Poesias de Luís de Camões

Pare de observar o agora como algo limitante, desprenda-se e seja a ajuda para o significado maior que contêm a verdade da alma.

Tudo bem que as revistas anteriormente feitas pelos Mestres tenham um certo cunho pessoal, afinal cada um contém sua (próxima) visão, aproveite os ensinos e se mova a renovação. Eles aguardam a realização de seus sonhos que não estão paralisados na ilusão.

Creio na alma... o que ela traça somente ela pode ... Qual é o desejo de sua alma? Você realmente está só? Não (esquece) mesmo assim somos livres.

Nunca confunda alegria com in-veja, alegria é encontro, certeza, beleza, suavidade, impulsos solares...revista; inVeja pode ser , passados e ou medo de despedidas... O que se realmente sente é, um agora, um traço pequeno do eternamente, esse perdura no tempo aos encontros necessários, é um desapego,(tipo) dicionário.

Não precisamos querer nada, embora embelezar o planejamento e ou sonhar seja algo necessário ao enquadramento dos movimentos à quem pertencemos.

É sempre tão sagrado os movimentos que surgem de ti... Esquece pois as impressões impostas pelo ir e vir e veja a beleza das brisas que habitam em ti, elas acalmam todas a tempestades, acredita! Sim, eu as vejo em ti, seus olhos são como faróis, luminosos a me dizer: existimos, ainda que nas saudades sufocadas pelo tempo, existimos

Àquela massa estática não estava aleatória em lugar algum, bastava ouvir uma bela e única canção para embelezar a vida, acredita! São flores dos verdes... Há liberdades das penas feridas.

Os equívocos são tão normais nessa vida que verdades podem ser mentiras e mentiras podem ser verdade, tudo bem o importante é realmente estarmos onde (queremos). A liberdade é de fato a maior realização.

Sejamos inteiros ainda que queiram nos dividir, sendo assim as somas e diminuições circularão e não nos afetarão.

Não há como adquir algo que está em você, alegria é algo inerente do ser... Nunca esqueça que a culpa ou rejeição é engano, não possui poder.

Ou se constrói, ou si destrói... No entanto a matéria real é estar onde se (coloca), caso contrário se auto sufoca.

A paz genuína é àquela que sentímos no olhar dos que a encontraram dentro, essa multiplica-se no infinito e silencioso compartilhamento.

Nesse mundo é assim: a o medo do sábio e o medo do burro; descubra o certo, sinta o necessário e responsabilize-se apenas pelo que lhe cabe a atos e fatos dos fardos.

Reconheces a beleza de um livro e a sensibilidade de um vocal, os pensamentos genuínos são etéreos triunfal, invertê-los não é legal.

De que adianta um bailado quando não compreendemos o quão fabuloso é a celebração que precisamos ter e ser... quando o ser dança.

A gratidão é uma observação, contemplamento, não possui conjunções, não mira humanos é virtú, alegria distribuída que jamais se paralisa.

O som é altamente curador, passou disso é retrocesso de sujeitos que se designam ao próprio louvor; de suas grades podem submergir infinitas fases.

O tempo é sábio nos coloca onde nos colocam, pra acertar os que se colocam... A natureza com suas bases sólidas, redefinindo a ilusão das pequenas arestas.

Sua pureza é algo tão belo...mesmo que (tentarem) te prender, nunca poderão nos afastar, veja a verdade, ilusão é singular.

Não me importo com o que fizeram de nossos sonhos, etéreos puros e vivos, sonhos... tudo amo na certeza de sermos vivos no que somos...