Poesias de Luís de Camões
Base existêncial de lei, se chama costume, sem edificá-los, se perde a liberdade, revirando confusão em todos os lados.
Pelo benefício das saudades, nos livramos das penas que sofriam, pra olhar com carinho, os acordes de nossa responsabilidade, em alegrias ressurgindo.
Satisfação contínua, em nossos olhos há observação divina, pro descanso da sábia arquietetura que nos ensina, de mãos dadas caminhamos, em liberdade de linhas.
Quimicamente falando, às esferas edificando, por amor expandir em velocidade dos formandos, e, não precisar o lembrar das dores retornando, sem costelas costurando.
No teletransporte de nossas moedas, o maior prazer, se dá, quando das descobertas, se apresenta - m no local não desejado.
Assumir não é sumir, e, a lembrança, sempre brota pra nós livrar da ignorância, edificado, pra necessidade da compreensão consciêncial, individual e coletiva.
Não a exisência na repressão, tempo de eras pra descobertas, daquilo que confere o sempre, com e vêm, eternamente seguindo sagrado.
Materialmente nosso silêncio é aqui, pra proteção de nosso corpo no agora, faça sempre dar certo, com o canto sábio das oras.
A beleza é pra satisfação do homem, por ser inerência da mulher, alongando e centrando o masculino pro feminino, pelo inTerno momento.
O anjo da guarda se cansou, mas, não se esqueceu, hoje com alegrias los, fase-os realizar, pra si por ti renovar.
O fim das sensações, era prás acolhidas necessárias de dor, pra ti agora sentir prazer, sem contestar louvor.
Queres a formação dos silêncios, em sinuoso esquecimento das histórias, prolongando novos acontecimentos, com a paz do agora.
Nosso bom dia (é) nascente de alegrias, bastando sua presença, em nossos sonhos realizados, e, em formação dos agora, pra todos em boa vontade multiplicados.
Bloqueou, mas, a sabedoria da notícia se estendia e prósperava, porque, ela lia sua própria alegria, a humildade é a chave prás chances, pela base daquilo que é.
A verdade é que caridade não festeja, transforma a dor, e, inverte o sofrimento, aliviando a essência, pela graça do restabelecimento, e, não somente alimentando o sucesso do ego, que paleativamente se ensoberbece, com a satisfação momentãnea.
Se puderes por fim a uma dor, vá pelo seu saber, é sempre necessário, lais de núcleo familiar, que se encontra no presente contido no agora, pra liberar as graças, de quem, ainda, não aprendeu sozinho, há caminhar.
Pra ajustar as bases e as estruturas futuras, faça brilhar a satisfação presente na existência de todo olhar.
Não se engane, o doce não pertence ao açúcar, e o paladar é diferente em casa, e, em cada, estado, quando souberes o prazer do estar, encontrará o dom subjetivo de amar.
Toda prisão existe pela musicalidade com que reges o núcleo familiar, ser vibrante, procure a dor, mas, regozige-se no confortante das soluções.
É tanto guardião dispensando a sabedoria da família, furco sem imaginar, assim, e, no fundo concerte com sabedoria a paz das corujas, na própria nuca.
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