Poesias de Luís de Camões

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Nossa visão é a rendição no silêncio confiante, das esperas meditantes e, nada dando medingantes, pondo erros conflitantes.

Beijos que não tiram folegos, são dados por você, que aprendeu o mergulhar no reviver, milhares é pouco pra saúde, que tens no direito de sua história perceber.

Não mate nossa saudade com encontros em sonhos não encarnados, aguardando com sabedoria o tempo dos hibernardos.

Quero mesmo é ver a retirada do lixo de nosso DNA. Já que a ansiedade é falta de desejo pra alguns e, só, mente, alegria acumulada, prá outros.

A verdade é sempre um presente interno que nos chega derrepente, e, embora nos pertença de alguma forma, não lutamos por defendê-la.

Não podemos nos preocupar com a auto destruição de ninguém, agora, ajudar com alegria os que humildemente veem, castas de família "ad quem".

Pra liberar as renovações, repetidas vezes, é sempre necessário o saber dos porquês, do brotar das gentilezas.

Norte, sul, leste, oeste, ocidente, e, oriente, sempre solamente um único, noites e dias em conjuntos de dias, merecimento livre dos valores.

Podes diminuir o tempo de nossas distâncias, já que a força de nossa vontade, em, encontros, não se abala, após ou mesmo em sonhos, ainda, em estados etéreos.

No agora basta-nos a realidade de nossos sonhos se configurar, pra organização do ser , no, e, do jeito de estar.

Energia sem compromisso é comprometimento cardíaco, e, sem química, não sei se existe paraíso; rigidez é sempre falta de serviço.

Poucos sabem reger a gratidão pra sustentável paz, isso não é lamentável, pode ser notá-vel pra muitos, assumir-se é necessário.

E à noite chega, na paz das certezas, que o amor em novos dias, pela natureza, pra sempre floresça.

Toda verdade fonética desemboca em linguísticas de incompreensões pra não retalhar seus sentindos em convenções.

Quando a sabedoria chegar pra você não corra por vergonha do não ser é o serviço dos arrumadinhos.

Nossa segurança voa na velocidade do beija flor e nosso casal vive a cantar com amor pro fascínio dá flor.

No silêncio ensinei as harmônicas dos tempos passados, muitos ouviram e não ensinaram, e no faz de contas brincavam, então fazendo tudo, graça e compaixão do tempo, pela coragem do grito que a ninguém fere.

Tenho muitas coisas boas pra compartilhar e certamente nem precisas contar, é que coisas boas, também aqui, sempre chegam sem avistar e avisar.

Toda menina um dia cresce e se torna mulher, outras já nascem maduras o suficiente pra dar continuidade a novas esferas, sem modificar sua estrutura infantil de vidas por dias, que precisam o progresso materializar.

Saudosa expressão há tanto tempo sufocada pelo gosto da ilusão... que de tanto brincar permitiu-lhe atravessar; que alegria é amar.