Poesias do Leonardo da Vinci
A vitória é o resultado de coragem, força e determinação:
Coragem para enfrentar...
Força para suportar...e
Determinação para poder vencer...
Morte:
Se a morte é um dormir sem sonhar, ela não existe
Se a morte é um dormir com sonhar, a vida é eterna.
eu me afasto de algumas pessoas pq
sou como uma granada posso explodir a qualquer momento
só quero que as pessoas que eu gosto( amor muito) esteja bem longe para que eu não posso machuca-las .
eu não consigo nem olhar nos seus olhos,
mas o melhor de está ao seu lado é quando
nossos corpos se tocam sem querer ..
Para cada um existe uma verdade, e essa verdade é a certa para cada um, e cada um compõe sua verdade.
O problema é ser ignorante, sempre compondo sua verdade como a única correta, assim nascem as intrigas.
A verdade de um é apenas um ponto de vista, mas existe a verdade entre as verdades, a única correta na qual não possui o ponto de vista de ninguém, somente a verdade verdadeira daquilo que acontece.
E que venha mais uma nova etapa,
Com mais um trabalho,
mais vontade,
mais foco,
mais coragem,
mais determinação,
mais fé,
mais amor,
E que a vontade de ser feliz seja maior que
o medo de recomeçar...
tudo de novo!
Desapaixonar.
Eu posso ver através de todos os traços
Por isso é tão difícil me acostumar
Com a ideia de que você não quis me amar.
É complicado perceber que me enganei
Quando em ti olhava
Um brilho que só eu causava.
Mas terei que me conformar
Deixar-te-ei viver as tuas lembranças
De esquecer-te tenho esperanças.
A vida é bela, eu sei.
Por esse motivo não mais vou pensar
Já está em tempo de me desapaixonar.
NEIMAR, QUERIDO!
Saiba, amigo que o destino vem
Sem aviso, de improviso, então
Aproveita o imprevisto e esquece
O que te esmorece e não te merece,
Vê se não esquenta, pelo menos tenta
Por nós, total somos mais que uma voz,
Somos uma brasileira nação que te ama
De montão, de coração, somos a massa
Que te ergue a taça pela tua arte, graça,
Talento, dedicação e raça, somos o povão
Que agora está junto em oração para a tua
Pronta recuperação, enquanto tu te guardas,
Resguardas e fortalece, a gente te aguarda,
Te engrandece e reza para todos os santos
Pra que voltes logo pra o campo, sempre tão
Amplo quanto santo, então, manda embora o
Desencanto do pranto, pois a hora agora é de
Saber do encanto que é poderes em semanas,
Voltar a jogar bacana, total, o único fato neste
Ato que queremos reverenciar e lembrar é que
Em qualquer lugar do planeta, por todo canto és
Um encanto pelo talento, magia, ousadia e alegria,
Pela harmonia, pois tu és dez da cabeça aos pés!
Guria da Poesia Gaúcha
A poesia é um ritual espiritual com cerimonial e liturgia de
Eucaristia, é magia pela harmonia da alegria com a energia, Na verve que veste e que ferve o dia todo, todo o santo dia!
Guria da Poesia Gaúcha
O melhor do Brasil é o seu povo que está sempre
Pronto pra começar de novo, que labuta, disputa e
Luta a mil pelo país mais feliz, em cada cidade que
É partner varonil, pelo céu muito mais anil em cada
Arte gentil desta aclamada e tão amada pátria Brasil!
Guria da Poesia Gaúcha
A esperança é a perseverança com a fé de pé, é
Mais que motivação, é a necessidade de se achar
Alguma facilidade pra poder se alcançar a felicidade!
Guria da Poesia Gaúcha
ATENÇÃO, MULHER!
O homem não muda só porque você quer, já
Que sequer se muda quando muda de mulher!
Guria da Poesia Gaúcha
Há dias queria te encontrar...
A saudade estava grande e
parecia não mais terminar
Eu te buscava em todos e
em cada lugar.
O que eu não sabia era que você
também sentia saudades.
Mas hoje o acaso me levou pra você
Sem combinado, e sem nada ensaiado
Pudemos nos encontrar.
Somente seus olhos e sua voz podem me acalmar.
Então não demores a voltar
Você sempre saberá onde me encontrar
Eu estarei aqui quando quiseres voltar.
Até breve...
São seis horas da manhã, não tenho nada pra te dar,
Talvez uma ressaca breve e o desejar.
Então deita aqui na cama, fica mais de uma semana.
Veja um filme bom, enquanto eu toco violão.
Talvez a gente se ame ou a gente se engane,
Mas não deixe em vão, não sucumba à razão.
Moço
Moço me desculpe se quebrei teu coração
Mas na verdade nunca tive a pretensão
Deixe -me em retratos quebrados
Só me esqueça sem saber pra onde vou
Prometo não deixar vestígios do passado
E nunca saberá quem hoje sou.
Dou-lhe a palavra que jamais virei
Onde quer que esteja eu desviarei
E do teu coração desaparecerei.
Agora moço, me diga sinceramente
É isso o que realmente
Vai querer?
Sentei-me em um banco da praça já vazia. As pessoas em suas casas vivem as emoções de uma trama fictícia, sem cogitar as tramas reais.
Observo atentamente o movimento das nuvens no céu já escuro, a noite caiu e todos estavam ocupados demais para perceber. Só eu consigo ver?
O vento arrepia minha pele descoberta, chego à conclusão de que logo vai chover se não sentisse frio, talvez nem fosse perceber.
Os carros andam apressados de um lado para o outro, me pergunto se essas pessoas sabem para onde exatamente estão indo, ou aquele ato não passa de uma pequena circunstância da rotina e dessa vontade desenfreada de repetir a mesmíssima coisa do contexto social. Como deveria ser, corre tudo normal.
Afago o acento vazio ao meu lado, deveria haver alguém ali?
Aspiro o ar puro pela última vez, antes de cair nas previsões de que faria tudo outra vez. Levanto-me e retorno para a realidade, esperando que ao menos aquele segundo de lealdade, continue por alguns dias em meu coração.
Queria ter a coragem insana que faz os leigos acreditarem em uma felicidade nem tão feliz, porque sim, é preciso coragem para não sorrir.
Queria ser.
Eu queria ser uma borboleta
E enfrentar os ventos sul e norte
Pousar numa flor de cor violeta
E beijar margaridas se tiver sorte.
Eu queria ser um gigante azul
E ter um brilho quente de acessório
De noite desfilar o cruzeiro-do-sul
E ver o rosto límpido ilusório.
Eu queria ser um peixe boi
E nadar nos mares gélidos do ártico
Pensar que o que passa já foi
E sorrir para quem parecer apático.
A oportunidade é igual a um bicho: cabeludo
Na frente e careca atrás, então te apressa em
Pegar depressa ou não vais pegar nunca mais!
Guria da Poesia Gaúcha
Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.
Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.
As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.
A deixa que nunca vem.
Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.
Enceno só para mim uma tragicomédia.
A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.
Às vezes não ouço.
Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...
O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...
Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.
E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...
Dentro do meu desajeito,
Ajeitei minha vida para você caber dentro dela,
Abri as portas da minha alma para você entrar
e se instalar confortavelmente no meu coração.
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