Poesias do Leonardo da Vinci
Metamorfose
"Como!
Um bicho tão feio?
Impossível de acreditar.
Se for verdade...
ainda há esperança pra nós!"
"Feliz é aquele que encontrou alguém
que fala coisas bonitas, mesmo dormindo.
Certas pessoas são o próprio poema."
"Mergulhe em si. A única verdade que realmente importa é sobre quem você é.
A medida que nos autoconhecemos emergimos, e parte do que somos, ora escondida, pode ser vista, porém não o essencial do ser, este sempre estará submerso. "
Amar é apostar na lagarta, ainda que ela esteja em sua fase de destruição.
Amar é acreditar na metamorfose do ser.
"Para materializar meus sonhos, abro os olhos.
Nesta hora o chão se torna reflexo dos céus, as palmas das mãos viram solas dos pés.
É assim que toco os céus, caminhando..."
"Eu não quero viver pela fé! Mesmo sendo ela um atributo divino.
A fé é o último estágio... é quando tudo deu errado, e não se tem mais expectativas em nada.
A fé começa 'somente' quando se esgotam todas as esperanças.
Isso não é vida pra mim, não é vida pra ninguém!
Eu não quero contar sempre com Deus.
Quero sim, agradecê-lo por ter conseguido sozinho, quero ser grato por não me sentir só, enquanto eu conquistava.
Quero que ele me dê esperanças, para sempre acreditar que tem jeito, que com um pouquinho mais de esforço é possível!
A esperança é melhor que a fé!
Uma vida norteada tão 'somente' pela fé é uma vida muito triste."
"Toda criança é feliz!
Crianças são grandes mestres da fé.
Ensinam que crer é ser feliz ainda na vÉspera."
"Deus é afônico.
Nos acostumamos a preencher nosso silêncio e atribuir todo o ruído a ele.
Nosso contato com o divino deve ser uma linda conversa inaudível!."
"Ninguém é perfeito, essa é a máxima humana!
A personalidade se forma na transgressão do que nos é imposto. A singularidade nunca será dos conformados.
Quem não tem pecados pode
até estar vivo, mas não é real."
"Sofrimento nos amadurece..."
Porém é o amor que faz a gente crescer.
Já possuo o juízo de um imortal.
Um pequeno imortal."
Meu Eclesiastes 7:2
"A percepção de uma finitude, pluraliza.
A morte é a régua que nos nivela!
O desejo de ser singular precisa gerar revolta interna. Por sermos seres finitos, precisamos buscar aquilo que é eterno."
Se você soubesse,
A dor que sinto
Um segundo lembrar,
De que você distante está,
Aonde não consigo ir, enxergar,
Dor que insiste em queimar
Esse coração que insiste em te amar...
Saudades.
"qnd n ta na jaula ele vai pra frente
com a jaula ele vai pra cintura de boa,só fica um pouco pra fora da cintura"
Em seus olhos vi o mais belo paraíso
Em seus lábios senti o gosto de prazer
Em seu sorriso vi a sinceridade
Minha vontade e de te tirar dos meus pensamentos e te trazer pra minha realidade
Mas será ? Será que é você a garota dos meus sonhos ?
Disso eu não sei ,na verdade não sei de nada , mas oque custa tentar né
Melhor a dor de não ter conseguido do que a angústia de não ter tentado ...
Fiz de ti meu unico desejo
te ofereci amor e afeto
eu que sempre fui tão discreto
gritei para o mundo pra mostrar que te amava
mas eu nunca cogitava
que você iria embora.
me disseram, pra sentir Deus, eu disse que não sabia como,
então me disseram que era estar com paz no coração estar feliz,e então percebi que estou com Deus todos os dias agradeço por mais um dia.
a vida é um espelho de desejos, quando se esta em um sonho bom ao acorda pede pra ser realidade, e quando se esta
em uma realidade ruim, pede para que seja um sonho
Imóveis itinerantes.
Lençóis brancos, como fantasmas, imóveis, assustando uns aos outros, eternamente, sem riscos.
Esperam a sorte. Um fortuito movimento que lhes faça surpreender, uma fresta na antiga madeira, um sopro de novidade, um fluxo de incerteza.
Se pudesse a luz escapar à sua falta...quantas novas sombras para admirar? Quantos quase sim, por baixo dos lençóis?
Mas nem sombras há.
Não! Não! O tempo virá!
As frestas serão lacunas, não mais se edificarão.
Não haverá empecilho ao romper do dia, o correr do ar, pois não há eternidade, há movimento.
Apenas movimento.
Lençóis brancos, como fantasmas, itinerantes, descobrem uns aos outros.
Eu temo a falta de sorte
De findar com dor e defeito
Não tenho medo da morte
Mas morro de medo do jeito.
Basta o tempo
Que bata a água
Será o tempo ou o vento
Que encrespa a linha d'água
Aquela linha
Continua e reta
Que marca a pedra
Limite d'água
Alí na areia
Morna e tenrra
Pedra líquida e cheia
Seca e molhada d'água
Naquela onda
Espumada e branca
Retumba o som
Arqueia a linha d'água
Molham os pés
Depois as mãos
Quando dispersos
Atravessam a linha d'água
