Poesias do Leonardo da Vinci
UMA VOLTA NO TEMPO, TRÁS UM RETORNO AO PENSAMENTO, POIS O REGRESSO AO ACONCHEGO, PODE POR FIM A UMA SAUDADE, MAS TAMBÉM PODERÁ SER O RECOMEÇO, DE UMA FELICIDADE SEM FIM
Almany Sol - 30/05/12
NÃO DÁ PRA SER FELIZ, SEM TER UM GRANDE AMOR. NESSE MUNDÃO DE MEU DEUS, TEM TANTA GENTE TRILHANDO UMA ESTRADA SÓ... TÃO SOMENTE PORQUE, JÁ NÃO ACREDITAM MAIS NESSA VERDADE!
Almany Sol - 31/05/12
SEMPRE HAVERÁ UM LUGAR AO SOL, UM VERÃO PRA ESQUENTAR AS PAIXÕES, SE A GENTE FECUNDAR A LUZ DO AMOR
Almany Sol - 31/05/12
SEUS OLHOS, ESPELHOS DE LUZ, CLARÃO CONSTANTE DE VIDA... HUMMM, QUE DESEJO DE TÊ-LOS SÓ PRA MIM... PORÉM SEI QUE NÃO É BEM ASSIM... POIS ELES BRILHAM VOCÊ PRA QUALQUER UM!!
Almany Sol - 31/05/12
ACENDA A LATERNA DO TEU CORAÇÃO E MOSTRE NA LUZ DE TEU OLHAR, QUE VOCÊ RELUZ NUM RAIO DE SOL, MAS QUE TAMBÉM SABE ADMIRAR O BRILHO TÊNUE DO LUAR
Almany Sol - 31/05/12
Preciso encontra o que tiraram de mim, a dor e a tristeza
estão comigo logo terei a alegria depois que a tiver de volta vou
finalmente terminar a canção que conta toda a minha história.
Enquanto a luz do olhar, tiver o visfo da esperança, há de brilhar em nós o sol da vida....
Almany Sol - 04/06/12
O MUNDO QUE DESEJAS HOJE É O MESMO QUE IRÁS LEGAR PROS TEUS FRUTOS QUE VIRÃO DEPOIS...
Almany Sol - 04/06/12
ACREDITAR É PINTAR DE OUTRA COR OS DESENGANOS, PORQUE O QUE SERÁ É PORQUE TEM DE SER...
Almany Sol - 04/06/12
NA AMIZADE HÁ UM AR QUE SE RESPIRA JUNTO E QUE INSPIRA OS MELHORES DESEJOS QUE PODEMOS TER POR RECIPROCIDADES...
Almany Sol - 04/06/12
A FLOR DO DESEJO (Almany Falcão - 24/01/12)
A vida...
Essa flor do desejo,
quem derá fosse amarela,
assim como um girassol,
mas, tem essa cor vermelha,
pois é rubra como batom,
delineado na boca do destino,
cheia de sonhos e ilusões.
Amante das aventuras,
dividida em sua essência,
segue ela avassaladora
como Sedutora do tempo,
se revelando num ato,
pra existir como história,
que sempre tem seu final,
num beijo de misericórdia,
de um encontro fatal!
MUITO PRAZER (Almany - 07/05/2012)
Quero MUITO festejar a rua do amor,
suas esquinas e seus ramalhetes,
dos encontros marcados em bilhetes.
Quero lembrar dos amigos de antes,
que nos vesperais depois das aulas,
nos juntavamos pra papear e sorrir.
Querer viver os saraus de domingo
onde curtia os bailinhos da vida,
ouvia canções dos Beatles na vitrola
e dançava de rosto bem coladinho,
conversando coisas ao pé do ouvido.
Sou do passado, vivo as recordações
e jamais esquecerei o bom que vivi,
onde fui muito feliz e por isso sou.
Muito prazer me chamo saudades,
Sou Falcão, olhar de rapina, na retina,
SOU POETA, sou vida, luz e eternas emoções!
COSTUMES A DOIS (Almany - 22/01/2011)
Nessa solidão em desamparo,
paro e penso:
será que me acostumo?
Talvez sim ou não.
Vida só?
Quero não!
Preciso urgente,
encontrar um novo amor,
pois a solitude,
não é boa companhia,
pra quem já viveu,
os custemes a dois!
"(...) meu pensamento profundo do dia: é a primeira vez que encontro alguém que procura as pessoas e que vê além. Isso pode parecer trivial, mas acho, mesmo assim, que é profundo. Nunca vemos além de nossas certezas e, mais grave ainda, renunciamos ao encontro, apenas encontramos a nós mesmos sem nos reconhecer nesses espelhos permanentes. Se nos déssemos conta, se tomássemos consciência do fato de que sempre olhamos apenas para nós mesmos no outro, que estamos sozinhos no deserto, enlouqueceríamos. Quando minha mãe oferece petisfours da casa Ladurée à sra. de Broglie, conta a si mesmaa história de sua vida e apenas mordisca seu próprio sabor; quando papai toma o café e lê o jornal, contempla-se num espelho do gênero manual de autoconvencimento ; quando Colombe fala das aulas de Marian, deblatera sobre seu próprio reflexo, e quando as pessoas passam diante do concierge, só vêem o vazio porque ali não se reconhecem.
Do meu lado suplico meu destino que me conceda a chance de ver além de mim mesma e encontrar alguém."
O sertão é Conselheiro,
É Vilanova e Pedrão,
Macambira e Vicentão,
Manuel, o Curandeiro.
O sertão é Fogueteiro,
Marciano e Beatinho,
Taramela e “Jaguncinho”,
Tia Benta e Caridade.
O sertão é João Abade,
Pajeú e Timotinho.
Homero tratou da guerra,
Karl Marx, do capital;
Dante tratou da alma,
Goethe tratou do mal;
do homem trataram todos
de maneira magistral.
Ontem chorei por meu gato,
Hoje chorei por meu cão,
Amanhã por quem hei de chorar?
E depois?...
E depois?...
E depois?...
Aproxima-se a luz
Que o mundo inteiro alumia,
Que cada pranto alivia,
Que cada passo conduz.
Eis o Natal de Jesus,
Mestre bom e companheiro,
Deus fiel e mensageiro,
Sem pecado, sem defeito,
O exemplo mais perfeito
Do amor mais verdadeiro.
O sertão é agricultura
Chamada familiar,
Que abastece cada lar
Com um tanto de fartura.
O sertão se estrutura
Na sua pluralidade,
Onde a criatividade
Tem papel fundamental.
O sertão é genial,
É supimpa de verdade.
Beijei-a como se beija uma coisa sagrada: com amor e devoção.
E assim, tendo provado do seu mistério,
Tive a sensação de ser quase divino.
