Poesias do Leonardo da Vinci
Assim que te olhei, te amei
Te amando quis te conhecer
E assim que eu te conheci
O mais rápido quis esquecer
A vida é constante batalha
Pra saber o que tem mais poder
Quando perco ou alguém me atrapalha
A batalha eu só quero esquecer
Fui brinquedo na mão de alguém
Que só soube foi me machucar
Maltratava, mentia e traia
E depois me dizia amar
Costuma-se nas brincadeiras
A verdade a alguém dizer
Pois se dito de outra forma
Poderia ela sofrer
Tudo o que fazemos é para os outros!
Apesar de algumas necessidades que precisamos para sobreviver, nós por exemplo não nos “vestimos”, se arrumamos ou expomos nossa beleza para nós mesmos.
Não vamos a determinado lugares sem registrar o momento e dizer que desbravamos e hasteamos nossa 'bandeira" por lá.
Não comemos coisas mais sofisticadas sem querer compartilhar o momento prazeroso que estamos sentindo.
Que temos família, dinheiro, saúde, alguém para chamar de amor, etc.
A felicidade está vinculada ao nosso ego.
Sem o nosso eu o nosso egocentrismo querendo projetar isso para as outras pessoas, a vida não teria um significado muito plausível.
É o ego que nos faz progredir e também regredir.
Queremos ser aceitos no meio social, queremos ser úteis, capazes e queremos fazer nosso marketing.
Deste modo seguimos regras e até dogmas religiosos para chegar em um consenso social e cultural imposta pela sociedade que diz respeito a “Uma pessoa de alto valor”.
Solidão não condiz com a nossa natureza, pois fomos criados para interagir e se comunicar com pessoas, seres vivos e o sobrenatural.
se o meu grande amor voltasse pra minha vida
me faria o homem mas feliz da terra e eu faria ela mas feliz ainda.
"É estranho olhar para as estrelas e não me lembrar de nós...
As vezes penso que te esqueci, mas quando chega a noite e olha a lua, vejo que seu rosto estampado lá, ainda continua..."
Sento-me em meio a desordem
Fito as origens de minhas feridas
Exijo de mim, alguma ordem
Ouvindo minhas faixas preferidas
Sinto de longe a toxicidade
Prevejo possibilidades de vício
Como partes iguais de prazer e dor
Ambiciono que tudo seja fictício
Cego pela afeição
Ignoro atos de desvalorização
Acreditando ser uma exceção
Devendo já ter aprendido a lição
Reflito sobre minha ingenuidade
Analiso os fatos com prudência
Desejo não elevar minha vaidade
Evito assim a incidência
Correndo risco de cair em displicência
Deliro sobre como os seres devem ser
Inseguro sobre quem devo ser
Almejando a cólera se dissipar
Contemplo o amanhecer
Ao criador do universo
Que na natureza imprimiu seus versos
Deles me permite comtemplar
Cada vez que conheço um novo lugar
Olhando para eles amadureço
Vendo que nada é tão belo,
Como aquilo que se quer tem preço.
Por esse motivo vos escrevo
Para registrar que cada viagem
Me faz mais perto estar
Daquele que nos deixou esse tão belo lar.
.
Balneário Camboriú, 27 de Abril de 2023
Aprenda a seguir em frente
Nem tudo que você planejou era pra acontecer, Tudo tem o tempo certo e a hora certa, Apenas siga em frente sem olhar pra trás, Hoje dói, mas lá na frente você verá que foi a melhor decisão da sua vida
Faça da tempestade, um rio
corra e mate a sede de todos
deixe que te tomem todo
no final da última gota
todos aguardaram, para te ver
cair e correr de novo.
Suave brisa
Vento lá fora
Aqui solidão
Nada se iguala
Inerte paixão
Não sei como digo
Havendo paixão
Abriga contigo o meu coração
Sem poderes!
O que nos move? o que nos dá motivo para viver?
Pegue o super homem e tire sua força, sua super visão e seu poder de voar, o que sobra?
Pegue o homem aranha tire sua teia, sua capacidade de andar nas paredes, o que sobra?
Pegue um cientista tire sua inteligência, sua criatividade e seu dom de descobrir as coisas, o que sobra?
Pegue um homem comum, tire seus sonhos, seus filhos, seus ideais e seus amores, o que sobra?
Resposta essa que não precisa ser dita, mas no final é isso que sobrará!
Um imenso monte de nada.
Despedida
A despedida é um momento difícil, onde os corações se enchem de emoções e os olhos refletem saudades que ainda nem aconteceram. É uma separação que, por vezes, é necessária, mas nem por isso é menos dolorosa.
As palavras parecem não ser suficientes para expressar tudo o que se sente nesse momento. As lembranças dos momentos compartilhados vêm à tona, misturando-se com a incerteza do que virá a seguir. É como se um capítulo da vida estivesse chegando ao fim, e o próximo ainda fosse desconhecido.
A despedida traz consigo a sensação de deixar algo para trás, e ao mesmo tempo, de se abrir para novas oportunidades. É uma encruzilhada onde sentimentos de tristeza e esperança se encontram e se entrelaçam.
É importante lembrar que as despedidas fazem parte da vida, e cada uma delas nos ensina algo valioso. É uma chance de crescimento, de se reinventar e de perceber que os ciclos são naturais e necessários.
Mesmo que as lágrimas caiam, é importante agradecer pelos momentos vividos, pelos sorrisos compartilhados e pelas lições aprendidas. Cada pessoa que passa por nossa vida deixa um pedacinho de si, e levamos um pedacinho delas também.
A despedida não precisa ser um adeus definitivo. Pode ser um até breve, uma pausa, um ponto de encontro no futuro. E mesmo que a distância física seja grande, o afeto verdadeiro mantém os corações conectados.
Lembrar-se das despedidas passadas nos dá força para enfrentar as que estão por vir. É um lembrete de que somos capazes de superar desafios, de seguir em frente e de encontrar novas formas de ser feliz.
Então, que a despedida seja uma oportunidade de crescimento e de renovação. Que ela nos ensine a valorizar cada momento e a amar com intensidade. E que, mesmo separados, possamos sempre carregar um pouco do outro em nossos corações.
A Doce Mentira
Num canto de sonhos e quimeras, onde a verdade se esconde em véus, surge uma mentira, de palavras leves, tecendo enganos como cabelos sutis.
É um poema sem rumo, sem certezas, onde repousa a fantasia, um verso embriagado de falsa beleza, que emaranha o coração e o torna duvidoso.
Seus versos são fios de doce veneno que acariciam a alma com engano, ele se veste de inocência com muito esforço e sussurra sua falácia com estranha decepção.
O mundo, cativo de seu encanto, abre os braços para sua dança enganosa, ignorando que por trás de cada canção, a verdade se esconde em uma armadilha.
Oh, mentira astuta e sagaz do poema, tecerás com maestria as tuas ilusões, mas no final triunfará a verdade, e quebrará o feitiço da tua melancolia.
Porque embora suas palavras sejam de ouro e seus versos pareçam estrelas brilhantes, no final a mentira será banida e a verdade prevalecerá antes de suas canções.
Esta é a eterna dança entre o falso e o verdadeiro, onde a poesia nos envolve na sua dança, mas sempre nos lembrando, com convicção, que a verdade é a luz que nunca se cansa.
Cadê meu eterno amor?
No brilho das estrelas, no céu sem fim,
Um amor eterno floresce em mim.
Como o sol que nunca deixa de brilhar,
Este amor perdura, nunca há de se apagar.
É um sentimento que transcende o tempo,
Como um rio que flui sereno e lento.
Nas asas do vento, ele viaja e voa,
Levando consigo a mais pura pessoa.
Nas noites escuras, ele é a luz guia,
Na tempestade, é a calma que alivia.
É o porto seguro nas ondas bravias,
A chama que aquece nas frias madrugadas.
Esse amor é uma melodia que encanta,
Uma dança suave que nos levanta.
É a tela onde a vida pinta suas cores,
A história escrita em eternos louvores.
Nas páginas do tempo, ele não desvanece,
A cada dia, sua grandeza cresce.
É o elo que une corações e almas,
Uma força que jamais se acalma.
E assim, neste poema eu celebro,
Este amor eterno que em mim vibro.
Que transcende tudo e todos os limites,
E nos envolve com seus laços infinitos.
