Poesias do Leonardo da Vinci
Amigos
o segredo da vida é plantar coisas boas
para colher coisas boas!
E Viver...
é plantar boas amizades e colher nela o doce Néctar que ela nos oferece!
E juntos sempre ou em alguns momentos que duraram para a eternidade,
saboreando a doçura da Felicidade de estar perto,de contar causos,de sorrir por nada ou simplesmente ,só poder usufruir do calor que emana dos nossos coração nesse momento de raro prazer!!!!
Algo contido na honestidade, é não utilizar aquilo que é desconhecido ou mal definido. Isso não é regra.
Por exemplo, eu honestamente não deveria falar sobre o amor, já que ele me é desconhecido, não definido. E para aqueles que dirão que o amor é indefinível, temo que seja apenas uma fraquesa, de não querer definir para não cair em contradição ou até mesmo colocar em cheque o próprio sentimento. Tem medo do próprio caos que há dentro de ti? Já é hora de crescer!
Verdade seja dita: o controle total do Estado
Sobre as riquezas produzidas pela sociedade
É a garantia absoluta de que o trabalho suado
Do povo será usurpado em nome da equidade
Que no fim das contas é apenas um pesado fardo
De injustiça, de escravidão estatal e impiedade
Pra sustentar uma casta que vive feito nababos
Que achincalham o povo em sua dignidade.
Palavra da Salvação, 16/08/2019 - com o Padre Rodrigo Vieira
Evangelho (Mt 19,3-12)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 3alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.
7Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher – a não ser em caso de união ilegítima – e se casar com outra, comete adultério”. 10Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”.
11Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender entenda”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Quando a gente coloca filhos no mundo, a gente quer que o filho seja gente.
A gente ama, educa, orienta, impõe regas.
Mas, nenhuma MÃE é cega, o que cega a gente é o AMOR que temos pelos nossos filhos.
Um AMOR INCONDICIONAL!
Por isso não enxergamos nada.
Qual o sentindo da vida?
Nós somos programados com a ilusão de que somos alguém, quando na verdade todos nós somos ninguém. Se você olha para um quadro exposto, por exemplo de sua cidade em 1940. Várias pessoas andando na frente da igreja, saindo da missa. Naquele momento todos achavam que eram alguém, um advogado, um médico, um professor, mas quem sao essas pessoas hoje?
Ninguém, todos eles são ninguém, estão mortos, são apenas uma imagem.
E isso é imposto a nós, a idéia de ser alguém, Quem é você? Quem sou eu? além de pessoas buscando ser alguém, para ter dinheiro, ou até mesmo alimentar o próprio ego. E quem seremos nós daqui a alguns anos? Talvez apenas um rosto em um quadro de formandos, que alguém com os mesmo sonhos vai olhar e imaginar "quem são essas pessoas?".
A maioria vive em prol de conforto
A minoria vive em prol de sucesso
Raros vivem em prol de impérios
Angústia duma Rocha
Olha para mim, as cicatrizes em minha face,
as vê? Acha que é só um disfarce?
Que a dor não foi real?
Como esses estigmas que guardo,
o sofrimento ficou no passado,
mas o passado ficou em mim.
E a corrente presa em meu punho,
não vê que está enferrujada?
Meus olhos tremulos não te dizem nada?
Se estou certo, isso é só um rascunho,
o pior ainda está por vir.
Tem ideia da agonia que é gritar,
e ouvir o som ecoar no silêncio?
A razão por trás de um chorar,
a vaga esperança de um bom senso.
E você me pergunta a onde estão minhas lágrimas?
Foram petríficadas em meu rosto!
Não vê?
Eu sou só o que resta,
o estilhaço do que não presta,
a luz que esvaiu,
o mar que desertou,
a cruz que quebrou.
I.S.S
Finado
Tenho medo de acreditar no que dizem as vozes,
não que eu escute alguém,
só às vezes,
o tom que entoam os cem, me vem.
Medito, tentando assim achar a paz,
mas a sina, vem e corta,
a sede, vem e mata,
a fome, vem e come.
Resisto a vontade que insiste,
em tomar posse de mim,
ideias estouram no que consiste,
em fazer coisa ruim, para mim.
Grita, afirmando a voz da incerteza,
com razão,
já que eu não suporto ser,
e as vezes não.
Habita em mim a sorte,
do último suspiro,
vir com um leve e fino corte,
ou com o peso de um tiro.
I.S.S
Interferência
Certo de que dei-te todos os meus sorrisos,
e também a atenção,
não esperei nada em troca,
muito menos o seu não.
Perdi a cor e o riso,
deixe-me ao menos só,
eu e o meu cenho siso,
cuja graça de mim tem dó.
Nem meu grito consegue alcançar lugar nenhum,
na amplidão desse espaço,
meu eco não chega a canto algum,
eu não sei o que faço.
Dar um tempo do mundo,
abrir o mar com a cabeça,
emergir minhas ideias lá no fundo,
té que um dia eu te esqueça.
I.S.S
Comunicado de falecimento*
último suspiro de icarus.
Hoje às 23 horas da noite suja
repleta de marginais
o poeta que dormia feito coruja
foi baleado no beco dos irracionais
e em seu leito de morte
escreve na agonia
sua última poesia
relata que a morte é evento de sorte
pois liberta a alma da dinastia
de residir na prisão
lutando contra as correntes
e grades da condenação
bebendo veneno das serpentes
comendo a desnutrição
rabiscando nas paredes da cela
anagramas de um prisioneiro
clareando o escuro da mente à luz de vela
pagando o salário do carcereiro
esquece a rima de lado
ao falar de amor
embora prefira morrer queimado
do que se expor
logo finge sua loucura
ateia fogo no próprio reino
alegando insanidade à realidade dura
rosna dizendo que não ama
e grita "roma!" do avesso
assim constrói sua fama
os poetas que conheço.
Luto dos astros *icarus
O Sol apontou mais alto que tudo
grandioso, acompanhado por uma halo dourada
brilhou o dia todo
e saiu sem dizer nada
A Lua passou a noite encabulada
escondeu-se sob as nuvens
afastou-se das estrelas e do mar
e a penumbra não teve luar
Ouviu-se do galo o canto
o Sol vem chorando
e o dia foi de pranto
A Lua desaba no chão
o Sol desbota em tons de cinza
e a Terra arrependida grita pedindo perdão, perdão!
Céus e terra
Que fique claro
que eu endoidei
não é tão raro
meu juízo sofreu de infarto e pequei
gritei tão puto
que rasguei
o céu, mar e a Terra
dividi tudo em três
agora vivo assim... é amor, paz ou guerra!
[ ]
Vivo cantando aos ventos
jogando notas no oxigênio
entoando canção de momentos
Que se dane o prêmio
ame meu gênio
ou peleje com meu maldito boêmio!
icarus-
Assistir uma aula é bom, mas entende-la é melhor. Retribuir ao outro o que aprendeste excede o melhor, e essa é uma das funções do professor, porém nunca uma missão, já que esta sempre foi uma das atribuições
dos não professores.
Zuzuca do Salgueiro
Autor: Pezão da Timba
O tempo passou...
A voz do poeta ecoou
Em versos vermelho e branco
O vermelho sangue deu vida
E no branco da paz tão contida
Deitou a poesia no chão do terreiro
Sim... O tempo passou!
Mas o poeta ecoa
Sua voz no tempo que voa
Acorda a história
E a docê viva memória
Ressurge em raiz num Salgueiro
(2021, 19/outubro)
O CANTO DA RESISTÊNCIA
Primeiro invadiram meus espaços, eu cantei.
Depois derrubaram nossas arvores, meu canto não abafei.
Construíram casas e prédios onde só haviam arvores e plantas, eu cantei.
Meus jardins floridos deram lugar a ruas asfaltadas, preciso cantar. Incessantemente!
Roubaram-me tudo, quase tudo, porque meu canto eles não vão calar. Cantar é viver!
Canto para viver e vivo cantando.
Em todos os cantos ecoa o canto dos desencantos que incomoda alguns e encanta outros. Cantar é preciso!
Quando a noite se aproxima, eu canto.
Na madruga fria e angustiante, meu canto é alívio.
De manhã canto para receber o sol.
Sou Sabiá, sabe lá se me entende. Não importa! Apenas canto aos ouvidos das almas sensíveis.
Resistir é uma necessidade, o canto é minha arma.
Cantar na floresta era mais fácil, tantos cantos do Sabiá passavam despercebidos.
Sem florestas, sem flores e jardins uma sinfonia de um canto só resiste.
Não vão calar minha voz, sou Sabiá e não desisto nunca.
Para quem me fez o mal, eu canto. Quem canta os males espanta! Tento pelos menos!
Se um dia atentarem contra meu maior patrimônio, a vida, tirando o que restou, meu canto insiste e resiste, se pereniza nas consciências e nos mundos.
Mesmo ausente, meu canto soará nas consciências dos malfeitores e pelas ruas, vielas, becos, jardins esquecidos e em qualquer lugar onde o vento soar, meu canto continuará ecoando com sua melodia inconfundível nas memórias das pessoas. Cantar é se imortalizar!
A resistência do meu canto é a afirmação da existência. Canto, logo existo!
UNI-VERSOS
Uni verso e coração... fiz-me poesia
Uni verso e voz... fiz-me melodia
Uni verso e frente... fiz-me completa
Intensa
Imensa
ao uni-versos!
Ela reina no céu noturno
ele, no dia.
Ela, lua, sorri...
talvez sonhe o encontro
logo mais.
Talvez.
Pergunto-me:
por que os amantes
são inexplicáveis?
É manhã cedinho
ela não devia aparecer
eu sei...
mas o amor faz coisas
que até Deus duvida!
Se Cristo voltasse antes da minha conversão eu estaria perdido, se não voltasse um dia, como prometeu, eu seria consumido pela desesperança.
Tenho, portanto, a misericórdia nesta amorosa espera e o juízo na certeza da promessa. Seja como for, a cada dia que passa a misericórdia Dele me parece maior e o Juízo mais próximo.
NA ESTRADA QUE CAMINHAS
Nesta estrada que caminhas
Já não vista como antes
Onde tantas andorinhas
Que cantavam ao verdejante
Já agora, tão sozinhas
Voam ao longe bem distante
Restam lá as doces vidas
Mesmo sendo assim contidas
De esperanças num instante
Tão distante de um tempo
Em que o homem desatento
Com sua algóz destreza
Sucubiu a natureza
Com a mente tão errante
Mas Deus reconstrói
Tudo o que homem destrói
E o amor como um herói
Torna vivo e fascinante
E na estrada em que caminhas
Retornaram as andorinhas
E hoje são vista como antes
Pezão da Timba
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