um campo de batalha onde Deus sussurra e o desejo grita.
e quanto mais nos afundamos nesse abismo de pensamento, mais percebemos que não buscamos a verdade, mas apenas um sentido para suportar o silêncio que ela deixa para trás.”

Inserida por RuanFernandessanti

⁠Bom dia.
Hoje não é um dia qualquer, é mais uma oportunidade de mostrar do que você é feito.
Enquanto muitos ainda despertam, você já está de pé, com a determinação de quem encara a vida de frente, sem medo, sem atalhos.
Não é simples. Nunca foi!
Mas você também nunca buscou o caminho fácil, só pediu força, foco e verdade.
E é isso que carrega com você.
Olhar firme, passo seguro.
Você não veio ao mundo para se esconder.
Veio para deixar marca, para fazer valer cada escolha, cada sacrifício, cada manhã que começa no silêncio da luta.
Hoje não é o mundo que dita as regras, é você quem impõe o ritmo.
Avance. Sem pedir licença.

Inserida por elton_ton

⁠Monica,

Nossos corpos se encontram na dança ardente,
Um fogo que queima, paixão que não mente,
Teu olhar, labaredas que incendeiam,
Cada toque, chamas de desejo me incendeiam.
Como o vinho que aquece nossas veias,
Somos lobos aproveitando várias Luas Cheias,
Teus lábios, uvas maduras de desejo,
Em teus beijos, encontro o paraíso sem ensejo.
Tua pele, seda que escorrega em minhas mãos,
Segredos que preenchem todos os vãos,
Somos poesia escrita nas madrugadas,
Em nossas carícias, descobrimos as estradas
Dedico a você estes versos,
Pois meus pensamentos, a você estão submersos
Meu corpo grita com paixão
E minha mente deseja-te com emoção.

Inserida por MonicaS2Re

⁠Dentro da recordação
Encontro no coração
Um tempo vibrante
De sol radiante
Alegria contagiando o ambiente
E você era meu presente
Perdi o tempo do meu viver
E hoje não consigo te esquecer.

Inserida por warleiantunes

⁠romance a esperança

A cada amanhecer, um novo convite,
O sol que surge, um traço de luz que se projeta.
No peito, a esperança que insiste,
Renova a alma, a vida que se completa.
Com passos firmes, sem jamais desistir,
A entrega pessoal, um dom que se irradia.
Dia após dia, o verbo é persistir,
Na teia do tempo, tecendo nova melodia.
Obstáculos se erguem, sombras podem surgir,
Mas a força interna não se abate, não se finda.
Com fé no amanhã, seguimos a sorrir,
Pois a cada dia, a vitória nos aguarda e nos brinda.
Que a esperança seja farol a guiar,
E a entrega a certeza de um caminho.
Dia após dia, um novo recomeçar,
Plantando sementes, colhendo o carinho.

Inserida por william_teix