Poesias de Luís de Camões
A única ação que a existência cobra é a da falta do serviço, legado trazido pra cumprir contentamento, pela boa e bela criação, em sua plenitude em contínua formação.
Todos os dias à natureza nos ensina a gratidão pela vida, nos dando o pão divino novo, pel (o) que nos protege, formando tecidos, que elevam nossos caminhos, pra compartilhar por vidas.
A arte é um passaporte pro destino de quem, ainda, a dor suporta, pro fim de darmar, e, descarmar algumas ações locais, anteriormente interrompidas, logos abre espaços, pro suprimento da caminhada de tempos, em doces noites e dias, em dádivas te abrem novas possibilidades, simplesmente sorria.
Darma nasce do serviço, não confundido com a imagem em necessidades, formados pela falta de reciprocidade, construir é critério de liberação, jamais entoar açoites, e, prisões, no sim, eliminando fortes grilhões, libras de prosperidade em vistas de nossas casas, pela graça em frutificação, trazida pela paciência na união.
Pela benevolência dos dias esperados, que sejam verdes alegrias em espaços, já é de tranquilidades essa cor em entoados.
A aflição percebida, impedidos de servir, renove pra construção, assim, a lei do (retorno) pode amenizar o retorno da situação, se o prejudicado for impedido de ver, de onde te servirá o regozijo do perdão, então, que sejas aguçada à leveza das guardas da sabedoria da intuição.
A falta de energia no timo era roubada pelo medo, imposto, regulando observação, fatos quadrais no agora, edificando às alegrias dos povos, pelas lousas antigas centrais.
Família é traço serviço necessário, formado pra fileiras de laços, em harmônicos traçados, e, gentilmente liberados.
A falta de ternura não nos assombra, já brotou, pelos pedidos das necessárias, e, já antigas agonias.
Ações são antecendências de notas e tons, onde a delicada distância, harmoniza toda, e qualquer vibração, do aqui e agora.
Um vencedor alegra tantos no vencer, sem lutar, los solunares, é do gosto, a paz em todos os lugares.
Quem inventou karma foi o es.per.tinho. Colocando medo em povos, eu, não sabia, era posto de irmão, sempre brincando, de bicho pega sereia, isso é um passado, que a coragem, já coloriu, em minhas telas do sentir muito.
Raiva é lealdade esquecida, configurada como ódio, ordens de proteção, retiradas dos núcleos de conservação, um milésimo é eterno.
No fim não há tipos, em medos, era em falta de celebração, antes, decompondo pelo talismã da gozação, alinhar irmãos, pelo centro das permissões.
Sem desejos, satisfazemos nossas necessárias vontades, mãe dos gostos finos, das necessidades em todas questões.
Toda negação interrompe a criação, pela limpeza que antecede, não julga, e, ou, modifica, simplesmente, limpas, quem nunca se cansa, já, é, livres todos são, tenhamos força e disposição.
Nosso presente é fonte de necessários aperfeiçoamentos, e, já, ultrapassamos às correções, prás continuidades das belezas em futuras criações.
O que é verdadeiro nasce todos os dias, pra paz universal, abre oportunidades, por ser de livre e limpa origem.
A realidade é pela visão de outros, que sonham pelo prazer verdadeiro, livrados curativos da ilusão, desvencilhando a percepção de terceiros.
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