Poesias para meu Amor

Cerca de 93721 poesias para meu Amor

⁠Primeiro Beijo
Você se lembra do nosso primeiro beijo?
Aquele beijo que decidiu tudo,
Aquele que fez nossos corações se tornarem uma única alma,
Com aquele calor protetor que envolveu nossos corações,
Que fez nossos sentimentos se tornarem um único,
Pois eu lembro de tudo o que vivenciamos,
Todas as mensagens já trocadas, cada palavra
Cada música, cada áudio alias que voz encantadora!
Apalavra estou apaixonado!
Se tornou algo fascinante, pois foi ela que chegou quando
Eu a conheci!

Inserida por logcarlos-lima

⁠►Ressonância Passional

Reverencio a ti, pequena dama
Guardo-a aqui, dentro de mim
Recordo-me daqueles dias em drama,
Quando a incerteza de um encontro,
Deixava-me de pernas bambas, e como.
.
Aguarde-me em tua janela,
Lhe darei sinfonias, como ondas
Ó dama, como o coração que tanto bate, te ama
Como o jovem, que tanto lhe falha, te desaponta
Perdoe-o, perdido que só, segue a ti
O Sol, a Lua, o céu que tanto me ajuda
Estrela, conduza-me, estarei só, sem ti
Contigo senti amor, pavor, e dor pela separação
E, nestas horas sombrias da solidão,
És quem me ilumina e me motiva, princesa minha
Quem sabe um dia a chamem de rainha.
.
Prometo-a, sem hesitar, felicidade
Confesso-a, depois de muito pensar, minha fragilidade
Despeço-me, até amanhã, dizendo que és minha "cara-metade"
Torço para que acredite, princesinha
Pois é a verdade, pura, tão linda, como suas curvas em rimas
Simplesmente se tornara difícil imaginar
Vivenciar uma vida solitária, quando se foi dado a oportunidade de amar
Chame de carência ou insegurança, não sei
Claro como o dia o efeito que possui,
O carinho acerca de um coração antes sem esperança
Agradeço-lhe em plenitude, dama
Ouça, escute, meu coração dizendo o quanto lhe ama.

Inserida por AteopPensador

Loucura Do Amar

Quando as estrelas do céu se acabarem,
E de uivar para a lua os lobos deixarem.
Neste dia há uma chance,
Que meu amor por ti se esvaeça.
Porém duvido muito,
Que uma loucura dessa aconteça.

Inserida por camila_ladine

⁠Quando eu te ver de novo não seremos mais eu e você
Mas eu vou te olhar e ver,
Seja quem for dessa vez

Inserida por ChicleteAzul

"Lembra-me amanhã, de te esquecer.
Lembra-me pela manhã, de para sempre, despedir-me de você.
Lembra-me, de pensar mais em mim, que em você.
Eu tô sempre esquecendo-lhe, mas é meu coração, que me lembra de você.
Ingrato que é, ele deixaria de bater por mim para bater por você.
Parvo que sou, procuro razão na emoção e cadê?
Me pergunto, aonde vai você?
Lá fora é só tristeza e solidão, só você não quer ver.
A felicidade veio até você.
Mas dela, você se despediu, até tentou esquecer.
Ela tentou afagar-lhe os cabelos, ser a calma do teu ser.
É difícil, em tudo isso crer.
Mas acredite, sua felicidade sou eu e minha tristeza é você.
Sua razão sou eu, minha emoção é você.
Em meio à um léxico tão vasto, eu me esqueço o que deveria dizer.
Perdoe a minha memória fraca, só tenho mais um pedido à fazer.
Amada minha, por favor, lembra-me amanhã, de te esquecer..."

Inserida por wikney

"Em suas tempestades fui arco-íris e você foi-me apenas um céu gris.
Eu que sempre fiz suas vontades, abdiquei das coisas que eu sempre quis.
Minha felicidade, só existe no teu riso feliz.
Por vezes sua felicidade me fez infeliz.
Não entendo o que sinto e você não tem pudor no que diz.
Cada palavra proferida por você, constrói um castelo de areia nos sonhos de um tolo infeliz.
Nos tristes capítulos da minha vida, achei que você colocaria um fim, mas de tais capítulos, você foi só mais um adir.
Com seus sentimentos, suas ações, não condiz.
Nas minhas verdades, sou infeliz.
Nas suas ilusões, feliz.
Pra tê-la comigo, o que eu podia, eu fiz.
Meu amor é Sol, céu azul; sua indiferença, só mais um céu, gris..."

Inserida por wikney

Permita-me voar no teu céu,
Navegar os seus mares,
Viajar nos seus ventos,
Me molhar nas suas tempestades...

Permita-me me embriagar com seus cheiros,
Me deliciar com seus sabores,
Amenizar suas dores,
Merecer seus amores...

Inserida por fabioqmartins

'CASAMENTO'

Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...

Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...

Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...

Inserida por risomarsilva

'ESTRANGULA-TE'

Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....

Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...

Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...

Inserida por risomarsilva

'MADRUGADA FRIA'

A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...

Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...

Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...

Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!

Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...

Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?

Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?

Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...

Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...

Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?

Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!

+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...

Inserida por risomarsilva

‘ÁLCOOL’

Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.

No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.

Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!

Inserida por risomarsilva

'INIMAGINÁVEL'

Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...

Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...

Inserida por risomarsilva

'SEI LÁ![2]'

Quero-te sei lá!
Convencional.
Inverídico.
Amar-te-ei como o mar?
Quero-te silenciosamente,
embaralhar...

Partículas no ar.
Sei lá!
Deletar meu coração.
Abrir corpos,
tencionar.
Insinuar outro mar...

Quero ausência cingir!
Titubear,
não só teu olhar.
Maquino detalhes,
litorais...
Sei lá!

Inserida por risomarsilva

'Sou
//Mudo//
//Mundo//
//Confuso//
//Patético//
//Hermético//
//Concomitante//
//Escuridão//
//Horizonte//
//Imensidão//
...'

Inserida por risomarsilva

'LUA'

O veneno corre,
vivificador febril nas entranhas,
covil dos tentáculos envoltos na alma.
O amarelo,
fogo brando.
Simetria de mudos mistérios...

O pequeno rio barulha,
a pobre visão carapuça.
Hora de acordar!
Esquecer!
Adormecer inquietudes,
redemoinhos...

O andar às escuras,
extinguindo flores.
Flores absolutas!
Múmias juntos à acinzentada lua.
Refletora de luz,
horto na escuridão...

Porque tantas flores perecidas no escuro?
Se bem que o clarão já não importa.
Aqui distante,
loucos matam todas as formas,
lua míngua/futuro.
Homem inexpressivo no muro...

Tudo confuso!
A lua desencanta-te.
Fita-te ao horizonte,
é a muda esperança.
O pairar de mais um painel:
'o pincelar na lua minguante'...

'Traçado de homens flamejantes',
pronunciando-se ao glacial,
acidental.
Embaralhando neblinas,
as tantas luas que se foram,
pontos na velha retina...

O mundo paisagístico revela algo sinistro:
Lua Negra tão pequenina,
vagão!
Um curvar-se ao pequeno ponto!
E o traçado atônito,
imensidão na palma da mão?

Inserida por risomarsilva

'VOCÊ II'

Arrumas o cabelo,
ondulados percorrendo em mim,
assim como os mares,
nas correntezas da primavera.
Inunda-me de abraços,
beijos,
costelas!
Gesticulosa e salinizada,
quero-te inesperada!
Prendendo-me com teu cabelo negro e esbanjador.
Suaviza-me a dor,
enche-me de cores,
teus mares,
borboletas...

Inserida por risomarsilva

'TROPEÇOS'

Tropeçamos nas indecisões/decisões. Cores sem tintas. Abstrações. Painéis lúgubres. Quadro sinuoso, sem repouso. Metáforas em pincéis. Colinas...

Tropeçamos nas sombras do último vagão. Nas dores que tornaram-se horrores. Fumaça embaçando a visão. Peito fatigado sem proteção, morada. Fatalidades abertas, enferrujadas...

Tropeçamos nos rios estrangulando faróis. Maresias sem beira-mar, paraísos. Na práxis do tempo. Textos vazios. Chuvas ácidas, atormentando sangrias veladas....

Tropeçamos para nos tornarmos gigantes. Conquistadores do mundo glacial, abrasador e determinista. Para contemplarmos as estrelas soltas no infinito, com suas luzes intactas que nos enchem de sentimentos, acendendo os faróis desprovidos. Subjeção de estarmos vivos, abraçando o tempo remanescente, vindouro, incisivo...

Inserida por risomarsilva

Existe uma música do André Sardet que diz:
"Gosto de ti desde aqui até à lua, gosto de ti desde a lua até aqui.".
Mas até que ponto devemos dizer isto a alguém?
Devemos nós colocar limite quando amamos?
O limite não deveria ser o infinito? Pois não tem limite...
Quando amamos alguém não devemos amar na totalidade, sem limites, sem reservas?
O amor não será mais que uma curta distância daqui até à lua?
Não será mais uma ferida que dói mas não se sente? Porque quem ama tem medo de perder...
Quem ama dá tudo para ver a outra pessoa feliz.
Amar é muito mais que um beijo, mais que um simples Amo-te.
Amar é um abraço nas horas boas mas principalmente nas menos boas, é um carinho, é a atenção, é o aconchego, a preocupação de saber se está tudo bem.
Amar é dizer bom dia quando nos levantamos ou boa noite quando nos deitamos, mostrar que o nosso primeiro e último pensamento é a pessoa que amamos.
É sorrir de maneira parva mas que nos faz imensamente bem.
É sermos adolescentes.
É viver com intensidade todos os momentos, mas cada um em especial.
Cada dia é único e como tal deve ser vivido como fosse o último.
Amor não é perfeito nas perfeições é perfeito porque existe imperfeições, é ultrapassar cada discussão com a certeza de que queremos sempre essa pessoa ao nosso lado, apesar de todos os defeitos que tenha.
Amar é gostar da pessoa tal como ela é, sem mudar nada, porque somos únicos e só assim somos especiais, tal como somos.
Amar é tremer quando escrevemos sobre o amor pensando em alguém, é ficarmos inspirados quando pensamos nesse mesmo alguém.
Amar é uma devoção cega que não olha a meios para ver a pessoa em questão Feliz.
Ama todos os dias, faz questão de o demonstrar e de o dizer todos os dias.
Vive hoje... porque amanhã poderá ser tarde demais...

Inserida por TGPSI

'DISJUNÇÃO'

Carrego teus olhos nos meus,
Perdidos em sombras disfarçadas.
Participo das tuas noites perdidas,
Ludibriada em paixões lufadas...

Abraço-te não mais como a flor que imaginei,
A essência do perfume não mais existe.
Sonhos de outrora encarcerou-se,
Gracejos ficaram tristes...

'Direções' serão outras,
Não há culpados quando a dor é ausente.
Andar-nos-emos outros destinos,
Discorrendo-nos do presente...

Envolto nas pedras que seremos,
Nas almas acorrentadas em fragrâncias.
Seremos como velhos artigos:
'O aMoR oCuLtO eM lEmBrAnÇaS.'

Inserida por risomarsilva

'EU'

Ando descalço no mundo genuíno.
Não porque o abracei,
As terras temporárias são forasteiras.
No meu amplexo já cansado,
Diluo a espera.
No branco sem destino,
Na latência de sentimentos,
A fluorescência ofusca-me,
Assombra-me.
Sou migalhas de um pobre na dor que não cura...

Invento psicanálises nos dias perturbadores.
Adentro o espírito infértil vaga fortuito,
Probabilidades casuais,
Sedento de anseios como as infinitas variáveis no espaço,
Sem cabanas.
Sou inesperado,
Duvidoso,
Eventual tal qual os olhares distantes que se abraçam demorado...

As sátiras deixaram-me,
Corro feito louco,
Sem domicilio.
Abraço o improvável como se abraça os mares.
Os tantos mares que moram em mim,
Chegando tempestuosos,
De súbitos,
Embaçando a ficção aflorada.
Na incerteza,
Crio outros mundos,
Terras ditantes,
Aconchegantes para aliviar as dores.
As dores que outrora,
Tornaram-me identidade,
Sem essência,
Ou analogias...

Inserida por risomarsilva